Dez de abril de dois mil e quinze.

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É eu estava apaixonada por aquele vagabundo gato (eu sei que eu não devia me apaixonar, mais não tinha como), depois de alguns dias ele me pediu em namoro e eu claro que aceitei, mais meu pai não permitia eu namorasse, então eu obvio que namorava escondido. A gente se via de 3 em 3 dias, no ginásio que a gente ficou pela primeira vez, passou um mês e eu faltava muito no colégio para ver ele. Um belo dia que eu tinha gazeado aula, meu pai resolve ir no colégio pra ver como eu estava indo... E então eu não estava la. Meu pai é muito esperto, pois ele saiu do colégio e me mandou uma mensagem agindo normalmente e já era perto do meio dia (e meio dia eu tinha que pegar o ônibus para ir pro colégio fazer estagio) e adivinha quem passou na frente do ginásio bem na hora que eu estava saindo? Sim! Meu pai.
Ele veio em nossa direção, e já falando com o meu vagabundo:

Pai-Oi, tudo bem sou Adelson, o pai da Amanda, qual seu nome?

Meu vagabundo- Meu nome é Lucas (ele mentiu porque o nome dele é Leonardo)

Pai- Pra você namorar minha filha você precisa fazer um curso na igreja, só você ir la pra ver (meu pai era bem rígido sobre essa questão, ele até era membro da igreja)

Meu vagabundo- Tabom, eu faço

Pai- Tabom, só você ir la que você começa

Então meu pai saiu em direção ao carro dele que estava estacionado do lado do ginásio, e eu segui ele. Quando entrei no carro, minha mãe estava dirigindo e meu pai me dando uma bronca. Depois ele tirou meu celular por um mês e eu me esforçando para dar um jeito de ver meu amor, e conversar com ele pelo Facebook. Meu vagabundo foi realmente fazer o curso (confesso que fiquei muito surpresa) e então depois de três semanas ele parou, porque o homem que dava o estudo, em vez de apoia-lo só o enfraqueceu. Eu não liguei dele ter parado de fazer porque sabia que ele tinha tentado.

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