Capitulo XII

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Beto havia pegado um resfriado e Lya resolveu lhe fazer uma visita na volta do trabalho. Ele estava deitado no sofá cheio de cobertas e um pouco de febre. Lya levou um lanche que comeram ali mesmo no sofá. Beto não parecia tão mal, estava alegre e conversava bastante, a noite estava fria e Lya se acolheu junto ao seu corpo quente da febre, debaixo das cobertas.

Beto a abraçou e ficaram juntinhos no sofá jogando conversa fora e vendo alguma coisa que passava na tv. Num momento e o olhar dos dois se cruzaram, o clima fez-se quente e Beto a puxou para um beijo que Lya não negou, ela estava com tanta vontade daquele beijo quente pela febre e pelo desejo que emanava dos corpos. Segundo depois estava arrancando a camisa de Beto.

-Eu quero você Beto, agora.

-Tem certeza? E o que você disse ontem?- Disse isso desabotoando a blusa dela.

-Esqueça o que disse ontem a noite, nós podemos fazer isso sim. A menos que não queira.- Falou e abriu o zíper da bermuda dele.

-Não querer? Te desejo desde a primeira vez que ficamos juntos na piscina. -Essa frase saiu em forma de surruro ao pé do ouvido.

-Você não esta bem, podemos deixar pra depois. - Falou ela bagunçando o cabelo dele.

-Estou resfriado, mais não estou morto, e te provo isso agora mesmo. - Essa fala saiu em tom de ameaça, enquanto ele pulava em cima dela, como um leão faminto.

-Então prova.

Beto arrancou o que restava da roupa de Lya de uma só vez, beijando-a como se não houvesse amanhã, beijos que foram descendo pelo pescoço, e percorrendo o corpo em um misto de chupoes, mordidas e lambidas. Ela arqueava o peito e gemia de tanto prazer. Sentia o corpo em chamas, era como se aquela fosse a primeira vez, sentia um desespero, uma angústia por ser possuida por ele de novo. Mas ele sentia esse seu desespero e para sua tortura, não a possuía. Mordia seu corpo na medida certa, ficando entre a dor e o prazer. Sentia que Beto poderia ficar horas lhe torturando daquela maneira gostosa, mas o corpo dela anciava por sentir aquele calor dentro dela. Pedia para que ele a penetrasse de uma vez, mas ele parecia gostar muito daquela brincadeira, lhe sorria, com seu sorriso mais travesso e sedutor e continuava a explorar cada cantinho de seu corpo, que suava em bicas. Abriu-lhe as pernas com força e literalmente, caiu de boca. Lya sentia que não podia mais aguentar de tanto tesão,  percebeu que todo seu sofrimento para não gozar o deixava cada vez mais excitado. O viu duro com pedra. Não conseguiu mas segurar e gozou desesperadamente dando um grito, seu corpo todo tremia e nem mesmo nesse instante ele parou. Sua língua frenética continuava em ação, lambendo-lhe, causando um desespero por gozar mais uma vez. Via tanto prazer no rosto de Beto ao fazer isso, algo singular, bem diferente dos outros caras com quem já havia transando. Ele ficaria ali, com a boca no meio de suas pernas, satisfazendo a ela enquanto se satisfazia também. Lya não pode evitar e gozou mais uma vez.
Seu corpo tremia, puxou Beto pelo cabelo e beijou.
Ele a beijava com tanto desejo que quase engoliu sua língua. Lya jogou-se em cima dele, beijando seu peito e fazendo um traçado com a língua, passando pelo umbigo e chegando onde finalmente queria. Aquele músculo duro, esperava ansioso pelo encontro com sua boca. Podia sentir a pulsação forte do sangue nas veias. Parecia que uma hora ia explodir em sua boca, tentou engoli-lo por completo, mas não era tarefa muito fácil,  levando em conta seu tamanho, 20 cm. Deliciou-se com aquele pedaço de puro prazer, chupou e deu leves mordidas, o levou ao sofrimento por diversas vezes. Beto se contorcia e gemia que aquela era a melhor boca do mundo. Ele tentava controlar o ritmo segurando sua cabeça, mas Lya gostava de ter o controle, tirando suas mãos. Forçou até senti-lo descendo pela garganta, e numa explosão quente o fez gozar em sua boca.
Beto soltou um grito com palavrões, que a deixaram mais excitada. Era como se seu corpo ainda não estivesse satisfeito, e realmente não estava.
Quando pensou que veria o músculo murchar o viu mais duro que antes. Beto partia novamente para cima de Lya. Puxou a cabeça dela até seus labios com violência, invadiu sua boca com uma língua furiosa, Lya mordeu seus lábios. Parecia qualquer coisa menos um beijo. Os dois estavam sentados de frente e Lya o abraçava com a pernas. Ele a apertava contra ele, sem o menor cuidado de não machucar e ela simplismente amava sentir aquilo. Os dois caíram no chão e ele a penetrou de uma só vez. Lya soltou um grito de dor e prazer. Beto era realmente um animal no sexo. As unhas de Lya dançavam ele braço dele, deixando uma trilha vermelha, quanto mais cravava suas unhas contra a pele daquele lobo, mais ele a penetrava com força. Os dois gemia tão alto que poderiam ter acordado a vizinhança inteira. Era um sexo diferente de tudo que já havia experimentado, totalmente sem nenhum carinho, sem nenhum cuidado. As estocadas não cesssavam, sentia aquele membro crescer e crescer dentro dela, sentia que não demoraria para que a rasgasse ao meio. Beto lhe gritava palavrões e xingamentos que ela jamais ouvirá em situacao semelhante, e o efeito daquelas palavras a deixavam louca. E num urro feroz os dois gostaram juntos. Lya deixou seu corpo cair em cima de Beto, que respirava rápido demais. Ela levantou os olhos para encontrar os dele e com um sorriso safado falou:- Para alguém que não está 100% saudável, você arrebentou.

-O que estava pensando? São 6 meses sem mulher.
Lya deitou a cabeça em seu peito e os dois adormeceram ali mesmo, em cima do tapete.

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