Estevan
A raiva sempre foi um sentimento que me excitou, quando eu ficava puto como estava hoje, ou eu quebrava alguma coisa, ou arranjava alguma vagabunda.
Cheguei na portaria do prédio e subi direto, como éramos donos do último andar e do salão de eventos do terraço, minha apresentação era dispensável.
Cumprimentei a Cristina, secretária olho de águia do meu pai, mas antes de entrar na sala do velho ela me parou me segurando pelo cotovelo.
Lhe lancei o meu olhar mais cretino possível, sempre tive uma tara por mulheres com roupa de executiva, imaginei a calcinha mínima que ela deveria vestir por debaixo daquele uniforme de certinha e lambi a boca. Ela enrubesceu.Continuei a encará-la imaginando as mais altas sacanagens. Ela me olhava de volta, parecendo perdida.
É, Cristina. Muito em breve a empresa em breve será minha, ou você aprende quem manda aqui, ou procura um novo emprego.
Talvez, se eu a comesse com bastante raiva ela aprendesse o seu lugar.
- Desculpe Sr. Estevan, mas há alguém lhe esperando. Ela saiu entrando, não quis esperar.
- Ok, por hoje Cristina. Não vamos deixar que isso se repita.
- S...im, Sr. Estevan. - gaguejou.
A encarei uma última vez antes de lhe dar as costas.
Vou te comer muito em breve.Abri a porta do escritório e não me surpreendi.
Claro que era ela, a carente, pegajosa e ciumenta Srta. Andrade, mas altamente aprovada por meu pai, apesar de todos os poréns.A única coisa que prestava com Srta. Andrade era o sexo, ela estava sempre disposta. Talvez fosse ninfomaníaca como eu, ou talvez não soubesse dizer não.
- Bom te ver gostosa. - enfiei minha língua na sua boca e não liguei para Cristina e as paredes de vidro, ela que olhasse e soubesse que era a próxima.
- Nossa Estevan, se soubesse que me receberia assim, viria aqui mais vezes.
A virei de costas pra mim e mordi seu pescoço. Ela gemeu. Abri o zíper nas costas do seu vestido e tirei seu sutiã para apertar seus peitos grandes. Brinquei com meus dedos no seu mamilo enquanto ela rebolava esfregando sua bunda em mim, me provocando.
- Tire a calcinha - mandei.
- Mas já?
- Tira! E continue de costas.
Obediente, ela fez o que eu mandei.
Massageei seu clitóris, a safada já estava pronta para me receber, completamente molhada. Enfiei dois dedos em sua buceta e me afastei para me sentar na cadeira de presidente,Eu adorava foder no escritório, principalmente na mesa do meu pai. Isso deixava meu pau ainda mais duro.
- Senta aqui no meu colo, gostosa.
Ela sentou lentamente no meu pau de costas pra mim, eu olhava seu rabo enquanto a estocava no fundo e com força. Quanto mais rápido eu metia, mais alto ela gemia.
Enrolei seu cabelo no meu punho e puxei sua cabeça pra trás cobrindo sua boca.
- Shhh. Isso aqui é ambiente de trabalho, geme baixo.
Me levantei ainda dentro dela e a empurrei forçando-a a se deitar na mesa de vidro.
Segurei seu quadril e a comi violentamente de quatro, seu corpo se espalhava por cima de um monte de papel, lápis e canetas.
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Desinibida
ChickLit"Desinibida Flexão do verbo desinibir. Característica da pessoa que não se inibe, que não tem vergonha, que não se acanha e que não é tímida." A Carmen só escreveu Desinibida depois do que aconteceu à ela no Prólogo. Por isso, esse livro é diferente...