Motel

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"Lambidas te tiram do serio
Sabe que o quero
Me esquenta com o vapor da boca
E a fenda mela
Imprensando minha coxa
Na coxa que é dela
Dobra os joelhos e implora
O meu líquido
Quer, quer e quer ver
Meu nervo rígido"

- Ana Carolina -

#Paulo

Sábado à noite...

— Vamos Paulo.

— Só vou me despedir da turma e volto.

— Ah Paulinho, você fala com eles todos os dias, agora eu quero um pouco mais de atenção. - Disse fazendo bico.

— Mas e sua prima?

— Fica tranquilo que já avisei a ela, e com certeza ela avisou a todos.

— E o Rafa, será que ele vai ficar bem? Ele não tava legal...

— Ai Paulo esquece o Rafael, vocês ficam grudados vinte quatro por quarenta e oito. Parecem até um casal de viados, cuidado que podem começarem a falar mal de vocês.

— Não somos viados! E todos sabem que o Rafa e eu somos assim desde crianças. Não fique falando besteira dá gente ou irei voltar pra festa.

— Então me mostra que você é homem mesmo, estou louca pra ter você dentro de mim.

Me deu vontade de deixá-la sozinha lá na festa, por falar tanta asneira principalmente do Rafa. Todos que nos conhece sabe que somos assim mesmo, um é a sombra do outro desde sempre. Ela que um homem? Então vou fazer com que ela peça para parar, vou mostrar como se faz. Compramos mais bebidas e fomos em direção ao motel.

Chegando no motel nem fechamos a porta já fomos tirando a roupa

— Ai Paulinho faz tempo que sou louca por você.

— Hoje você vai pedir "penico".

— Hum, quero ver.

Fomos tomar uma ducha para tirar o suor. Bianca não perdeu tempo e começou a chupar meu pênis ainda mole, o qual foi crescendo em sua boca. A Bianca sabia o que estava fazendo porque ela chupava com uma maestria alucinante. Ela tirou meu pênis da boca e começou a bater no seu rosto com ele, sempre me olhando com um sorriso safado. Bia volta a chupar agora de uma forma mais lenta, passa a língua na cabeça que já babava muito. Depois vai descendo por toda extensão do meu pênis até os ovos. O que me faz soltar um gemido.

— Assim! Isso, chupa minhas bolas, ahh, safada!

Tenho que confessar que o oral da Bia, foi o melhor que já recebi em toda minha vida. Tive que afastá-la se não acabaria enchendo a boca gulosa dela de leite. Dei um beijo nela onde pude sentir o gosto do meu pré-gozo. Levantei a Bia pela cintura, que não perdeu tempo e cruzou suas pernas em mim. Fomos assim até a cama, onde caímos no maior amasso.
Comecei a beijar e a morder sua orelha e a safada gemia muito e olhe que nem tinha começado a melhor parte. Fui descendo até seu pescoço onde dei uma chupada, que com certeza vai ficaria a marca. Continuei descendo até chegar aos seus seios grandes, chupei muito e a cada gemido eu chupava mais. Ela segurou no meu cabelo enquanto esfregava seus seios na minha cara. Depois algum tempo brincando com os seios da Bia, decidi que já estava na hora de fazê-la gozar só com a língua.
Passei a língua em seu umbigo, logo depois fui descendo até chegar em sua fenda molhada.

— Aí Paulinho, você me deixa maluca sabia? Tesão do caralho! - Falou toda manhosa.

— Você ainda não viu nada, sua safada. Hoje vou fazer você perder o juízo.

Passei o nariz pra sentir o cheiro de seu sexo, deixando a minha ereção ainda mais dura. Fui dando beijos em sua vagina até ela não aguentar e pedir para chupa-la:

— Vai Paulinho me chupa vai. Chupa essa Bucetinha que é somente sua. Vai, por favor me chupa.

Comecei chupar bem devagar, só para torturá-la. Ela gemia feito uma atriz porno, iniciei uma chupada mais intensa, ela se contorcia na cama de tanto prazer. Dava para sentir a sua vagina contraindo em minha boca, passei a língua em seu clitóris, fazendo ela soltar um grito alto. Fiquei brincando no ponto "G", quando ela tava bem molhada, coloquei dois dedos em sua vagina somente para ver ela se contorcendo.
Comecei a fuder com os dedos enquanto chupava seu clitóris.

— Vai Paulo me come! Ahh, não aguento mais. Vai me come vai, ahh! Por favor mete logo em mim! Quero senti você dentro de mim.

Quando ela começou a implora para que eu a penetrasse, vi que estava na hora, estava bem do jeito que eu queria. Aumentei a velocidade das “dedadas” e comecei a chupa-la mais intensamente. Ela cravou suas unhas em minha cabeça, empurrando para seu sexo, querendo muito mais. Ela gritava e gemia, isso fazia com que eu ficasse mais excitado. O corpo dela começou a ter espasmos, os gemidos ficaram mais altos, seu corpo todo tremia, respirar parecia ser difícil pra Bia naquele momento... ela tinha chegado ao ponto máximo do prazer.

— Pa... Paulo... O que... Foi... Isso?

Com sua respiração pesada mal podia falar de tão ofegante que ficou. Eu apenas sorria vendo a situação.

— Isso não foi nada, agora que vai começar a brincadeira.

Quando ela entendeu o que eu queria ela pediu uma pausa para descansar.

— Calma, vamos descansar um pouco, para recuperar o fôlego e as energias. Tô morta aqui.

— Nada disso. A melhor parte é agora, você não queria um homem? Agora vai ter que aguentar.

Do jeito que ela estava, fui logo subindo e colocando meu pau em sua boca para receber uma de suas mamadas deliciosas. Quando meu pau já estava bastante babado, a virei para que ela ficasse de quatro para mim. Não perdir tempo e comecei a pincelar sua bucetinha que estava muito babada. Posicionei meu pau na entrada e empurrei de uma vez fazendo com que ela gritasse com meus 20 Centímetro de nervo rígido.
Não lembro até que horas ficamos transando mais quando terminamos, não tínhamos mais forças para ir para casa. A Bia logo dormiu e comigo não foi diferente.
Pela manhã acordo me sentindo um lixo. Dor de cabeça e a garganta muito seca. Noto que não estou no meu quarto, quando olho para o lado vejo a Bia dormindo. Estava coberta até a cintura, deixando seus seios à mostra. As lembranças da madrugada me deixa duro, mas a dor de cabeça faz minha ereção ir embora. Me levanto e vou a procura do meu celular, envio uma mensagem para o Rafa para saber como foi o fim de noite. Enquanto ele não respondia fui tomar banho para ver se melhorava, meu ovo tava dolorido mais valeu a pena, que noite!
Banho tomado, fui acordar a Bia para ela tomar uma ducha e depois a levar em casa.

— Bia!? Bia, acorda.

— Bom dia, meu amor.

— Bom dia, já tomei banho e só falta você para te levar pra casa.

— Já!? Vamos dormir mais um pouco.

— Fica pra próxima. Então, você quer comer algo por aqui ou a gente para em algum lugar?

— Hum, próxima? Já estar pensando em outra noitada seu safado? Estou toda quebrada que noite maravilhosa foi essa? Você é incrível na cama.

— É... Obrigado... Você também foi perfeita. Enquanto você toma banho vou acertar a conta ok?

Enquanto a Bia estava no banheiro fui ligar para o Rafa, liguei várias vezes e mandei inúmeras mensagens e nada dele responder.
O caminho todo ficamos calado Bia porque estava cochilando e eu porque estava pensativo. Deixei a Bia em sua casa e fui para a minha, liguei algumas vezes e nada do Rafa atender. Então resolvi tirar um cochilo e depois iria na casa dele.

Mais Que Amizade (Romance Gay) Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora