Capítulo 5

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  Sem revisão

Ella

Elliot é um verdadeiro Deus na cama, nunca estive com alguém que me fizesse sentir assim. Depois de me fazer gozar em sua boca ele subiu em cima de mim e me beijou, metendo o pau em mim com tudo.

- Meu Deus. - Falo entre gemidos.

- Está gostando? - Ele pergunta, metendo em mim e ao mesmo tempo acariciando meu clitóris.

- Sim, não para estou prestes a gozar. - Falo.

- Eu sei, sua boceta tá apertando em volta do meu pau e me deixando louco. - Diz.

- Mais rápido. - Peço e ele começa a meter em mim com mais força.- Isso.

- Porra Ella eu preciso que você goze logo. - Diz e como se meu corpo estivesse esperando por essa ordem, eu gozo.

- Isso... Oh...- E Elliot me segue.

Ofegante ele cai em cima de mim e eu paço meus braços em volta do pescoço dele.

- Eu amei isso. - Falo.

- Bom por que eu também amei. - Diz e deita a cabeça no meu peito. - Como isso pode estar acontecendo? - Pergunta.

- O que?  - peço confusa.

- Como eu posso sentir como se o mundo fosse acabar sem você aqui?- Pede. - Acho que eu me apaixonei por você.

- Isso é impossível, as pessoas não se apaixonam em questão de horas. - Lembro. - É exatamente à horas que nos conhecemos.

- Você pode não se sentir assim, ou até me achar uma bicha, mas eu acho que te amo.- Fala.

- Vamos com calma. - Falo. - Sem colocar a carroça na frente dos bois.

- Esse ditado é tão antigo. - Diz.

- Mas é o cabe a nossa situação. - Falo. - Não estou me sentindo preparada para assumir um relacionamento agora. Estou cheia de merdas.

- Não tem problema eu aceito suas merdas. - Fala. - Agora anda, levanta e vamos comer alguma coisa.

  Olho o relógio ao lado da cama e vejo que tenho uma reunião com um cliente em uma hora.

- Não vai dar, tenho que atravessar a cidade em uma hora. - Falo. - Preciso ir à uma reunião.

- Isso não é um problema, se vista e eu te deixo lá. - Diz.

- Você por acaso sabe fazer mágica? - Pergunto franzindo a testa.

- Não, eu não sei. - Fala sorrindo e passa a mão pela minha testa. - Mas eu sei pilotar helicóptero.

- Isso é sexy. - Falo.

- Sexy como?

- Sexy como aqueles homens que ganha oral enquanto dirigem. - Falo.

- Eu poderia deixar o helicóptero cair. - Diz.

- Valeria a pena o risco. - Falo e me levanto.

- Com toda certeza valeria. - Diz me olhando pelada pelo quarto.

   Me visto e juntos vamos para a cozinha, aonde uma senhora está nos esperando com a mesa posta.
- Não sabia do que a senhorita gosta. - Fala a mulher.

- Qualquer coisa para mim está ótimo. - Falo e não estou mentindo.

  Sorrindo a mulher se retira da cozinha e deixa a mim e ao Elliot sozinhos.

- Ela gosta de você. - Diz.

- Espero que sim, por que viu vir sempre aqui comer a comida dela. - Falo comendo a minha terceira garfada.

- Acho que não vou poder aposentar ela então. - Brinca.

- Te mataria se fizer isso. - Falo. - O mundo não pode ser privado dessa boa comida.

- Engraçado ela sempre quis abrir um restaurante. - Falo pensando em todas as vezes que Maria disse.

- Me avise quando ela abrir, eu vou ir lá sempre.

  O sabor da comida dessa mulher é indescritível, simplesmente a melhor comida de todos os tempos.

- Falando assim você me fez ver que preciso ajudar ela. - Diz.

- Que bom que fiz isso. - Termino minha comida e então olho para Elliot. - Será que podemos ir agora?

- Sim, tem um heliporto no topo do prédio em frente. - Fala. - Meu helicóptero está lá.

   Elliot pega o casaco dele e as chaves e saímos do apartamento. Como ele disse, o prédio é em frente e em um piscar de olhos estamos lá.

  O helicóptero dele é todo branco e como eu disse sensual.

- Vamos.

- Tem certeza que não posso te fazer um boquete lá em cima? - Pergunto olhando inocente.

- Huhumm... Desse jeito você me mata pequena.

- Aposto que não.

A pedido de algumas leitoras eu não vou fazer da história um conto e prometo fazer de tudo para postar mais vezes o  possível.

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