Capítulo 4

395 47 9
                                    

Sem revisão

Ella

  Elliot mora perto de ontem estávamos e quando eu entro em seu apartamento, posso ver que ele gosta das coisas bem simples.

  - Para um cara com dinheiro você é bem simples. - Falo.
  - Gosto das coisas assim. - Fala e sai andando para dentro do apartamento. - Você está com fome ainda?
   Não quero dizer que toda a fome que senti se foi, deixando espaço apenas para o nervosismo.
  - Não. - Falo. - Eu nunca fiz essa coisa de amigos de foda.
  - Você é virgem? - Pergunta.
  - Não, mas nunca tive um amigo/ cliente/ foda. - Falo sorrindo.
  - Nesse caso deixe me acrescentar /futuro marido. - Diz.
  - Esse seu papo é muito estranho. - Solto. - Nunca um cara que eu nunca beijei me disse um coisa dessa.
  - Isso por que nunca um homem te desejou tanto quanto eu estou desejando. - Diz. - E se dor por falta de beijo, vamos resolver isso.
   Sem que eu espere estou em seus braços e ele me puxa para um beijo. A língua dele invade a minha boca causando sensações que nunca senti antes. Quando ele me solta eu arfo em busca de ar, coloco a minha mão sob meu peito e carrego meu pulmão com o máximo de ar possível.
  - Isso foi... Ual. - Falo.
  - Sim, e é só uma prova de tudo o que você vai ter hoje. - Promete.
  - Nesse caso acho melhor irmos logo ao ponto. - Falo e passo meus braços em volta do pescoço dele.
   Sem me dar tempo para pensar direito, Elliot me tem em seus braços e me leva para o quarto dele. O caminho até o quarto é curto e eu vejo vários quadros e fotos de família pendurados na parede.
  - Você é casado? - Pergunto.
  - Não, esse é meu irmão e meus sobrinhos. - Explica. - Somos gêmeos, mas ele ao contrário de mim é casado.
  - Bom, não me meto com homens casados. - Falo.
  - Nem eu. - Fala sorrindo e me provocando. - Minha cama, sua cama.
  - Acho que a partilha de bens fica para depois. - Falo. - Primeiro eu quero que compartilhe seu pau comigo.
   Quando eu falo isso, Elliot me joga na cama e sobe em cima de mim. Sua boca devorando a minha, suas mãos correndo pelo meu corpo em uma tentativa desesperada de me despir. Gosto da sensação dele sob mim.
  - Por que você tem que usar esse vestido? - Ele pergunta, brigando com o zíper.
  - Por que meu trabalho exige isso. - Falo e dou risada, ajudando ele a soltar o zíper.
  - Finalmente. - Diz, jogando meu vestido do outro lado do quarto.
  - Não devia sair por aí jogando o vestido alheio. - Falo.
  - Estou jogando o seu vestido, o vestido da minha mulher. - Diz, beijando meu pescoço.
  - Lá vem você dando nome aos bois. - Falo. - Cuidado com a minha tatuagem.
  - Pode deixar. - Fala e me vira de barriga para baixo na cama. - Agora eu quero ver essa obra de arte.
  - Não diria que é uma obra de arte, mas é linda. - Falo, pensando que ele está falando sobre a tatuagem.
  - Querida, sua bunda é espetacular.
  - Tarado. - Falo levando um tapa na bunda.
  - Agora vamos ao que eu realmente quero. - Diz e começa a passar a mão pelo interior da minha coxa e subindo até a minha vagina. - Você está pingando por mim.
  - Sim. - Falo e Gemo quando o dedo dele começa a brincar com a minha entrada. - Isso é muito bom.
  - Eu sei que é, mas quero provar para saber. - dito isso ele me faz deitar de costas na cama e abre a minha perna.
  Quando Elliot começa a brincar com meu clitóris eu sinto o meu estômago se apertar e então meu quadril vai em direção ao rosto dele, buscando mais e mais.
  A sensação de ter Elliot entre as minhas pernas é tão boa que eu não sei se vou conseguir sobreviver a essa tarde de sexo.
  - Tenho que voltar para o escritório ainda essa tarde. - Falo.
  - Você só vai voltar quando eu permitir.

Devido a minha falta de tempo essa história vai ser apenas um conto de 10 capítulos.

 Garota De Luxo Onde histórias criam vida. Descubra agora