Capítulo 4 - 2• parte

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— Não esquece suas chaves. — grita Lila da cozinha, alcanço minhas chave sob a bancada da cozinha.

— Não vou jantar em casa, e também não me espere acordada.

— Tudo bem. Tenha um bom dia. — beijo topo da sua cabeça e saio do apartamento.

Tinha que encontrar Deck numa cafeteira qualquer, minha moto ganha vida e voo pelas ruas. Logo estou em frente a cafeteira, seu carro estava estacionado na frente. Assim que entrei fui até um cara alto na ultima mesa, em sua frente, sob a mesa havia duas xícaras de café, me sentei na sua frente.

— Se divertiu bastante?

— Calado, seu bastardo, eu disse para você que não ia trabalhar. — ele puxa um cigarro do bolso e o acende no meio do estabelecimento. Algumas pessoas olharam assustado, mas estamos pouco nos fodendo, tínhamos vindo aqui outras vezes e acreditava que esse local seja do Deck.

— Bom, agora você tem uma nova missão, seu nome é Robert Muskey, ele acreditar ser o novo "Hitler" e o governo quer que ele suma, mas tem que ser um trabalho limpo, suma com o corpo. — empurrou pela mesa um arquivo, peguei o mesmo e me levantei.

—  Até mais! — ao sair da cafeteira acendo um cigarro e fico ali, parado por alguns segundos para terminar meu cigarro e voltar para minha moto.

Já no clube, Sebastian estava "morto" no sofá, me aproximei do cara e bati no seu rosto.

— Acorda seu porra. — na sua névoa pôs droga, ele acorda com um sorriso.

— Sai daqui, não da para ficar olhando para sua cara feia. — cai ao seu lado no sofá, Sebastian tirou um pino do seu bolso.

— Você precisa ficar sóbrio, acho que tem missão amanhã.

— Foda-se cara. — ele pega um livro em cima da mesa e despeja o pó do pino, com uma nota de cem enrolada ele cheira todo o pó.

— Você está se afundando.

— Vai cuidar da tua vida, eu já sou o Titanic, só estou esperando o mar me engolir inteiro. — duas putas do clube vem ao nosso redor, uma em cada colo, a menina comigo passa a mão pelo colarinho da minha camisa social e puxa minha gravata, trazendo meu rosto mais próximo do seu.

— Bom dia, o que posso fazer por você? — poderia ir embora! Meu celular pessoal toca e já sei que é minha Angel, só ela tem esse número.

— Oi, meu anjo.

— Vincent! Eu não estou me sentindo bem.

— O que é que você tem?  — Empurro a vadia fora do meu colo e me levanto.

— Eu estou sangrando! — a linha ficou muda e eu desesperado.

— Aonde você vai? — pergunta Sebastian com as duas meninas em seu colo.

— Minha Angel precisa de mim.

— Vai lá, correndo, seu papa boceta. — mostro meu dedo do meio e saio.

E se alguém tivesse ido buscá-la, e ela se feriu? Merda, eu não posso viver mais sem ela. Voando pelas ruas, assim que chego em casa vou pulando os degraus de dois em dois pelas escadas, um elevador quebrado e o outro elevador estava no ultimo andar, até chega aqui ia demorar um ano. Assim que entro na casa extremamente limpa e arrumada.

Lila - Meu anjo, minha salvação - DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora