Desconhecido "Olá!"
Alice "Quem é você?"
Desconhecido "Alguém?"
Alice "Como conseguiu meu número?"
"Message" está à ser reescrita, aos novos leitores. Ignorem os erros, farei o possível para arruma-los o mais rápido possível. Desejo-vos uma ótima le...
Fora estranho, ao acordar e perceber que aquilo não era um sonho. Literalmente.
Era seu sonho, namorar seu ídolo. O cara que conheceu por mensagens trocadas.
Se a dissessem a um tempo atrás, que namoraria Harry, Alice não acreditaria.
Talvez até dissesse que estás louco, iludindo a si e a ela.
Talvez a garota jamais tenha acreditado em amor de ídolo e fã, talvez.
Mas à sempre exemplos à se referir como: Já ouviu falar naquela frase: “Tudo é considerado impossível até acontecer” de Nelson Mandela?
Pois bem, aconteceu.
E aqui estava ela, tentando acreditar que está namorando o seu ídolo.
Alice
- Eh, Alice que tanto pensas? - Dave estala seus dedos, em sinal a chamar minha atenção.
- Hmm, pensando?
- Ok, ahn me ajuda?
- Com? - Não percebo.
- Deus, pede para ela se atualizar. Senhor. - Riu-me.
- Ei, estou super atualizada. - Assente.
- Então, eu preciso de alguém para ser minha cobaia e - O corto.
- Sabes, que dá outra vez não deu certo.
- Pois, pois vai. - Exclama. - Agora senta-te cá ao meu lado.
Bem, Dave está fazendo um daqueles cursos de maquilhagem e bem, eu sou uma de suas cobaias.
Sempre que estamos livres, Dave faz-me uma maquilhagem. E agora não fora diferente.
- Que vais fazer ? - Pergunto.
- Shh. - Resmunga. - Ah, vais borrar tudo Alice.
- Calma, calma. - Rimos-nos.
1 hora fora o tempo que levou para ficar pronta, apenas pelo facto de haver palhaçadas minhas, e alguns erros de Dave.
Amor “Ei, que estás fazendo?”
Anjinha Psicopata “Dave fez-me cobaia e, cá estou eu deita comendo.”
Amor “Hmm, que bom, vamos à algum lugar?”
Anjinha Psicopata “Ahn, tens o dia livre?”
Amor “Tenho, por algumas horas, mas tenho.”
Anjinha Psicopata “Vens me buscar?”
Amor “Podes pegar um táxi? Não estou com meu carro.”
Anjinha Psicopata “Oh, sem problemas.”
Amor “Aliee, anja psicopata?”
Amor “Estás aí?”
Anjinha Psicopata “Deixa-me arrumar-me. Uaí.”
Amor “Ok, ok.”
Anjinha Psicopata “Parvo.”
Amor “Parva.”
Largo o telemóvel pela cama, buscando por uma roupa para a vestir.
Troco o pijama que vestia por uma outra roupa.
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Arrumo meus cabelos, optando por os deixar soltos mesmo.
- Onde vai? - Pergunta-me levando outra colherada de seu brigadeiro.
- Hmm, da-me uma colher? - Ignoro por uns instantes oque ele havia falado, logo depois o respondendo com um: - Chamou-me para sair, espero eu, que seja num lugar com comida.
- Meu deus, onde enfia tanta comida? Não te cabe tanto assim, menina. - Riu-me - Ah sério, acabou de comer 2 sandes.
- Ei, eram pequenos. - Afirmo. - É comida, quando se trata de comida.. - Corta-me.
- Não há quem me tire a fome. - Rimo-nos.
- Isso ae, meu caro. - Retiro a colher de suas mãos. - Agora passa-me a panela.
- Adeus. - Dito isto, deixo o apartamento, entrando no elevador e esperando que este chegue ao térreo.
...
Eh, parei por aqui, por estar com um puto de um resfriado e faltas de ar. Mas não deixarei de postar os capítulos Babees.