Lila - Meu anjo, minha salvação - DEGUSTAÇÃO

Prólogo

Prólogo

Algum tempo antes.

Eu menti, roubei e matei.

Eu não sou um bom homem.

Eu sou um assassino de aluguel.

Há minha vida sempre foi assim, cheia de sangue, matei meus pais, matei qualquer um que se achou no direito de me esnobar ou achar que não poderia ser alguém, eu sou alguém, eu sou um dos caras mais temidos deste pais, eu ganhei a fama de Blood, por que meu negócio é sangue.

Meu nome verdadeiro? Bom, eu não tenho.

Normalmente eu mato as pessoas e não as salvo, mas hoje foi deferente. Enquanto eu caminhava pela floresta de madrugada pronto para me posicionar e eliminar meu alvo, ouvi um certo choro baixinho, no meu primeiro ato eu ignorei, porém pela primeira vez meus pés não foram ao meu local de disparo e sim para o outro lado de onde vinha o choro. Assim que me deparei com o pequeno corpo em posição fetal cheio de sangue e barro, tive que ajudar, deixei a minha maleta numa árvore próxima e aobservei o lugar para lembrar mais tarde de onde aí vir pegar a maleta. Peguei seu corpo pequeno em meus braços e pelo seu peso e estrutura podia jurar que era uma criança, mas seu rosto sujo de lama parecia mais velho, não tanto, talvez uns 20 anos. Passei pela floresta tomado cuidado para que os galhos não tocassem seu corpo, ela parecia machucada, mas eu não podia dizer com certeza. Assim que cheguei no meu carro, deitei seu corpo machucado no banco de trás com cuidado para não machuca-lá ainda mais. Assim que a tinha deitada, marchei para a floresta novamente, tinha um alvo para eliminar... Me posicionei no local e montei meu rifle M179, me deitei no chão e mirei, observei enquanto o alvo brincava com algumas crianças, ele estava acampando com os filhos e mais um amigo com seus filhos, assim que ele está sozinho no acampamento miro em sua cabeça para ter certeza que o filho da puta morra. Assim que meu dedo aperta a bala dispara, levando sua vida embora e mais uma vez eu tinha sangue em minhas mãos, seu corpo cai. Arrumo minhas coisas e logo estou de volta para o carro, jogo a maleta no porta malas e pulo para o banco do motorista, saio rasgando com o carro e só me lembro do moça no banco de trás quando eu olho para trás ao ouvir um longo gemido, merda.

Assim que estou no meu lugar, meu apartamento, estaciono o caro na esquina e pego a moça no meu colo e a levo para a entrada do prédio. O porteiro desvia o olhar e finge nem me perceber ao abrir o portão, não gosto que me encarem, apenas aqueles que eu irei matar. O elevador é rápido até a minha cobertura, assim que entramos no meu apartamento a coloco no sofá e vou até o meu mine bar pegar uma bebida.

Droga, o que eu estava pensando ao trazer ela até o meu lugar, não deixo ninguém entrar no meu espaço pessoal e muito menos na minha fortaleza, meu apartamento. Termino de beber a vodka e jogo o copo na parede, eu só estou fazendo merda hoje. A pego de novo e vou até o banheiro, assim que seu corpo está submerso na água dentro de alguns minutos, seus vestido sujo boa sobre a água deixando sua calcinha branca suja de sangue avista. Puxo o vestido e tento não reparar em seus corpo, entretanto não consigo. Seus seios são médios e redondos, perfeitos para minhas mãos, sua barriga plana tinha uma marca de cruz, meu olhar segue até suas coxas carnudas e com pequenos cortes como seus braços e pés.A água límpida fica avermelhada por causa do sangue, pego a bucha e passo pelo sangue seco em todos seu corpo, seus olhos se abrem revelando lindos olhos violetas e logo eles estão fechados de novo, ela resmunga e gemi ao tocar com a bucha em sua pele ferida, assim que sua pele branca está limpa,a retiro da banheira e a levo até o quarto pingando, deito seu corpo na minha cama e busco uma toalha no guarda-roupa, seco seus corpo e seus cabelos loiros, jogando a toalha no chão, volto no guarda-roupa e pego uma camisa e boxer, troco sua calcinha molhada pela cueca e visto minha camisa nela, era quase um vestido longo, seu corpo pequeno não era minha metade. Em todo o processo ela abre os olhos e os fecha, geme e resmunga. A menina estranha parece bem desidratada, a coloco debaixo das cobertas, seu rosto relaxa assim que sua cabeça encosta no travesseiro, seus cabelos dourados ficam espalhado pelo travesseiro, parecendo um anjo, um anjo perdido e muito mal tratado. Naquele momento senti como se tivesse que cuidar e proteger dela de tudo e de todos, e prometi a mim mesmo naquele instante que eu faria de tudo para protege-la e morto seria aquele eu tentasse tirá-la de mim, eu não sei porque, mas aqueles olhos violeta eu venho sonhando desde criança, os mesmos olhos tatuado em minhas costas.

Deixei o quarto e voltei para a sala, puxo minha minha máquina do canto da sala e ligo o motor, rapidamente março minha pele com mais um traço, junto com milhares de outros, outros mortos e ainda tem espaço para aqueles que eu ainda irei matar....

Essa é um livro derivada do livro vende-se virgem.

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Nome : Blood

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