Aysha On!
Acabei dormindo a é só acordei 7 hrs da manhã do dia seguinte.
Abri meus olhos e Fitei o teto por mais ou menos uns 10 minutos, depois disso tomei coragem e me levantei, fui direto pro banheiro, me despi e entrei em baixo do chuveiro com aquela água morna, eu me sentia limpa e em paz.
Terminei meu banho e peguei um vestido solto rosa, uma Melissa vermelha e arrumei meu cabelo em um coque mal feito. Desci as escadas em direcção a cozinha e eu pedia pra Deus pro meu pai não estar lá, era estranho mas nesse momento eu não queria ele perto, eu ainda estava muito magoada com ele. Logo entrei na cozinha e ele estava lá sentado na mesa.- Bom dia Aysha - ele me fitou sorrindo -
- Bom dia, Cabral - falei seria -
- Podemos conversar? - ele falo sério -
- Tá bom - suspirei - mas que seja rápido, eu tenho que ir pra boca.
- Esta bem - ele disse - eu quero te pedir desculpas mas isso tudo não foi uma escolha minha, eu tive que fazer isso pra me proteger, pra proteger você Aysha - ele dissede cabeça baixa - talvez você não entenda agorinha mas por favor não me odeia, eu sei o que você passou esse tempo todo, mas eu preciso de você filha, não me abandona - ele disse cabisbaixo e consegui ver uma lágrima caindo do seu rosto -
- Olha, eu não sei teus motivos pra me deixar, ontem eu não acreditava, mas agora eu sei que isso é verdade e eu vou ter que aceitar tudo isso - falei olhando pra ele - e eu te desculpo sim, pai, a final, o senhor sempre esteve comigo.
- Obrigado filha - ele se levantou e me abraçou - nunca mais vou deixar você,eu prometo -
- Tá bom, pai - falei sorrindo fraco -
Depois disso começamos a conversar e tomar nosso café, ele me contou do que fez durante esses 2 anos.
- Pai, eu já vou pra boca - falei sorrindo e senti uma vontade de vomitar -
- Filha, você está bem? - meu pai se levantou da cadeira e veio até mim - você está branca, igual um papel.
- Eu acho que vou vomitar - sai correndo -
Entrei no banheiro e comecei a vomitar depois ouvi meu pai entrar no meu banheiro e segurar meu cabelo.
- Acho que foi o chocolate - falei sorrindo fraco -
- Eu também acho minha princesa - ele falo - agora fica aqui, eu vou lá pra boca.
- De jeito nem um!! o Alemão ainda é meu senhor Cabral - falei rindo - e eu não penso devolver ! - continuei rindo -
- Tá bom filha - ele começou a rir -
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A Dona Do Alemão
Teen FictionUm ódio inexplicável se tornou uma paixão sem limites. Ela matou a pessoa errada e ele procura vingança. E como dizem...o ódio e o amor caminham um do lado do outro.