9° Capítulo

212 17 1
                                    

Maratona 2/6

Continuação...

Dulce Narrando

Quando me dei por mim já estava saindo do elevador, dai me lembrei que as chaves do meu carro estavam com o sr. Castelli.
Dulce: Sr. Castelli,o senhor pode me entregar as chaves do meu carro,estou atrasadissíma. - Pedi o apressando se eu não for logo vou me atrasar e estou curiosíssima para saber mais sobre Christopher.
Sr. Castelli: Aqui está, bom trabalho senhorita Dulce. - Eu sai correndo,não queria me atrasar,fui para o estacionamento do prédio, destranquei meu carro de longe e entrei,logo dei ré e sai cantando pneu por ai.

Após 55 min. eu estava na sede. Coloquei meu carro no estacionamento e fui para o elevador.
XXX: Reconhecimento por digital. - Coloquei meu polegar naquela coisinha, que merda tô com pressa porcaria. - Bem - vinda agente X,tenha um bom dia.

O elevador desceu para o subsolo. Assim que as portas se abriram entrei diretamente no vestiário e troquei de roupa,voltei pro elevador e desci mais 3 andares e as portas do elevador se abriram de novo e eu dei de cara com a May e Any passando e conversando.
Dulce: Hey vacas! - Eu disse baixo saindo do elevador e elas me olharam.
Any/May: Oi, vadia ruiva, bom dia. - Com um sorriso no rosto das duas.
Dul: Bom dia girls! - Sai do elevador e as segui. - Any você viu o Poncho por ai? - Vou pedir para ele me ajudar a saber mais do Christopher, se eu pedir a May ela vai surtar e vai querer saber quem é ele e eu não tô a fim de ouvir ela dando lição de moral e me advertindo de que é perigoso eu manter um desconhecido em casa, sem falar que ela com toda a certeza vai falar que ele não pode saber que eu sou uma espiã e tudo mais... Mas se eu pedir ao Poncho, não terá gritos histéricos na minha linda cabecinha.
Any: Sim.
Dul: Você sabe onde ele tá? - Espero que sim.
Any: Sim, ele deve estar lá perto da máquina de ca... - Saí correndo e nem deixei ela terminar. A última coisa que ouvi foi a May me chamar mas nem liguei, fui logo procurar o Alfonso.

O encontrei no corredor mesmo.
Dul: Poncho, oi... Bom dia... - Falei tudo rápido e ofegante.
Poncho: Bom dia Dul. Tudo bem? - Ele disse sorrindo.
Dul: Sim. Posso te pedir um favor? - Poncho estava com um copo de café na mão.
Poncho: Claro... Pode falar o que precisa? - Perguntou ele tomando um gole de café.
Dul: Você pode me ajudar a saber mais de uma pessoa que eu conheci ontem a noite, mas você não pode dizer nada sobre ele a ninguém. - Se ele contasse eu estaria frita.
Poncho: Sim, vem. - Fomos até uma sala. Lá ele sentou na frente dos computadores.
Poncho: Qual o nome inteiro dele? - Dando mais um gole em seu café.
Dul: Christopher Alexander Luíz Cassilas Von Uckermann. - Que nome grande eu em.

Após alguns minutinhos vi Poncho com uma cara estranha.
Dul: O que foi? Poncho,porque essa cara?
Poncho: Olha eu só não digo que essa pessoa não existe ,porque à registros médicos de um acidente que ele sofreu quando tinha 5 anos, que o deixou paraplégico, mas não há atestado de óbito, o que significa que ele não morreu, mas o estranho é que após o acidente a criança nunca mais fora vista nas ruas e nem matriculada em nenhuma escola novamente. - Poncho fazia uma cara de ou eu estava louca ou estava amarradona em um morto, mas era impossível não haver registros da existência de Christopher.
Dul: Impossível Poncho! Não tem fotos dele? Nada? - Coisa estranha, cara estranho, vida estranha, mundo estranho, humanidade estranha 😒.
Poncho: Por sorte, tem uma foto dele coma família antes do acidente, foi no aniversário dele de 5 anos.
Dulce sem querer ser intrometido, longe de mim, mas quem é esse cara? - Ele perguntou me tirando do meu turbilhão de pensamentos e de dúvidas.
Dul: Ninguém não! - Sorri torto.
Poncho: Que ele é um João ninguém eu sei, te pergunto como o conheceu? - Não posso simplesmente dizer que o salvei da morte.
Ninguém pode saber da existência dele até eu saber se ele é perigoso ou não.
Não posso simplesmente botar a vida dos outros em risco por causa de um desconhecido.
Bom... Pensando bem... Ele não anda, creio eu que não fará nada com ninguém, eu é que estou paranóica e estressada.
Dul: Não o conheci. Minha amiga conheceu e pediu para eu saber mais dele, só isso. - Mesmo ele não sendo perigoso é melhor não saberem ainda.
Poncho: Ata... Bom só a isso dele, quer que eu procure mais sobre ele? - Ele tirou os olhos do computador e me olhou.
Dul: Sim. Mas agora eu tenho de ir, se não me atrasarei. Se descobrir mais alguma coisa me avisa. Obrigado pela ajuda Poncho. - Beijei sua bochecha e sai.

&&&&&&&&&&&&&&&&&

Pequetitas como está o balançar da carroagem?
Estão gostando da história?
Comentem ai, porque os próximos capítulos estarão cheios de emoções.
Mais uma vez desculpa a demora fiquei sem internet, estava em semana de prova e mais uns probleminhas ai que eu não sitarei agora, mas saibam que eu não abandonei vocês nem nunca abandonarei.
Las amo mucho 😻😻💟.

A Espiã - VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora