"Calarei os maldizentes continuando a viver bem; eis o melhor uso que podemos fazer da maledicência." - Platão
BrunoSabe o que eu mais quero neste momento frustrante? Vadiar.
Isso mesmo, vou seguir o exemplo de Rubens e foder com a primeira gostosa fútil que se disponibilizar a me chupar. O único relacionamento sério que terei agora será com o meu pau eclético. Não vou pensar em mais nada e não vou procurar atributos eruditos em nenhuma mulher; vou deixar meu amigão escolher aquela que ele se sentir animado e aproveitar ao máximo. Não quero saber o biotipo, a cor, o grau de escolaridade, o grau de cultura e a possível inteligência dela. Se ela tiver uma boceta e for gostosa, é ali que eu estarei enfiado.
Para que ficar remoendo um fora se eu sei que sou almejado por tantas outras?
Laura deixou claro que nosso relacionamento seria um erro. Mais que porra! Erro por quê? Será que ela não percebeu que eu estou louco por ela? Por causa dela estou fora de mim desde que a conheci.
Depois que fui embora de sua casa, voltei para o coquetel. Estava tão desanimado, sem conseguir, nem por um segundo, tirá-la da cabeça. Estava atordoado, perdido e transtornado com a nossa briga, por isso, bebia uma garrafa de Vodka para amenizar essa frustração enquanto destilava piadinhas sarcásticas para todos os convidados. Assistir à mesma cena repetidamente, é entediante. Mulheres saradas se jogando em cima de homens com uma conta bancária agradável; pessoas bêbadas e fúteis; um bando de marmanjo velho querendo dar um de novinho para transar com as novinhas; pessoas mostrando uma imagem distorcida do que é ser elegante; jogos e mais jogos de sedução... eu estava saturado de tudo aquilo.
Percebi que peguei pesado com os convidados quando Rubens tomou a garrafa de minha mão e avisou que graças as minhas piadas sarcásticas o coquetel estava ficando vazio, pois aos poucos estavam indo embora. A verdade tem esse efeito. Ninguém gosta de assumir sua real característica ou ouvir algumas verdades neste mundo de aparências. O importante é supervalorizar a imagem distorcida enquanto a pessoa enterra sua própria essência. É sempre mais do mesmo. Tô cansado dessa porra toda.
Paula me levou para o quarto reservado às putarias de Rubens quando eu resolvi acabar de vez com a graça de Larissa e baixar o nível da festa. Ela não parava de se insinuar. Estávamos em um grupo de cinco pessoas conversando; bem, eu apenas observava e acenava, pois o Rubens já estava puto com a minha acidez. Mas quando Larissa me chamou, e abaixou-se a minha frente, empinando sua bunda e mostrando a calcinha minúscula que vestia, imediatamente avancei em sua direção e falei para ela parar com a palhaçada e me chupar logo. Os convidados ao redor riram, mas Paula e Rubens permaneceram sérios. Ignorei a cara deles de reprovação e fui direto ao que importava. Já era tempo de acabar com o pudor daquele coquetel. Apenas fui o primeiro a tirar a sujeira debaixo do tapete.
Peguei Larissa pelo braço e a arrastei para a parede próximo ao bar onde havia uma coluna, mas que pouco escondia aquele canto. Empinei sua bunda e a posicionei de frente para parede. Apalpei todo o seu corpo; quanto mais apertava, mais ela pedia. Coloquei meu pau para fora e peguei uma camisinha. Fodi a Larissa ali mesmo. Depois que terminamos, ela abaixou-se à minha frente e me chupou. Ela não brincava em serviço, a garota era safadona mesmo, bem no estilo que eu sempre gostei: mulheres safadas e fogosas. Me senti satisfeito quando gozei em sua boca, e ao contrário do que pensei, ela engoliu tudo.
Ao final, não acabei com a graça de ninguém. Larissa não se importou com nada do que fizemos e ainda foi minha cúmplice em expor a sujeira instalada na mente dos pervertidos incubados de plantão.
Quando voltamos para o círculo social, Paula pegou-me pelo braço e conduziu-me para o tal quarto. Depois de me embebedar sozinho, Paula e Rubens apareceram de braços cruzados a minha frente, e do nada, senti meus olhos arderem quando mencionaram o nome dela.
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Orgulho e Desejo (Revisando)
Romance- Para não ser mais virgem, basta tê-la em minha cama, nua e aberta. Inteligencia, beleza, sarcasmo e depravação, são atributos de Bruno Mascarenhas; não se importa em ser como é. Convencido por seu pai a candidatar-se ao cargo de deputado federal...