Capítulo 20

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Sebastian me jogou na cama e em seguida veio pra mim em seus joelhos, fazendo com que ele ficasse pecaminosamente quente, seu olhar é predatório e agora eu tenho certeza que ele não acabou comigo. Pegando um de meus tornozelos me puxa para ele e imediatamente enrola minhas pernas em sua cintura. Sua boca vai direto para os meus seios, ele mal me tocou e já estou no meu limite, uma simples palavra dele e será o suficiente pra mim.

-Oh Deus... Eu gemo em agonia quando seus dedos encontram meu clitóris.

-Só há eu no quarto com você baby, de você for chamar o nome de alguém chame o meu.

-Sebastian...Sebastian eu preciso de você dentro de mim agora!

Ele me deu um sorrisinho.

-Agora, eu não gosto de você tentando fazer eu ficar com ciúmes saindo com outro homem é acho que alguém precisa de uma lição.

Filho.da.puta.

- De jeito nenhum!

-Você só vai gozar quando eu disser pra você gozar, temos a noite toda querida.

Ele selou meus lábios com os deles em um beijo lento e profundo, me saboreando. Conseguia sentir o gosto de menta em sua boca, ele me deitou novamente e prendeu minhas mãos acima de minha cabeça, fiquei tão envolvida com a sensação de seu corpo em cima do meu e sua boca na minha que não percebi o momento em que ele tirou sua mão de entre minhas pernas e pegou sua gravata no criado mudo e amarrou-me a cabeceira da cama.

-O que é isso?

-Eu dando prazer a você Srta. Albuquerque.

Oh meu Deus, se essa é minha punição por ser má, serei impertinente mais vezes com esse homem.

Ele se levantou e foi até a penteadeira e abriu a segunda gaveta e voltou com uma pena em sua mão e de repente não me sinto mais com vontade de ser impertinente, afinal, quando vejo uma pena penso em cócegas e eu odeio cócegas.

Subiu novamente na cama e arrastou a pena lentamente desde o meu dedo do pé até a raiz do meu cabelo, senti meu corpo arrepiar e meus mamilos enrijecerem.

-Olhos em mim Alicia.

Seu olhar era de puro desejo animal. Obedeci imediatamente ao seu comando, meus olhos castanhos nos seus verdes intensos.

-Eu preciso de mais...

A pena deslizou entre o vale dos meus seios.

-Do que você precisa?

A pena círculos um de meus seios.

-De você...

A pena desceu até a minha b oceta e subiu de volta para os meus mamilos duros como rocha.

E agora seus lábios estavam auxiliando a pena em sua tarefa de me atormentar e me levar a loucura. Precisava tocá-lo, mas o aperto da gravata estava muito firme pra eu soltar.

-Fique quieta!

Seus movimentos pararam e eu gemi com desgosto.

Ele soltou a pena do meu lado e beijou o meu corpo inteiro, quando seus lábios encostaram em meu clitóris empurrei meus quadris para frente ávida por mais contato. Sua língua chicoteou meu clitóri s e lambeu toda a extensão de minha bo ceta.

-Mais, mais!

Ele soprou contra o meu núcleo e enviou ondas de prazer pelo meu corpo, me deixando a beira da inconsciência. Eu não consigo aguentar mais, as sensações são muito intensas.

-Seb- Sebastian, eu não consigo me manter mais..

Seu dedo se juntou a destruição que sua língua estava causando.

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