Entre Linhas {Bellamore}

Capítulo 7 (3/3)

"Entre linhas {Bellamore}"

Eu já sabia que ia acabar assim.. um passo torto em direção ao sonho que eu tentava guardar pra mim, mas eu me perdi
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Algumas coisas, podem parecer estranhas. Mas o mais estranho foi acordar divinamente bem, enquanto você está no meio do mato apenas com a sensação de que ele estava ali e que ele estava seu lado o tempo todo.  Eu deveria me matar por aquilo mas eu realmente não queria que eu gostasse... Eu gostava de ter Pedro Sárria ao meu lado.

Não vou negar que meu subconsciente me deu alertas drásticos  de que aquilo era totalmente errado, enquanto você sabia do verdadeiro se estar lá com você,  você sabia que ao acordar ele seria outra pessoa quando tivesse no meio de todos...  mais o que estava sendo ali. mas o mesmo subconsciente me alertava, era o mesmo subconsciente que me fazer relaxar com a sensação de apenas tenho em pouco tempo junto a mim.

Já estávamos acordado algum tempo, andando loucamente por toda a área. O sol entrava manhoso, por conta de todas as árvores altas grande que existe ali, mas o ponto de encontro deles seria a praia, era atrás dela que nós estávamos.

Mais alguma coisa que me deixava com medo,  era que o mesmo não sabia aonde estava, assim como eu eu também não conhecia nada.  era primeira vez de ambos daquela fazenda, a gente tentava seguir o caminho do Sol onde brilhava mais forte. O sol batia contra a água do mar, dando um reflexo contra a mata fechada.

— Eu acho que é por aqui...

— Não vejo nada.

— Nem eu, mas é.

O tom de voz dele simpatia estável mas eu conseguia sentir uma pequena preocupação talvez ele estivesse nervoso tanto quanto eu o medo a fome não nos deixavam tranquilo.

É mais fácil você gosta de ver uma cobra de 2 metros  o que Pedro com fome.  ele estava totalmente nervoso qualquer palavra o descuido  deixar o mesmo irritado era com a sensação  de entrar em um elevador e quando uma pessoa tem fobia e o mesmo parar no meio entre dois andares.

É horrível!

— você está com ela ?

Vejo ele se vira como se estivesse indignado.

— Ela quem Barbara?

— Ally..

— Tô!

Ele se vira e volta a andar Como se não quisesse nenhum contato sobre aquela conversa  comigo.

— Há... Como se conhecerão?

Ele volta a vira pra mim, seu cabelo grande estava todo desgrenhado.
Ele passa a mão sobre os fios de cabelo em uma ação nervosa

— Da pra parar de falar disso? Eu não quero falar sobre ela. Eu nem quero fala!

Ele se mantida indignado e volta andar rápido,  batendo os pés.

— Me desculpa, só queria cortar o silêncio.

— não corta o silêncio falando comigo.

— Pow Pedro, o que eu fiz pra você?

— Nasceu!

Sua palavra me fez parar de andar por alguns segundos, o que fez até o mesmos fica surpreso.

— Não queria dizer....

— Você já disse!

Falo e caminho em direção oposta à que ele seguia, e assim que ouço um "Não é por aí" começo a correr, correr porque aquele garoto que eu um dia amei não exigia, correr por que Pedro Sárria nunca mas seria o meu Pedro, correr porque pude me iludir, correr porque o amor não pode ser amado só por uma pessoa, correr porque a dor estava saindo pelos meus olhos e molhando todo  meu rosto, correr porque o coração... Não resiste  a um corte profundo.

Depois de alguns segundos correndo passando por diversos cargos de árvores me enfiar a lugares que nunca imaginei rolando na lama, consigo enxergar uma luz tão forte que me fez parar por alguns segundos e sentir a mão de Pedro em volta de mim.

— Barbara olh...

— Há praia!

Me solto dos  braços do mesmo e corro em direção a praia  o que fez meus olhos fecharem por alguns segundos já que a luz do sol estava mais forte do que  minhas íris estavam preparadas, e logo adiante vejo grupo de pessoas reunidas podia sentir a aflições  dos mesmos, chega ser engraçado porque conseguia perceber o tanto que eu era importante e o tanto que eles eram meus amigos.. Bom quase todos,  assim  que os mesmos nota que eu estava ali começou a correr minha direção, todos menos  Ally.

Ally corre em direção ao Pedro. E como se fosse necessário começa a  olhar o mesmo, percebo que ela olhe seu pescoço, seus braços, e logo as suas  costas... sabe muito bem o que eu estava procurando, mas dessa vez não dar eu gosto dessa sensação a ela é muito menos ao Pedro.

— Eu achei que iria ser irmão único.

Roberto falava e umas lições de angústia e aflição, chegava até ser engraçado porque eu mesmo já havia dito que adorava quando era filho  único.

— Não abriria mão de ser sua irmã tão fácil.

— Amo você Barb's

—Amo você beto's.

— Não me coloca no plural.

— Não me coloque no plural.

Assim que ouço uma sintonia e risadas percebo que aquele sim,  era o lugar onde eu deveria estar, junto aos meus amigos, meu irmão, lugar onde eu era realmente confortada e  amparada  e não ao lado de um garoto que na primeira oportunidade me rejeita e meu humilha em uma proporção que nunca iria imaginar.