Capítulo 6 (Pedro)

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Acordamos nos dia 18 de janeiro as 10:00 da manha, nos levantamos e eu e Nayara seguimos o dia como o de sempre, levantamos, tomamos café, fomos ver os filmes monótonos que se passavam na televisão não domingo, depois almoçamos e pensei em sair pra algum lugar qualquer, não aguentava ficar na casa dela em no pleno domingo, eram por volta de 16:23 da tarde eu olhei pra ela e falei:

-Quer ir a um cinema ou sei lá coisa parecida?

Ela me olhou com aqueles olhos que pareciam sempre calmos e amáveis e falou com calma:

-Não posso, combinei com minha amiga aqui em casa, daqui a algumas horas ela chega e não posso deixá-la sozinha.

-Qual amiga vem? - Olhei pra ela meio nervoso sabia que ela tinha muitas amigas mas uma em especial pra mim era sinônimo de problema.

-A Veronica claro, ela e minha melhor amiga e preciso falar com ela.

Naquele momento pude sentir minha traqueia se fechar de nervosismo, de todas as pessoas do mundo tinha que ser justo ela? A melhor amiga dela, a melhor amiga dela era a irmã do namorado do meu ex, sei que pode não deve fazer diferença, mas ela com certeza fala de mim pra Veronica, e Veronica com certeza contava isso para aquele almofadinha do Rafael. Olhei bem em seus olhos, mantive a calma aqueles olhos apesar de tudo me acalmavam e falei:

-Tudo bem. Tem alguma outra sugestão então?

Ela me olhou e fez a cara de manhosa de sempre e falou:

-Tenho um milhão delas, mas vamos começar pela que eu sei que você mais gosta.

Ela sorriu de canto e logo depois pulou em meu colo e falou no meu ouvido de modo sexy e provocante:

-Temos tempo pra uma rapidinha, oque você acha?

Eu sorri com àquilo, não teria coisa melhor para fazer naquele momento do que uma foda rápida enquanto esperávamos a amiga dela chegar, então segurei em sua cintura e comecei a beija-la, já estava me sentindo meio excitado com àquilo, ela foi acompanhando o beijo com a mesma forma e intensidade que eu a beijava, ate que ela começou a me beijar de modo mais quente, ela começava a explorar minha boca com a língua e o beijo começou a se torna algo quente, então ela saiu do meu colo, e me olhou com aquele olhar que derrubaria qualquer homem e começou a tirar sua calça e ficar só de calcinha azul, eu não perdi tempo e no que vi aquela cena abri meu zíper, e puxei meu pau que estava já meio duro, passei ele por entre o zíper sem ter que desabotoar ou tirar a calça, ela sorriu e voltou a subir em meu colo com um pulo, e ficou me beijando e rebolando ainda de calcinha por cima do meu pau, coloquei cada mão minha em cima de uma de suas nádegas e bati nelas de leve, mas deixando minha marca nelas e logo em seguida as apertei de leve, ela passava a mão em meus cabelos, ela se inclinou um pouco, e falou com calma em meu ouvido:

-Não temos o dia todo, e você já está bem duro pelo que eu estou vendo, porque não aproveita e me fode como uma putinha?

Me aproximei dela e falei com calma em seu ouvido:

-Você e uma putinha bem gostosa e safada, mas acima de tudo e minha putinha.

Ela sorrio com aquilo de tal modo que não resisti, peguei a camisinha e encapei meu pau com a camisinha, e logo depois joguei a calcinha dela pro lado sem ter de tira-la, e falei em seu ouvido:

-Agora senta no seu Cafetão sua vagabunda, senta vai.

Ela não perdeu tempo, já foi sarando aquela buceta no meu pau, e depois segurou na base dele e foi sentando com calma nele, fazendo ele penetra-la. Ela gemia a medida que ele entrava nela, e eu mordia meus lábios com aquilo, ela tinha uma buceta deliciosa, mega apertada e já estava meio molhadinha, eu gemi quando meu pau entrou todo nela, nunca consegui entender como ela conseguia aguentar meus 23 centímetros com tanta facilidade a maioria pedia pra parar na metade, mas ela não, então como de imediato ela segurou em meus ombros e começou a cavalgar em mim, indo inicialmente com calma, mas aos poucos aumentando a velocidade, eu segurei com uma mão em sua cintura e com a outra mão apertei seu peito por cima da blusa, mesmo estando por cima da blusa eu podia sentir seu corpo quente e começando a suar, então ela continuava a cavalgar e agora gemia baixo, eu urrava baixo junto com ela urrando de tesão com aquilo, ela sabe me satisfazer, ela rebolava na minha pica, sentava e cavalgava, aprecia não saber do que mais gostava e fazia os 3, eu urrava de tesão com aquilo e ela ficava gemendo meu nome e falando varias putarias, eu batia em sua cara e a tratava como uma verdadeira puta, ela parecia adorar aquilo, não parava de sentar ou rebolar e cavalgar em mim, e a vagabunda ainda pedia mais, não precisamos trocar de posição, aquela estava uma delicia e Nayara sempre arrumava um jeito novo de sentar naquela piroca, as vezes dava quicadas fortes fazendo ela sair toda, mas depois ela engolia com a buceta minha pica de novo, outras vezes segurei nela e comecei a fude-la fazendo meu pau entra e sair dela com velocidade, fazendo ela gemer de dor e prazer, ficamos nela por mais meia hora, então falei entre meu urros:

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