Capítulo 14

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Chego no streap e respiro fundo.

- Vamos salvar esse idiota! Falo pra me mesma se ele estiver comendo alguma cadela, eu corto os ovos dele e o faço comer!

Entro no bar e respiro fundo, encarando todos os olhares maliciosos e desrespeitoso, e o encontro perto do palco de streap-tease e que alívio me dar ao ver que ele não está agarrando ninguém, mas o alívio passa logo quando ele coloca umas notas na calcinha da dançarina e pisca pra ela.

Já deu, minha raiva passou, estava queimando muito, uma fogueira de raiva, queimando virando carvão, hoje ele morre!

Corro na direção dele e o puxo pela camisa! Ele me olha assustado, mas a expressão de susto some do seu rosto virando diversão.

- Ora, Ora, minha gatinha chegou! Fala Felipe.

- Vamos embora Felipe. Falo controlando a voz, mas resolvo gritar. - Agora!!!

- Calma, Clara! E rir da piadinha dele...

- Ha Ha, vamos Felipe! Falo o puxando.

- Eu não vou a lugar nenhum! Fala bebendo, mais não tanto.

- Você vai sim, seu idiota. Grito com todas as minhas forças.

- Não vou, você não é minha mãe, não manda em mim! Ele grita mais alto, a música para e todos nós olham.

- Ah você vai, ou eu faço uma loucura! Grito.

- Não, aqui até que está divertido. Noto que está mais sóbrio depois da gritaria. - e você não é nada minha. Eu vou matá- lo, bem que seja de vergonha, ou de raiva.

- Ah é? Falo irônica e mais baixo.

- É. Ele fala alto.

- Ok. Sorrio irônica e subo no palco e olho pro Dj.

Sei que vou me arrepender, mas não posso mais ser fraca, não mais, ele tem que aprender a me respeita.

- Coloque a melhor musica! Falo pro Dj e ele sorrir e a música toca, os homens estão me olhando, estou com medo, eles gritam, muito medo, mandam eu tirar a roupa e dancar, Felipe me encara encredulo.

Eu tiro minha jaqueta e começo a dancar igual um streaper, estou com medo, mas vou usar esse medo ao meu favor e ele vai me fazer mais forte.

Tinha uma frase que minha vó me falava assim " uma loucura pra ser feliz, uma loucura por amor, outra por medo, outra por raiva e outra por se próprio"nunca entendia, mas ela caiu perfeitamente agora, e a minha é por raiva.

Danço loucamente, estou só de calcinha e sutiã, e quando estou preste a remove- los uma mão forte e masculina me puxa para fora do palco com força e rapidez.

- Você é louca?- Me pegunta e noto que é o Felipe.

- Não era o que você queria?- Pergunto irônica. - um streap? Fiz o que pediu!

- O que... Eu... Não.- Ele fala confuso, mas ele se lembra. - Ah... mas eu não tava falando sério, estava bebado! Porque voce fez isso? Isso não é do seu fútil.

- Isso foi uma loucura por raiva!- Ele me olha confuso. - É como você sabe o que é meu fútil? Você não é nada meu, lembra?

- Merda!- Ele grita.- Eu não queria dizer isso, eu.... Não.... Desculpa linda! Ele tira a blusa.

- Você não queria mas fez. Grito e ele me passa a blusa, e noto que estou semi - nua, e coloco. - Seu idiota, sabe o que quero fazer agora?

- O que? Pergunta malisioso.

- Te matar. Grito muito alto.

- Você tá muito sexy assim, com minha camisa. Ele fala e eu me irrito.

- Seu... levanto a mão para dá um tapa no rosto dele, ele segura meu punho e me puxa para um beijo. E JESSUS! QUE BEIJO!!!

N.R.R. KARLA

Sair do meu escritório indo direto para casa, pois precisava de me arrumar para o meu jantar com Leonardo.

Ele precisava fala um assunto importante comigo, mas não sabia o que era, mandei uma mensagem para Ricardo avisando que iria sair e que iria voltar um pouco tarde.

Terminei de me arrumar e desci para espera- lo.

- Vamos? Perguntou me olhando dos pés a cabeça e afirmei indo até a porta, quando escutamos Bruna aos berros.

- Aonde você pensa que vai com essa dai?- Fala gritando, quando eu iria lhe responder, Leonardo falou primeiro.

- Para a sua informação irei sair com Karla para assuntos de família. Ele falou e saímos de casa.

Chegamos em um restaurante fino e sentamos em uma mesa que Leonardo avia resevado, pedimos para o garçom trazer uma garrafa de vinho por enquanto escolhiamos nossos pratos.

- Lhe chamei aqui pois queria lhe falar sobre nossa filha. Falou olhando profundamente nos meus olhos.

- Algum problema com ela?- Perguntei preocupada, já que ele nunca falava um assunto que lhe respeitase.

- Sim e não, des que nossa filha foi morar comigo, ela sempre vive aos berros com Bruna, toda hora brigando por besteira.

- E você não faz nada para para- las?

- Sempre tento fala com Clara mais ela nunca me ouve e Bruna diz que sempre era Clara que comecava. Ele fala dano um gole em sua tarça de vinho. - E com isso resolvi fala com você para que ela vinhece morar com você.

- Bom, iria ser maravilhoso que minha filha vinhece morar comigo, mas antes temos que falar com Clara e ver o que ela acha sobre esse assunto.

- Por me tudo bem. Ficamos em silêncio esperando que o nosso jantar chegasse, já que tínhamos pedido a algum tempo.

Conversamos sobre assuntos aleatórios, quando já era uma 22:50 voltamos para casa, tomei um banho para me relaxar um pouco e coloque uma camisola azul e me deitei.

O Filho Do Meu PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora