O Plano de Nill (parte 1)

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Entrei correndo em casa e fui direto toma banho. Já eram cinco e meia eu teria que correr para conseguir chegar em tempo na loja onde iria.
- Oi filho. Meu pai me diz quando me vê.
- Oi.
- Vai sair?
- Sim, vou comprar umas coisas. Digo.
- Eu vou sair hoje, tudo bem?
- Sem problemas, estou acostumado a ficar sozinho.
Na hora não pensei, mais vi como minhas palavras feriram meu pai, mas eu não era o único culpado ali. Sai correndo.
Quando voltei horas depois já tinha tudo que precisava para a noite.
- Você não ia a um encontro? Pergunto ao me surpreender em ver meu pai ainda em casa.
- Não sei se devo ir. Me diz.
- Mais é claro que deve. É óbvio.
- Não sei se é o correto, eu já negligenciei muito você, não posso arrumar alguém e correr o risco de piorar meu relacionamento com você. Diz triste.
- Vai ao encontro pai, você parece precisar disso agora, quanto a nós vamos nos entender. Sorrio para ele.
- Certo, vou me arrumar. Levanta-se do sofá e vai alegre se trocar.
Ótimo agora eu também vou me preparar. E antes de tudo mandar mensagem para o Jimi dizendo para ele chegar as nove horas.
- Você vai passar a noite fora pai? Grito.
Ele aparece na porta corado.
- A-axo que sim.
- Okay então vou pedir para o Jimi vir posar aqui. Meu pai ficou ainda mais vermelho.
- Excelente ideia. Bom tchau. Beija meus cabelos e sai.

________________Jimi_______________
Meu celular vibrou. Eu esperava ansiosamente por essa mensagem, Nill me pediu para ir às nove. Perfeito!
- Já terminou o jantar filho? Levante o rosto, meu pai me observava.
- Sim. Você vai sair, está bem vestido.
- Ha, você acha? Disse olhando para seus trajes que eram apenas uma camiseta social branca, jeans e tênis pretos.
- Estou acostumado a te ver vestido para o escritório, assim fica bem legal, não esqueça eu vou posar lá na casa do Nill hoje.
- Ótimo. Subitamente seu humor melhorou muito. Pegou o celular e começou a mandar mensagens.
- Já estou indo. Digo saindo - tchau pai.
- Tchau.
Sai, quaze correndo. Dobrei a esquina trombei com alguém.
- Ai! Tome cuidado!
- Oh sinto muito, você está bem Jimi?
Olhei para a pessoa em que trombei e dei de cara com um homem alto e bonito de profundo olhos azuis, era ninguém mais do que o pai do Nill. Que conhecidencia não?
- Senhor Matsumoto, a quanto tempo.
- É verdade Jimi você cresceu.
- Foi um prazer revê-lo, tchau.
Me despedi do Johnnie Matsumoto, e voltei a andar rapidamente, sempre gostei dele, apesar de tê-lo visto poucas vezes.
Cheguei no seu apartamento e toquei a companhia. Fui recebido pelo Nill que estava maravilhoso sem camisa.
- Oi, entra. Deu-me um selinho.

________________Nill______________

- Você está com fome? Pergunto a Jimi.

- Não de comida. Diz e vem me abraçar, beijando-me o pescoço.

- Então vamos subir. Vou puxando-o pela mão em direção ao meu quarto.

Chegando ao quarto rapidamente fechei a porta e a tranquei. Nos beijamos. Aquele beijo intenso, estávamos ambos desesperados por aquele momento - Mais isso não quer dizer que eu esqueci o que aconteceu mais cedo, nem que deixarei meu plano de lado.

- Oh Nill, eu quero tanto você. Jimi já estava gemendo e lutando para conseguir tirar a minha roupa.

- Espera Jimi. Ele parou. Me olhou confuso.

- O que foi? Soou meio desesperado como se temesse que eu recuasse na proposta que havia feito.

- Me promete uma coisa?

- Sim qualquer coisa. Balançava a cabeça enfatizando sua motivação.

- Você vai fazer o que eu quiser então? Meu sorriso de abre largo.

Ele parecia meio confuso com o que eu disse, no entanto acenou novamente um sim com a cabeça.

- Ótimo, vamos começar então.

Empurrei-o até a cama, o beijando levemente, já tirando sua camisa, fiz sinal para que deitasse. Jimi deitou e eu fui até minha gaveta de meias, que fica perto da cama e a abri, deixado-a deste modo.

- O que tem ai? Pergunta Jimi.

- Surpresa amor. Digo rindo.

- Você está me assustando. Estava fazendo bico.

Volto para cama com as mãos para traz, mordo seus lábios e o beijo suavemente fazendo-o seguir meu ritmo. Sento-me na sua barriga e levanto seus braços até a cabeceira da cama. Sem fazer gestos bruscos coloco uma venda em seus olhos. No mesmo instante suas mãos agem no reflexo para tirar a venda, mais eu o impeço.

- Você prometeu. Digo com a voz manhosa.

- Não esperava que fosse me vendar.

- Estamos só começando. Rio - não se mecha desta posição- Digo indo novamente à gaveta de meias de onde tirei a venda.

Volto para a cama, sento-me outra vez encima dele. Estou adorando tê-lo assim indefeso.
- Você foi um bom garoto. Digo ao ver que não moveu seus baços que eu havia suspenso perto da cabeceira da cama.
- Mereço recompensa. Diz alegre.
- Claro que sim. Algemo seus braços num dos ramos finos entalhados na cabeceira da cama, sinto-o prender o fôlego. - Pronto amor agora vamos começar a diversão. Beijo-o levemente.
- Nill? Precisa mesmo tudo isso? Sua voz tremeu.
Meu peito doeu, será que devia fazer mesmo aquilo com ele? Será que ele vai se sentir mal? Será que vai ficar bravo comigo?
- Jimi eu não vou fazer nada se você não quizer, muito menos te machucar. Sabe disso né? Jimi sorri.
- Tá bom vou confiar em você amor, agora quero minha recompensa.
- Claro que quer. Começo a rebolar devagar no seu colo, sentindo sua ereção ficar cada vez mais rija e pequenos gemidos escaparem de sua boca.

____________Jimi_____________
- Ei isso é castigo. Minha voz saiu manhosa.
- Esse é o plano. Responde.
É estranho não poder ver, e como se isso não fosse o suficiente ainda estou preso na cama, isso me irrita eu gosto de dominar o ato e não ser dominado.
- Do que você tá falando Nill? Estava começando a ficar irritado.
- Hoje vai ser diferente Jimi, não quero que seja igual foi com seus outros parceiros. Sua voz estava com um tom choroso que me deixou triste.
- Nill você é diferente e sabe disso. Eu queria abraça-lo mais as malditas algemas me impediram.
- Jimi eu quero fazer diferente. Senti firmeza nas suas palavras, ele estava falando muito sério.
- Você pode fazer qualquer coisa que quizer.
- Ótimo, porque tenho varias ideias interessantes. Escuto sua risada maliciosa, esse Nill vai acabar me matando.
Sinto seus dedos na minha pele, descendo pela clavícula indo em direção ao meu umbigo, uma trilha de arrepios ficam no caminho. Sinto-o refazer a trilha com a boca, explorando as pequenas cavidades. Sua limgua penetrava devagar meu umbigo, me proporcionando uma sensação diferente, mais que eu gostava e me excitava muito.
- Jimi você ja foi passivo com alguém?
- Ah. Nill. Não consegui controlar o gemido quando senti seus dentes morderem minha barriga - Não, nunca fui passivo.
- Hoje você vai ser. Meu corpo fica tenso - não se preocupe você vai gostar, vou fazer você gemer pedindo para mim te foder mais forte.
Ouvir o Nill dizer essas coisas sussurradas no meu ouvido me deu muito tesão. Nunca imaginei que fosse desses que gostam de dizer sacanagem, mais vivendo e aprendendo não é?
Senti sua mão irar minha calça e junto dela a cueca. Enfim minha ereção estava livre. Suas mãos abandonaram meu corpo por um instante me fazendo sentir friu. Ouvi o som de suas roupas serem jogadas no chão, meu coração está acelerado, sinceramente estou a beira de um colapso, não me julguem eu sou virgem, ninguém fodeu minha bundinha até agora, essa tensão esta me matando.
Sinto Nill abrindo minhas pernas e se posionando entre elas, sua mão me masturbando com calma, para então juntar nossos falos e fricciona-los juntos me tirando o fôlego.
- Mais rápido Nill, eu preciso. Ouço sua risada perto de meu ouvido.
- Sabe o que você realmente precisa minha putinha? Senti minha ereção dobrar de tamanho com essa frase nada típica de Nill.
- O que eu preciso?
Sua respiração chacava-se com meu ouvido - precisa que eu te foda até não conseguir falar nada além de meu nome - sua língua percore meu pescoço, me arancando gemidos altos.
Meu deus estou realmemte perdido, esse Nill seme vai me matar antes de tranzarmos.

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⏰ Última atualização: May 08, 2016 ⏰

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