Toda vez que toca
o telefone
eu penso que é você.
Toda noite
de insônia,
eu penso em te escrever
pra dizer que teu silêncio
me agride
e não me agrada ser
um calendário
do ano passado.
Tenho tantas coisas para fazer: dormir, comer, acordar...
- Bom, parece que o bolo já esfriou. - Rory fala.
Pego o chantilly e começo a passar no bolo. Depois de passar, coloco ele na geladeira.
- Agora... É guerra. - Falo subindo as escadas correndo. - Espera aí! - Rory fala correndo atrás de mim.
Entrei no quarto, mas quando ia fechar a porta, Rory entra se jogando. Pulo na cama e me cubro com o cobertor. Parece aquelas cenas de filme de terror. Rory se joga em cima de mim.
- AÍ. - Grito com o impacto.
Ele continua em cima de mim. Ele é bem pesado.
- O que você come para ser tão pesado?! - Pergunto. - Você já não me perguntou isso? - Rory pergunta deitando ao meu lado. - Ah, é. - Falo encostando minha cabeça no travesseiro.
Estou bem mal de memória. Rory pega o cobertor e se cobre também.
- Esqueci de apagar a luz. - Falo. - Vai lá. - Rory fala. - Folgado. - Me levanto e apago a luz.
Volto pra cama, deito e me cubro. Rory começa a... apalpar a minha bunda?
- Por que você tá apalpando a minha bunda? - Pergunto. - Porque ela é durinha e gostosa de apertar. - Rory fala beijando as minhas costas.
Até que é bom... Pera, quê?
- Calma, Tony, eu sou seu namorado. Tenho direito de fazer isso. - Rory fala colocando as mãos dentro da minha boxer.
Namorado? É, namorado.
- Só vai com calma. - Falo.
Eu não disse isso.... Disse sim!
- Então tá.
Rory me vira para ele e começa e me beijar. Ele passava as mãos em todos os lugares do meu corpo. Todos. Nos sentamos na cama. Melhor dizendo: ele se sentou e me colocou sentado no colo dele, de frente pra ele. Tirei minha blusa e a de Rory. Passei minha mão por toda a extensão da barriga dele. Eu já estava sentindo a ereção dele roçando nas minhas pernas. Ele começa a beijar meu pescoço até o centro do meu peitoral. Rory tinha a calça dele e a minha calça. Depois, nossas boxers. E agora, estamos completamente nus. Rory me deitou e começou a beijar minhas costas. Eu estava me contorcendo.
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Depois disso, ele, finalmente, colocou todo seu membro dentro de mim, assim, me fazendo gritar por uma dor mais rápida do que da primeira vez. Em questão de segundos, não existia mais dor, só prazer. Rory começou a dar algumas estocadas lentamente, até que eu não aguentei.
- Vai como força! - Grito para Rory.
Senti uma leve expressão de espanto, mesmo não podendo ver. Rory, então, começou a dar mais rápido e mais fortes as suas estocadas. Ele começou me masturbar. Depois de um tempo me masturbando, nós gozamos juntos. Ele caí em cima de mim. E assim, dormimos.
