Sinopse: Clara Collins sempre foi uma garota muito na dela, nunca foi de está saindo e se divertindo à noite. Mas depois que os seus pais se separaram a vida dela mudou totalmente, o que ela não sabe é que no meio dessas suas aventuras ela irá se ap...
Chegando na praia, descemos do carro, e começamos a andar pela a praia e logo a frente avistamos um lindo quiosque a beira mar. Entramos no quiosque e nos sentamos, e chamamos o garçom.
- Boa noite, o que desejam pedir? - Pergunta o garçom.
- Bom eu vou querer um suco natural e você Clara? Ele pergunta olhando para mim.
- Vou querer o mesmo. - Falo para o garçom.
Ficamos por ali conversando, horas e horas, se conhecendo na verdade, jantamos e logo após ele pagou a conta e fomos a outro lugar. Era um lugar deslumbrante, lindo, perfeito, estávamos em um Morro onde tudo era lindo de se ver, dava para ver o Rio De Janeiro inteiro, o Cristo, pão de açúcar, tudo e muito mais. Vivi tantos anos aqui e nunca conheci esse lugar tão incrível, porque será que ele me trouxe aqui?
Eu estava admirando como tudo aquilo era lindo, ele percebeu e deu um meio sorriso.
- Esse lugar é lindo, não é? Ele falou.
- É sim. - Lhe respondo.
- Aqui é um lugar muito especial para mim, é aqui onde eu passo maior parte do tempo pensando na vida ou quando eu quero ficar sozinho.
E eu só escuto atentamente o que ele falava, me encostei na frente do carro e ele se aproximou me abraçando, coloquei minha cabeça em seu ombro e ele assentiu.
Ficamos ali por um bom tempo nessa posição, depois disso decidimos volta para casa. Chegando em casa eu vejo um bilhete em cima da mesa e era a letra do meu irmão e começo a ler em voz alta.
Sair com o Guilherme e não voltamos hoje, vou em uma festa de uma cidadezinha perto daqui. Mamãe e Ricardo vão ficar hoje no trabalho até tarde. Beijos, Antônio.
- É, parece que vamos ficar sozinho nessa casa. - Ele fala com um sorrisinho torto.
- E isso quer dizer? -Falo se aproximando mais ainda dele.
- Quer dizer que... - ele para de falar e me beija com desejo, e o beijo cada vez fica mais quente.
Ele me pega colocando em seu colo e eu enlaço minhas pernas em sua cinturae ele vai subindo as escadas em direção ao seu quarto. Isso não era para está acontecendo, mais não consigo controlar meu corpo a vontade é imensa de transar com ele.
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O beijo estava ficando rápido demais mais ao mesmo tempo lento, ele me colocou na cama e subiu minha saia devagar até chegar na minha calcinha, minha parte íntima já estava latejando e eu já me sentia toda molhada.
Ele sorriu ao perceber isso, a vontade era tanta que na hora que paramos não tinha percebido que já estava nua, Felipe começou a me dá vários beijos no meu corpo, começou a descer sua boca até minha calcinha e arrancou com tudo me deixando mais excitada.
Depois de um tempo ele me colocou em seu colo, tirei sua cueca e comecei a massagear seu pns ereto, parei e ele colocou a camisinha, senti ele se afunda dentro de me cada vez mais, cravei minhas unhas na sua costa ao sentir que estava mais próximo e comecei a gemer," Nunca tinha sentido isso na minha vida", terminamos no banheiro com muitos beijos e carinhos.
Depois de tudo isso nos deitamos na cama e me aconcheguei em seus braços. "Eu não sei porque ele me deixa desse jeito, ele é o meu meio irmão, mas quando estamos juntos tudo muda. Já me machuquei tanto por amor que fico com medo de algo acontecer''. Fico pensando pelo um bom tempo até que adormeço.
No dia seguinte acordei em minha cama, fiz minhas higienes matinais e coloquei um vestido solto e uma sandália havaiana e desci e encontrei Felipe na sala deitado.
Sentei perto dele comecei a fazer cafuné, até que ele acordou sorrindo para mim.
- Oi minha linda? Ele fala se levantando e chegando mais perto de mim.
- Oi, porque você me levou para meu quarto? Queria ter acordado em seus braços.
- Eu tive que leva antes que alguém chegasse. Ele fala já me beijando quando alguém abri a porta e afasto-me dele.- Era Antônio e Guilherme entrando todos animado.
-Oi mano - Disse Felipe com o rosto desconfiado
-Oi vocês passaram a noite todinha aqui sozinhos?
-Nós saímos e depois fui para casa de uma amiga minha... cheguei agora.
- Está bom então. Se arrumem que iremos almoçar fora hoje.
-Mas já, não vamos nem tomar café? - Falei sem olhar o relógio pois já passava das 11:00hrs da manhã.
- Já olhou a hora? - Olhei pra Felipe e dei uma risadinha de leve.
- Então, vamos? - Perguntou Guilherme
- Só um momento deixa eu me arrumar... ah e a mãe vai?
- Vai sim, ela vai nos esperar lá. - Fui até meu quarto pensando na noite incrível que tive com Felipe.
Chegando na sala vi Felipe todo perfeito como sempre ele olhou para mim e quando ia falar alguma coisa Antônio chegou e estragou tudo.
- Bora?
- Mas e o Gui?
- Já está no carro.
- Beleza, vamos. - Até chegar ao restaurante eu e Felipe ficamos dando troca de olhares até que Antônio percebeu.
- Tudo bem com vocês?
- Não poderia estar melhor - respondeu Felipe. Chegando no restaurante sentamos em uma mesa grande onde os números de cadeiras eram exatos, e era claro que me sentei perto do garoto mais lindo do restaurante.
Logo mais fui até o banheiro e na volta me dei de cara com Mateus. "Porra ele tinha que aparecer logo agora", eu nem me lembrava mais dele. Virei o rosto para que ele não me visse mais não adiantou até que ele disse:
- Oi gata estava com saudades, nunca mais deu as caras.
- Pois é, vida corrida. - Tentei se afasta dele.
- Mais. ...e você como está? Estou pensando em sair hoje para um lugar bem bacana topa?
- Não sei... tenho muita coisa para fazer. Qualquer coisa mando um sms, pode ser?
- Claro gatinha beijos. - Ele me deu um beijo na bochecha e se retirou fiquei ali pensando como iria falar para Felipe que quase já fiquei com o Matheus. Fui me sentar até que não vir Felipe, perguntei ao Guilherme e vir no lado de fora. Ele estava sentado no banco de cabeça baixa.
- Ei o que foi? - Falo se aproximando dele.
- Nada não. - Ele fala bem baixinho.
- Relaxa que eu não vou sair com ele não.
- Não é isso Clara, poxa ele só vive com gracinha com você, não deixa você em paz e nem venha dizer que é mentira minha porque eu vejo o tanto de mensagem que ele manda para você. Você é minha. - Ele fala me olhando.
- Não fica assim, faz tempo que não a vejo e não respondo ele a séculos. - Falo dando um selinho rápido. "Como foi que me apaixonei por esse menino tão rápido assim, que já sou dele?".
Em alguns minutos voltamos e almoçamos todos juntos e depois fomos passear pela a praia.
