Cap. 10 - Quico do Chaves

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NOTA: Oi gente, rsrs não tinha como não fazer esse trocadilho culpa da Ruty e da Kah só a galera do grupo do Whats entende... rsrs

Como todos sabem essa é uma minissérie de férias, ou seja, é bem diferente dos meus romances normais, vocês podem ver eles como contos já que tem poucos capítulos então a estória é mais concentrada e sem muito rodeios.

Tenho outros projetos nesse formato que postarei em breve. Espero que estejam gostando e voltarei logo a postar os capítulos das minhas histórias "normais"

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Ele estava esparramado no chão enquanto a garrafa de vodca rolava pela grama sem destino. Me agacho e olho para o rosto calmo e tranquilo de Quico. Coloco minhas mãos em suas costas e por baixo de suas pernas e o ergo.

- Olha que lindo - arfava minha mãe da janela do quarto.

- Mae! - retorqui.

- Desculpe filho não resistimos - acenou meu pai para mim - Quer ajuda?

Revirei os olhos.

- Obrigado, mas posso me virar sozinho.

Flash.

- Mãããããe! - protestei.

- Ah filho não seja mal, eu quero uma lembrança disso, acredite vai ser ótimo para contar para os nossos netos.

- Netos!? - olhei surpreso e de boca aberta.

- Verdade filho queremos netos. - riu meu pai do alto.

- Inseminação artificial filho... ou adotem também... o que acha?

Suspirei e ri. Caminhei pelo jardim em direção a entrada.

- Boa noite pai. Boa noite mãe. Amo vocês.

Maria Antonieta pulou de alegria e vibrava enquanto falava.

- Você viu querido? Vamos ser avos...

- E como você sabe disso? - gargalhava meu pai enquanto eu abria a porta.

- Ele riu e disse que nos ama. Não conhece seu próprio filho.

Ouço tapas e desculpas em meio a sorrisos enquanto fecho a porta. Subo as escadas com Frederico em meus braços. Entro no meu quarto e o levo para o banheiro, o coloco no chão sentado encostado na parede. Vou no chuveiro e mudo de quente para gelado e o abro.

- Uou... o... que... - fala ele engolindo um pouco de agua enquanto tenta se localizar - Chaves...

- Estou aqui... - me aproximo e desligo o chuveiro.

- Por favor. Eu não sei... - fala em meio a soluços e lagrimas - Eu não...

- Ei está tudo bem... - abraço-o forte sentindo o corpo molhado dele colado no meu.

Me levanto e pego uma toalha e o entrego. Ajudo-o a se levantar, ele caminha comigo até a entrada do banheiro. Seco seu rosto e seus braços.

- Tire as suas roupas, não quero que adoeça. E tem um roupão ali embaixo - aponto para o compartimento em baixo da pia.

Dou um breve sorriso e saio do banheiro, me sento na cama e aguardo por alguns instantes, até que ele sai do banheiro com o roupão e se senta do meu lado.

- O que houve?

- Eu bebi de mais... - disse olhando para o chão.

- Porque?

- Porque... eu...

- Quico não está na hora para ser orgulhoso.

- Eu não posso aceitar que você esteja saindo com o Nicholas, ele não é bom o suficiente para você. - ele fala brincando com os dedos nervosamente.

- E quem seria? - segurei seu rosto e o encarei.

Ele se aproximou de mim e suas mãos tremulas seguraram o meu rosto. Me aproximei e senti sua respiração quente, seus lábios tocaram os meus levemente. E logo em seguida ele me puxou com mais força, seus beijos eram urgentes. Minhas mãos passeavam pela sua cintura enquanto eu o guiava para deitar-se na cama.

Me afastei e ele me olhou em protesto. Meus lábios seguiram para o seu pescoço e comecei a beijá-lo levemente enquanto dava leves cupões e mordiscava o mesmo. Ele começou a ofegar enquanto deixava escapar alguns gemidos.

Minha boca desceu e encontro o roupão branco, o abro e olho para o corpo alvo dele, os músculos destacados do seu peitoral e braço. Sua barriga tanquinho e sem perder tempo passo minha língua por toda a sua extensão deixando uma linha fina de saliva no seu corpo. Até que finalmente chego no seu falo.

Ele estava rígido, sua cabeça era rosada assim como sua face quando estava com vergonha, as veias pulsavam em toda a sua extensão e sem cerimonias eu o coloquei na boca. Ele começou a se contorcer na cama e a gemer enquanto forçava minha cabeça no seu membro.

Ele urrava cada vez que eu descia e subia com minha língua em seu cacete. Meu pênis não aguentava mais na minha samba canção. Então desci e chupei as suas bolas arrancando mais gemidos de prazer até que cheguei na sua bunda.

Olhei para ela e lambe os lábios, e enfiei minha língua naquele buraquinho rosado e sem pelos. Ele voltara a se contorcer na cama e a implorar.

- Chaves... me fode chaves. Não aguento mais. Me fode.

Ouvi aquilo me deixou mais louco. Me livrei da pouca roupa que tinha e me posicionei. A cabeça do meu pênis encostou no buraquinho rosado dele e comecei a forçar e ele reclamava de dor, mas em nenhum momento pediu para parar enquanto eu o beijava e batia uma punheta nele em uma tentativa de acalma-lo.

Senti que a cabeça havia entrado então parei e continuei a beija-lo deixando que se acostumasse com o intruso dentro do seu corpo até que ele começa a rebolar e a gemer no meu ouvido, então começo a bomba devagar e depois e começo a aumentar o ritmo. Frederico gemia, rebolava e se contorcia. Seu falo estava inchado e parecia que ia explodir então eu ele gozou e urrou ao fazê-lo e ao fazer isso ele apertou meu pênis e não tive como me conter e me desfiz naquele lugar quentinho e apertado. Exausto cai do seu lado e o puxei para mais perto.

- Eu te amo Frederico.

- Eu te amo Chaves - disse olhando nos meus olhos e logo em seguida me beijando.

Ele se aninhou no meu peito e eu o abracei forte.

- Promete que não vai me abandonar mais?

- Não há nada que me faça te deixar. Nada. Sou seu meu amor... para sempre.

A Velha Vizinhança | Fanfic BL do ChavesOnde histórias criam vida. Descubra agora