Sentiram a minha falta? Espero que gostem do capitulo, segunda tem mais.
Eduarda
Eduarda
Estar perto do Dominic está mexendo com a minha cabeça, devo estar louca em ao menos cogitar a possibilidade de dar-lhe outra chance. Sem contar que ele disse ter entendido a razão da minha fuga, me assusta a conclusão que possa ter chegado.
Procuro um CD no (porta) luvas e encontro um do The Weekend, um dos meus músicos favoritos.
— De quem é esse carro? — Pergunto satisfeita com o bom gosto musical do dono.
— Não sei, é alugado. — Dá de ombros.
— Devia ter um CD aqui?
— Pedi para colocarem, Charlie me deu algumas dicas. — Responde, me pegando de surpresa.
Quando ele teve tempo para conversar com ela?
— Quando conversaram?
— Assim que me recuperei do chute que me deu, sabia que posso ter problemas para ter filhos no futuro, graças a seu chute?
— Deixe de ser um idiota.
— Estou falando sério.
Dominic entra com o carro em uma estradinha que leva até uma casinha de madeira com o aspecto de abandonada.
— Que lugar é esse? — Avaliando o lugar tenho a sensação de que estamos em um filme de terror. — Se alguém tentar nos matar nesse lugar, vou sair correndo e te deixar para trás. — Aviso.
Dominic desce do carro e dá a volta até o meu lado, me recuso a sair daqui. Se algum assassino ou monstro sair desse lugar, estou pronta para fugir e deixá-lo na mão. Quando ele abre a porta, tento lutar e segurá-la, mas Dominic é mais forte.
— Eduarda Emerson, com medo de assassinos? — Provoca, me puxando para fora.
Agarro-me a ele.
— Já assistiu filmes de terror? Sabe a diferença entre o meu país e o seu? Não temos filmes de terror nacionais bons, nem casos de fantasmas. — Respondo.
— E quanto aos filmes orientais?
Penso por um momento e dou de ombros.
— São mais nojentos do que assustadores, embora eu tenha chorado com o final de Trem para Busan. — Penso em outros filmes que amo. — Sempre me envolvo emocionalmente nos filmes orientais.
— Por quê? — Me olha como se eu fosse maluca.
— Eles são gatos.
Paramos em frente a porta e ele me coloca atrás dele, me dando um beijo na boca, é tão rápido que não tenho tempo para reagir e protestar.
— Apenas no caso de ter um assassino atrás da porta. — Pisca de um jeito safado.
— Muito engraçado. — Faço uma careta, quando abre a porta fico em silêncio.
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2 - Dominic - Máfia Vermelha - Livro 2
ChickLitOBRA DISPONÍVEL NA AMAZON - KU Férias são sinônimo de relaxamento e descanso, certo? Não quando se é um Petrov! Quando Dominic Petrov decidiu tirar férias e aproveitar a vida no Rio de Janeiro, ele não esperava conhecer uma mulher que fosse balançar...