Cap 17 - Caio não colabora! - Valentinna

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Rj, Terça-feira, 04 de julho, 06:00 horas:

Acordo com meu celular tocando, meia cambaleada pelo sono pego o mesmo que vibra e toca loucamente em cima do criado mudo. Número desconhecido.

- Alô?

- Valentina?

- Sim, quem é?

- O Léo, vamos passear? Quero conhecer o Rio!

Não lembro de ter passado meu número, mas né, esquecida é meu segundo nome, e o sono ajuda.

- Mas e meu pé?

- Eu te ajudo, por favor, vamos!

Convencida pelo seu por favor, concordo.

- Tá bom! A gente vai, me dá 30 minutos?

- Ok! Dou sim.

Levanto, olho pra minha cama e já estou arrependida, o que levou o Leo a me chamar pra sair em plena seis horas das manhã em uma terça? Não sei!

Mancando vou até o banheiro, tiro a botinha - já que uso até pra dormir, acredito que sare mais rápido- e tomo todo cuidado necessário.

Em 30 minutos ja estou pronta, coloco um macaquinho vermelho, uma bolsa marrom e calço um tênis branco em um pé, no outro a botinha:

Em 30 minutos ja estou pronta, coloco um macaquinho vermelho, uma bolsa marrom e calço um tênis branco em um pé, no outro a botinha:

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Descemos, tomamos café, aviso a Antonieta, e o Antônio nos leva.

Fomos à praia, no cristo e em vários outros cartões postais do Rio, já que desde que eu cheguei o único lugar que eu já tinha conhecido era a praia. Antônio foi com a gente, já que além de não poder forçar meu machucado, não conhecida nada.
O Léo sempre muito atencioso, perguntava como eu estava acada 5 minutos.

- Estou bem! - já tinha se transformado em uma mantra.

Em meio a tantos vistas lindas, eu e o Léo conversamos bastante sobre a vida dele na Califórnia, ele contou como era sua relação com a ex de Caio, com o irmão dela e com o Caio propriamente dito, ele falou que ele e Alana nunca se deram bem, que o relacionamento deles, como "primos", não era lá essas coisas, não falou nada mais que isso, na verdade eu me poupei de odiar mais aquela garota, onde ela tava com a cabeça de magoar tanto o Caio?

Depois de uma manhã muito produtiva e exaustiva, resolvemos ir almoçar, para mim aquela manhã quente tinha se passado muito rápido, quando piscamos já era meio dia, pedimos para Antônio nos deixar em um restaurante famosíssimo que ficava perto da empresa do pai de Caio. Pelo fato de não termos reservado mesa, ficamos um pouco longe das "privelegiadas", nada que alterasse o atendimento daquele restaurante, fomos bem recebidos até. Sentamos o garçom chega, nos comprimenta e então fazemos nossos pedidos.

- Máximo 30 minutos senhorita - o garçom fala educadamente.

- Certo, obrigada!

Ele sai e ficamos aguardando em silêncio .

O Filho Do Meu Padrasto [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora