Capítulo 29

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MC narrando:

  Acordei, me espreguiçei na cama, deu um sorriso pra mim mesma. E me lembrei: e hoje. Meus avos chegam hoje, oque to fazendo na cama ainda.
Levantei corri pro banheiro, fiz minhas higienes, tomei um banho. Vesti um vestido confortal, que tinha ganhado da minha vó e desci.
   Ju ainda estava dormindo, então fui comprar o nosso café da manhã. Comprei o que meus avos gostam, o que a Ju gosta também é um pãozinho e um bolo de chocolate para mim.
   Só enquanto eu estava andando no caminho de casa que me toquei, que todo o meu dinheiro acabou. Meu Deus preciso arrumar um emprego urgente. Mais penso nisso depois tenho que resolver outra coisa no momento.
  Cheguei em casa arrumei a mesa, e fui acordar Ju. Quando entrei no quarto ela já estava no banheiro.

Que bom porque odeio acordar às pessoas. ^.^

  Desci, e fiquei esperando, sentada no sofá com o celular na mão, ele tocou, minha avó. Atendo, não atendo?
   Atendi, tomara que eu aguente.

Ligação ON

—Oi vó.

—Oi minha querida. Tudo bem?

—Tudo e com a senhora?

—Bem, graças a Deus.

—E-e-estão chegando?

—Sim.

—An...Estou esperando o.k?

—O.k. Tenho que desligar até daqui a pouco.

—Tchau, e até.

Ligação OFF

   Consegui, aí dentro de mim estava uma enorme festa pelo fato de não ter falado nada. Uma que festa que acabou, quando me lembrei do que me esperava quando meus avos chegarem.
   Ju desceu as escadas se sentou ao meu lado e disse:

—Linda mesa.

—Ah... Obrigado.

—O que foi?—ela disse olhando nos meus olhos—.

—E hoje.

—Calma eu vou estar aqui com você.—disse e me abraçou.

  Ficamos assim por um tempo, até a porta abriu era eles. Olhei nos olhos dos dois é não sabia o que fazer. Ele correram até mim e me abraçaram. Minha vó me olhou nos olhos e disse:

—O que aconteceu querida?

—Se sentem aí.—apontei pro sofá, eles sentaram.

—Pronto. Mais oque aconteceu?

—Esperem um pouco, vou buscar uma coisa.

  Falei, já subindo as escadas correndo, peguei a caixa com as cartas, desci joguei a caixa é as cartas na mesinha que fica no meio. Meus avos arregalaram os olhos e se entreolharam. Eu disse:

—Eai os dois tem algo a me contar?!—eles olharam nos meus olhos.

—Olha querida a gente não te contou pro seu próprio bem.

—Sei, sei... Agora me explica isso direito.

—O.k. Vou buscar umas coisas pra vocês.—ele subiu, voltou com um envelope.—Aqui está.—me entregou o papel na verdade uma carta.

—O que é isso?

—A única carta que seu pai mandou.

—Sério?!

—Sério!

—Vai amiga lê.—Ju disse—.

—Tá. Calma vou ler.

O RecomeçoOnde histórias criam vida. Descubra agora