O Filho Do Meu Padrasto

Ciúmes

Bom, hoje era dia do meu pai chegar, e alguns poucos dias irei volta para casa, mas eu não queria, pois minha vida mudou demais desde que cheguei aqui.

Dês do dia que sair com Matheus, ele não tinha mais me dado nenhuma noticia sobre o trabalho que ele irá fazer ou não.

Estava indo para casa das menina para chama-las para tomar banho na piscina, coloquei um biquíni, uma sai da de banho e desci.

Fui logo para a beira da piscina, já que elas é os meninos estavam jogando bola. Já tínhamos lanchado e conversado bastante, quando Matheus aparece na porta da varanda e fica me olhando, vou até ele e puxo para sentarmos na mesa um pouco afastada da piscina.

- Tudo bem com você? Está com uma cara nada boa.

- Não, preciso decidir aquilo... Você sabe. Ele fala fitando Felipe que não parava de olhar a gente.

- Melhor você decidir antes que aconteça algo com você. Sento mais perto dele e dou lhe um abraço, sinto alguém me soltando dele.

- Felipe por favor me solta.

- Não, já te avisei que não quero você perto desse cara aí.

- Solta ela cara. Matheus fala tentando tira me soltar.

- Não se intrometa. Matheus parte pra cima de Felipe batendo em seu rosto com força.

Eles não parava de brigar até eles caem na piscina e os meninos tentam tira-los, já não aguentava mais esses ciúmes de Felipe, me sentei com as meninas e fiquei só observando aquela cena todo, até que eles param.

- Quem deixou esse cara entra aqui? Felipe fala.

- Fui eu, porque? Algum problema? Minha mãe responde. - Não né? Foi o que eu pensei, e por favor Felipe empreste alguma das suas roupas a esse garoto e vocês já pra dentro, está tarde pra ta aqui fora.

Me levanto e vou para a cozinha levando as coisas que sujamos para lavar e aproveito e bebo um copo d'água e sinto alguém aperta a minha bunda.

- Felipe para por favor, já basta o que você fez lá fora.

- Me desculpa Clara, é que aquele cara me irrita.

Saio de perto dele e vou direto ao banheiro, tomo meu banho e visto uma roupa leve, vou para a sala esperar minha mãe para pegar o meu pai e aquela vaca no aeroporto.

- Filha já vou, você vem? Fala pegando as chaves de cima da mesa.

- Vou sim. Saímos e fomos direto pra lá.

Chegando na sala de desembarque e ficamos esperando na porta com outras pessoas que estavam esperando os seus familiares ou pessoas mais próximas como amigo.

N.R.R. Felipe

Desde que cheguei aqui no Rio minha vida mudou, quando conheci Clara, não sei se isso é amor entre nós dois, mas sei que eu á amo, mesmo eu terminando com Débora que não valia nada e sempre me colocava pra baixo, eu não sentia o que eu sinto agora.

As férias estão acabando e com isso iremos ficar longe um do outro. Aqui em casa estava tudo bem, ninguém sabia do nosso lance, mesmo que o tempo de ficar juntos era menor, mas conseguimos matar a saudade de ficar com ela.

Então, como vocês já sabem eu acho, me mudei pra cá, vindo morar aqui com o meu pai e meu irmão, antes morava com minha mãe que agora, pensou em viajar pelo mundo a vora.

Já que vivia sozinha quando viajo, e com isso será melhor para ela, e com essa mudança, tive que muda de faculdade de Medicina, pois é, eu não tinha fala isso pé vocês, mas ainda estou pensando em fazer pediatra já que gosto de crianças ou de Medicina intensiva que é um estudo mais logo.

N.R.R. CLARA

Depois de espera uns 20 minutos eles chegaram.

- Oi pai. Falo lhe abraçando.

- Oi filhota tava com saudade dos seus abraços.- Logo em seguida pai dá um abraço apertado na minha mãe, enquanto Bruna fica com a cara de retardada e que não gostou nadinha do que viu.

Entramos dentro do carro e voltamos para casa em um silêncio constrangedor. Quando entramos noto que a casa está totalmente vázia.

- Mãe cadê o Fê?- Pergunto preocupada.

- Ah filha ele me ligou falando que ia sair com uns amigos.- Ela avisa. - Leonardo, tem um quarto lá em cima, segunda porta à direita.

- Ok, karla.- Ele fala e vai com a Bruna (vulgo galinha preta de macumba).

- Mãe, com quem Fê foi? Pergunto

- A filha não sei, talvez com Antônio ou o.... Ah sei lá, liga pra ele!

- Ok, eu vou ligar!- Falo e vou pra varanda e disco o número de Felipe e espero atendender.

Tu, tu, tu, tu, tu

- Olá, quem fala?- Fala meio embolado.
- Felipe, sou eu Clara!
- Ah, hey... gatinha!- Acho que está bêbado.
- Felipe você bebeu?
- Ah, umas 3 garrafa, um pouquinho!
- Ai meu Deus!
- Que foi, bem? Só foi um pouco ainda aguento uns 5!
- O que foi que você bebeu?
- Acho que vodka!! Ou tequila, sei lá.
- Meu Deus! Seu idiota onde caralho você tá?
- Hum, zangadinha! Fala rindo.
- Merda, onde cê ta Felipe? Grito na linha.
- To naquele bar perto da balada, ou melhor eu tô no streap!
- Ok, e quem tá com você? Pergunto.
- Ninguém, aqueles frascos do Antônio e do Gui não quiseram vir para não magoar as - ele puxa as "s". - namoradinha! Ainda bem que sou solteiro, livre e desimpedido!

Nossa isso sooa como uma faça.

- Nossa, eu tô indo aí! Falo magoada.
- Vem, e aproveita faz um streap-tease.

Tu, tu, tu, desligo.

- Mãe me empresta o carro! Grito

- Tá, mas volta logo e cuidado.

- Ok. Eu pego as chaves e logo o carro, saio o caminho todo chingando ele.