Entre Mundos o Retorno do Caos

signifer Lucis

- Ó nobre guerreiro que partiu pra guerra sem medo eras nobre

Ó eras tão nobre partiu sobre seu cavalo sem medo da morte

ergueu-se diant de todos sem medo de perder partiu empunhando a lamina que reluzia cortando para vencer

Ó nobre guerreiro que despertou-se sobre a fúria lutava em prol do bem não desejava poder
Ele era nobre ó sim muito nobre ninguém era páreo para vencer tamanha coragem ele era forte ele empenhava a lâmina da sabedoria que devastava as terras que se perdiam nas sombras sem uma luz rente que padece os salvar ele trazia consigo o brilho que poderia qualquer sombra desimar.

Cantarolava repetidas vezes em refrão as vozes sem donos que surgiam da água.
Vitória ergueu o braço direito vagarosamente empurrando por culpa do medo mas logo este se perdeu e ela avançou com coragem a mão para dentro da água que reluziu em um clarão.

- Ó sim ela sabe ó sim ela tem o saber ela carrega com sigo a mente brilhante e quando chega a hora sempre sabe o que fazer traz aos outros alegria alheia traz aos outros conforto ó menina nasceu para vencer.

Cantarolaram as vozes. Vitória tirou de lá algo enrolado em um tecido branco.
Ela encarou o objeto e o destapou era algo parecido com uma flauta de ferro esbajava detalhes mas era possível ver que não era uma flauta.
Nada de escrituras nada de arma divina. Por um estante ela perdeu a esperança pois acreditará que de la retiraria algo mais útil.

- Veja você disse que aquilo me daria algo útil mas apenas me deu uma música brega.

Disse Vitória. Cleber fitou o objeto com certo clamor nos olhos.

-Na verdade a fonte lhe deu algo útil não sei oque é mas na hora certa lhe será de grande uso.

Disse cleber.

-Na faz tempo que eu não a vejo. Eu estou com saudades dela e ela de mim posso sentir seu perfume e sua voz. Mas também sei que ela está furiosa.
Disse cleber

Disse Cleber seguindo para fonte calmo feito a água que vaga no rio.
Ele parecia ter a paciência de mil homens.