Harry
- Vai, cheira a minha bota. - Peço, sei que não o vai fazer, mas vale a pena tentar, não?
- Oque? Não, deves estar é louco, sim? - Um pequeno sorriso forma-se nos meus lábios.
- Ei, te garanto que se estivesses bêbada, o faria em questão de segundos.
- Mas acontece, que eu não estou. - Resmunga. - Não mesmo, Harry.
- Que mal tem? Lhe garanto que com as minhas meninas, não seria nem preciso pedir. - Brinco. - Em questão de segundos, já o estariam fazendo, enquanto estás nesta.
- Ok? - Revira os olhos. - Então peça as suas meninas.
- Por favor? - Insisto.
- Não, nem pagando.
- Oh, não tem mal algum, está super bem cuidada. - Pois está mesmo.
- Usa-as diariamente, Harry Edward. - Uma pequenina carranca se forma nos meus lábios, parte da brincadeira. - Oque foi, Harry Edward?
- Não soa bem, você dizendo. - Ela volta a revirar seus olhos claros. - Anda lá, te pago uma strip divina.
Pago? Uma strip?
- Mesmo? - Concordo. - Parece que estamos entrando num bom negócio, Styles. - Sorriu.
- Sim, nós realmente estamos.
- Fala-me mais sobre este acordo. - Falar mais, bom, apenas coloque a cara sobre as minhas, e possivelmente, terá um namorado dançando ao som da Shakira.
- Ent--
Quando estou por terminar a frase, três toques são deixados na porta, antes de minha mãe perguntar se poderia entrar.
Alice
- Queridos, posso entrar? - Pergunta, posso ver Harry resmungando baixinho.
- Sim, claro que sim. - Exclamo e corro para abrir a porta, mesmo não estando esta trancada.
- Bom, vim apenas para perguntar se a minha filha está com fome. - Ela olha para mim, e um pequeno sorriso forma-se no meu rosto.
- Filha? Oque? Espera, estás trocando-me, o seu melhor filho, pela minha própria namorada?
- Bom, isto é tu quem dizes. - Rimos. - Corrigindo-me: vim cá ao quarto de vocês para saber se vocês querem comer algo, fiz um ótimo cookie.
- Oh, não é preciso perguntar, não é Alice? - Rimos.
- Tens estado um pouquinho folgado, não? - Encolhe os ombros.
- E gostaria de contar-te algumas histórias sobre a infância de Harry Styles, e o que se passava com o menino adorável. - Posso imaginar isso.
- Olha que eu me interesso muito. - Caminho para o seu lado. - Então, vamos? - Assente.
Já no andar de baixo, Anne nos serve chávenas de café, e os seus maravilhosos cookies, feitos em minutos.
- Harry quando tinha por volta de dez ou onze anos, fez uma grande asneira a sua prima. - Ela começa. - A rapariga esteve por passar alguns meses em nossa casa, e bom, não era lá uma boa pessoa de lidar, mas ainda sim era uma boa criança.
- Ao fundo. - Harry interrompe sua mãe.
- E este, era ainda o seu terceiro mês em nossa casa, mas deveria de ficar por mais dois ou três meses lá, e a cada dia Harry, Gemma e Gena tinham o controle remoto por toda a madrugada, ou boa parte dela.
Assinto a espera que ela continue, e assim o faz, não sem antes entregar um olhar ao seu filho.
- E este rapaz, bem, ele queria de todo o jeito assistir ao novo desenho animado que havia saído dos cartazes para a televisão, mas Gena se recusava, dizendo que era seu dia e não abriria mão disso.
Devo caça-la?
- E por traz do sorriso indignado do teu namorado, havia um cérebro formando uma espécie de vingança. - Ele ri. - Harry simplesmente agiu estranhamente como quem havia considerado e, quando foi por volta das..
- Duas e meia pm. - O rapaz na cozinha diz.
- Sim, neste mesmo horário, o desenho acabava, e Gena foi dormir assim que acabara, mesmo não o vendo, e seguiu tranquilamente para o seu quarto.
Tenho medo do que possa vir agora.
- Quando sua prima dormiu, ele adentrou seu quarto, com uma tesoura mesmo para cortes de cabelo e, cortou-o cabelo dela, deixando-os mesmo sobre ela.
- E depois, ele fora dormir também, mas no dia seguinte, acordamos com seus gritos a dizer que seus fios estavam mortos, um completo drama. Pois para a sua sorte, seus fios eram para lá de grandes, e o que este fez, ficara incrivelmente bem.
- Mas desde então, odiamos-nos, acho que já não nos dávamos desde que nascemos. E ela garantiu-me que iria se vingar.
- Oh meu Deus, Harry, és louco ou oque? - Falo entre risos, e os olhos arregalados, já com lágrimas de tanto rir.
- Devias ter medo, ela pode reaparecer e vingar-se, cortando seus cachos. - Concordo.
- Bom, há quem me defenda, sim amor? - ele me encara.
- Ei, é capaz dela cortar o meu e o seu, mas se ela tocar nos teus cachos, matamos-a.
- Matamos? - Ele pergunta.
- Não você estúpido, eu e a meninas, as suas garotas. - Assente sorrindo.
- Ah, também há a história da barata, tenho a certeza de que vais gostar, querida.
- Conta-me já. - Abandono o meu lugar, me sentando junto de sua mãe.
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Hayran KurguDesconhecido "Olá!" Alice "Quem é você?" Desconhecido "Alguém?" Alice "Como conseguiu meu número?" "Message" está à ser reescrita, aos novos leitores. Ignorem os erros, farei o possível para arruma-los o mais rápido possível. Desejo-vos uma ótima le...