Capítulo 64- O grande dia!

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Fecho a porto e paro por alguns segundos.

Vanessa: O que foi Pedro? Diz aproximando-se.

Pedro: Ele me falou algo que tem um pouco de razão.

Vanessa: Tá vendo, eu falei que ele é louco e que a gente ia se ferrar, mas você não me escuta.

Pedro: Não exagera, digo colocando as mãos sobre a cabeça.

Vanessa: Conta aí, o que ele falou?

Pedro: Que esse louco machucou a nanda e ela deu queixa dele, por isso ele não pode chegar perto da mesma.

Vanessa: Aaah então por isso que ele sequestrou o gato e não a nanda, agora está explicado.

Pedro: Mas eu achei que...

Vanessa: Que ele seria burro a ponto de te ajudar a entrar como noivo no lugar do Guilherme? Se liga né Pedro.

Vanessa: Se ele não pode chegar perto para afeta-la, ele afeta a pessoa mais importante, ou seja?
Pergunta colocando os dedos em meu rosto.

Pedro: O Guilherme.

Vanessa: Você só me decepciona, diz afastando-se e dando um sorriso irônico.

Pedro: Tá tá ta, então acha que ele faria isso para que a nanda ficasse com raiva de mim?

Vanessa: Obviamente sim. Assim, a culpa cairia para você, o Guilherme estaria morto e o caminho livre para ele, diz sorrindo.

Vanessa: Caramba, gostei desse cara.

Pedro: Para de brincar, digo a pegando pelo o braço.

Pedro: A gente vai ajudar ele.

Vanessa: O que???

Pedro: Isso mesmo, pego o telefone e disco o número.

Essa situação não ia ficar assim, não mesmo!

Wagner narrando...

Tudo estava muito bem, mas algo ainda me incomodava. Nanda.

Queria roubá-la para mim, mas assim ela não ia vim de própria vontade, então decidi usar a inteligência e usar também o babaca do Pedro.

Abro a porta e o silêncio reina por aquele local.

Wagner: Cheguei, grito.

Vanessa: Cala a boca, se não ele vai escutar a sua voz.

Respiro fundo para não dar umas boas bufetadas nela e a sigo.

Vanessa: Ele já comeu! Afirma.

Wagner: Quem deixou ele comer? Digo em um grito.

Pedro: Eu deixei ele comer, se eu vou matar ele, eu decido se ele há de comer ou não, diz encarando-me bravamente.

Wagner: Okay, digo sorrindo.

Wagner: O casamento é Amanhã, já comprou o terno?

Pedro: Já, mas isso não interessa a você.

Wagner: Está valente hoje, digo dando tapas em suas costas.

Pedro: Não imagina o quanto, diz sorrindo ironicamente.

Calma Wagner, só faltam algumas horas, só faltam algumas horas.

Saio do local, para não deixar nenhum pista até a morte do Guilherme, mas afirmo para os dois que voltaria logo.

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