-Eu gostei muito do nosso dia! - Lila estava sorridente no bando do passageiro, admirando a paisagem.
— Na próxima semana podemos ir ao aquário. — bateu palmas alegres e o foi o resto do caminho falando sobre os animais.
Gosto de mostrar coisas novas para ela, está sempre fascinada pelas pequena coisas. Assim que chegamos em casa, coloquei minhas chaves e carteira na mesa e cai no sofá. Liguei a TV e a discovery animals estava passando, creio que antes de eu até mesmo acorda, ela já estava estudando os animais.
— quer uma cerveja.
— por gentileza. — ela me traz a garrafa e espera eu abrir para lhe dar a tampa.
No começo fiquei um pouco incomodado com essa sua resistência de estar sempre me servindo, mas depois percebi que é sua forma de me agradecer por deixá-la ficar aqui. Mesmo que ela não fizesse nada e passe o dia inteiro na cama eu ainda a ajudaria. Ela foi para cozinha preparar o almoço, pulo para fora do sofá e me sento na banqueta da cozinha, ainda com a cerveja na mão a admiro, enquanto cortava tomates cantarolava baixinho e mexia os quais, minha necessidade de trepar ela aumenta, minha verdadeira vontade é dobra-la sobre o balcão e a foder duro.
Infelizmente tudo isso não passa de um sonho, mesmo que fossemos fazer sexo, Lila é do tipo conservadora e só transaria na cama. Mas mesmo assim continua na vontade, ajeito meu pau duro e puxo conversa.
— Gostou de hoje?
— Gostei sim, podemos ir outra vez. — saio da cadeira e vou em sua direção, colocando meus braços em cada lado do seu corpo, minhas mãos apertam forte a bancada, coloco meu queixo sob seu ombro e analisei o que ela estava fazendo, seu corpo estremeceu.
— Parece bom!
— são só tomates. — rua da um risada sem graça e continua a corta.
— Tomates muitos bons. — dou um rápido beijo em sua bochecha e ela cora, assim que me afasto dela, roubo um tomate e Angel quase arranca minha mão fora.
— pode sair daqui, seu ladrão de tomates. — me arisco pegando mais um e saio rindo da cozinha.
— O que vai fazer? — gritei da sala.
— macarrão com massa e molho de tomate caseiro e bife.
— Parece ótimo, já estou com muita fome. — meu estômago roncou em resposta e caímos na risada.
Lila havia me proibido de comer um cachorro quente no zoológico, ela disse que ia fazer comida. É claro que preferi usa comida do que qualquer podrão. Uma hora depois estávamos sentado á mesa, Lila rezando e eu morrendo de fome, quando ela disse amém comecei a comer, estava tudo muito bom. Eu tinha um enorme prato a minha frente, tomei minha cerveja e admirei a calma dela, quase não comeu.
— Por que não está comendo? — ela solto os talheres e o colocou ao lado.
— Nada, só estou sem fome. - rapidamente recolheu seu prato e se retirou.
Eu não estava acreditando nela, terminei de comer e fui atrás dela, tomei a frente na pia e comecei a lavar os pratos, enquanto ela limpava o resto da cozinha e a mesa. Fui tomar banho e quando sai para o quarto tinha uma peça de roupa na cama, era somente uma calça de moletom.
— Não lhe perguntei se você aí sair ou ficar em casa, posso pegar outra... - ela entrou assim que coloquei a calça.
— não, vamos ficar aqui hoje. — pulei na cama e me enfiei debaixo das cobertas. — vem. — o dia estava frio e nada melhor que dormi a tarde inteira num dia como este.
— vou tomar banho. — antes de ir aí banheiro, escolheu sua roupa. Quando me lembrei da maldita arma que deixei em cima da pia, me canto e corro para o banheiro, assim que entro pego Lila de calcinha e sutiã. — Vincent! — gritou tentando se cobrir.
— É... É... Merda Lila... — já há vi nua antes, mas porra, eu não posso perde o controle. Me agacho e me fogo minha arma em meios as minhas roupas.
— Vincent.
— Eu vou dá uma saída. — me troquei rapidamente e desesperadamente tentei irar as imagens dela nua, pensar em outras mulheres, mas a imagem dela debaixo de mim, implorando por mais e murmurado meu nome, não saia da minha mente. Corro pelas ruas até o clube, não tinha muita gente. — Quero um dose pura de uísque. — peço ao sentar no banco do bar.
Depois de umas três dose, puxo uma morena qualquer para o quarto vermelho.
— Blood...
— tira a roupa e fica de quatro na cama. — ela tira a pouca roupa que tem e fica de quatro como ordenei. Somente abro minha calça e tiro meu pau, coloco a camisinha e entro na boceta larga dela, geme como um desgraçada e apertado sua cintura enquanto invisto dentro dela. Meu corpo estava pegando fogo, por um breve momento imagino minha Angel, com toda a sua inocência e doçura, gemendo e murmurando meu nome, goza com este pensamento. Me puxo para fora e descarto a camisinha no lixo.
— O que está acontecendo, Blood? — a vadia que não lembro o nome perguntou. — Nossas fodas já foram melhores e mais demoradas.
— Talvez seja você que não me satisfaz mais. — Talvez não seja você quem eu quero foder.
Arrumei minha calça e bati a porta ao sair, voltei para o bar, passei o resto da tarde na companhia do Sebastian que se embebedava
comigo.— Meninos... — a mão fria de Naomy desliza sobe pelo meu pescoço.
— O que você quer? — Naomy era minha Foda casual, mas acabei deixando de lado.
— Você, querido. Na minha cama de preferência. — puxo sua mão e me levanto, meio tonto, Naomy me segura. — Vamos para um quarto.
— tenho que ir para casa.
— Deixa que eu te levo. — ela me arrastou até seu conversível e foi em direção a minha casa, Naomy já foi muitas vezes para minha casa - mas nunca entrou - só há uma pessoa que entra na minha casa, dorme na minha cama, Angel.
— Não precisa entrar! Eu posso ir sozinho. — me soltei dela e tropeçando nos meus próprios pés.
— você está bêbado pra cacete. — ela tinha razão, muita razão.
Naomy me ajudou a subir os degraus para a porta de entrada, já no elevador minha cabeça estava rodando, ela me ajudou a chegar até minha porta, sua mão vagou pela minha calça a procura da chave.
— Aí não. — puxei sua mão do meu pau.
— Querido, com certeza é aí. — assim que ela disse isso a porta se abriu e apareceu minha Angel, Lila.
— Oi, meu anjo.
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Lila - Meu anjo, minha salvação - DEGUSTAÇÃO
RomanceBlood Eu menti, roubei e matei. Eu não sou um bom homem. Eu sou um assassino de aluguel. Eu não sou merecedor do amor dela. Eu sou um viciado em sexo e sexo é a unica coisa que ela não pode me dar. Eu sou o sangue e o medo das minhas vitimas. Eu sou...