signifer lucis

3 0 0
                                    

Sempre tinham armas místicas e etc.

Disse Vitória.

-Vamos

Disse Cleber seguindo em direção a um pequeno corredor que se abrirá no canto do lugar fazendo-o parecer bem maior do que parecia ser.
O corredor era longo e estreito e levava a uma enorme sala com paredes e chão branco tão Branco que doía os olhos pequenos símbolos reluziam em um tom de dorado.

-É aqui que ficam as runas da casa.

Disse Cleber em referência dos símbolos que resplandeciam.
Era possível sentir a pressão casada pela energia que ali emanava pelas paredes.
No centro do lugar se abre uma espécie de alçapão que da vista a uma escada levando para o subsolo.
Lá haviam enormes estátuas que carregavam espadas arcos e tudo que se pode imaginar com nomes gravados em apoios eram todas feitas de uma pedra branca e uma delas carregava o nome de Anne está tinha em suas mãos uma espada e um escudo.
O lugar era formado por tijolos acinzentados um belo lugar a parte pois lá escorria uma espécie de cachoeira cristalina.

-La estão nossas armas.

Disse Cleber apontando para o rio.

-Que? Como assim?

Disse Vitória.

-Desta Fonte de água sairás a arma que for de teu mérito. Ela medirá o potencial de sua alma e lhe dará grande poder.

Disse Cleber

-Mas...?

Indagou Vitória sem ter na verdade uma pergunta.

-Ah armas que ja foram vistas e ah armas sitadas que jamais foram retiradas estas que nunca foram retiradas são as lendárias ferramentas divinas. Sabe-se pouco sobre elas.Sabe-se que é bem fácil de diferencia-la de uma arma sagrada.
Toda arma tirada daí tem habilidades incríveis.
Porém uma arma divina está bem além delas carregando em seu corpo antigas escrituras que reluzem feito o sol

Disse Cleber.
Vitória mostrou-se corajosa e seguiu até a fonte a água cristalina descia como se surgice da própria parede e era possivel ouvir um cantinho bem melódico vindo da própria fonte a voz mais doce que ja se ouviu.

Entre Mundos o Retorno do CaosOnde histórias criam vida. Descubra agora