Pesadelos.

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Imagem acima, mostra Mãe de Eliza,Bárbara.

Eliza on.

Estou no hospital, estou correndo com um vestido, branco esvoaçante, pelo corredor, as luzes estão, piscando e tem alguém, atrás de mim, chego no quarto onde minha mãe, está ela me chama para perto da cama e eu vou sem hesitar, estou segurando sua mão, e ela diz para eu chegar mais perto de seu rosto, chego perto e ela sussurra em meu ouvido:

-Você é, e sempre será, a melhor filha.... sua cabeça cai, no travesseiro da cama hospitalar, e fecha os olhos.

-NÃOOOOO....

-MÃE por favor, não vai, não me deixe.

Nesse momento, o homem que estava me seguindo no corredor, entra ele está vestido inteiro de preto, com um tipo de capa com capuz que cobre, sua cabeça que é totalmente esquelética, ele é a morte, eu sei disso, isso e um sonho eu tenho que acordar,mas como?

Ele chega perto da cama, de minha mãe, com uma foice, em "mãos", e eu fico em sua frente.

-NÃO, minha mãe não!

-A HORA DE SUA MÃE, CHEGOU E SUA VAI CHEGAR TAMBÉM, MAIS RÁPIDO SE VOCÊ NÃO SAIR DA MINHA FRENTE.

-Não vou sair, daqui!

-Então morrerá!

Ele vai com a foice, em minha direção e me mata.

Acordo, suada,com minha respiração ofegante,olho pro relógio na cômoda ao lado da minha cama, são 3:30 da manhã, mas tem algo mais, ao lado do relógio, pisco os olhos com sono, e foco no objeto sentando na cama, sorriu ao ver uma rosa, negra como a noite, ela é linda, então me lembro das palavras que escutei quando estava quase dormindo, as palavras do "homem", que salvou minha vida mais de uma vez, sorriu ainda mais, fui até a cozinha e coloquei a flor em um copo com água, volto para meu quarto, passo pela sala, onde vejo meu pai deitado no sofá com uma garrafa, em mãos, subo as escadas rapidamente, e silenciosamente volto para meu quarto.

Deito na cama, e olho para rosa, ao meu lado, é linda como a noite, que vejo pela minha janela.

Acordo, com o despertador, do celular, saiu da cama, e vou tomar um banho, coloco uma blusa preta, e uma calça jeans, e meu tênis all star, saiu do quarto e vou para cozinha, faço o café, e subo para arrumar minha mochila, ninguém está acordado,sã...

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Acordo, com o despertador, do celular, saiu da cama, e vou tomar um banho, coloco uma blusa preta, e uma calça jeans, e meu tênis all star, saiu do quarto e vou para cozinha, faço o café, e subo para arrumar minha mochila, ninguém está acordado,são 8:46, é um sábado nublado, o ar está pesado pela umidade, coloco comida para, branquinho, pego as chaves, e saiu e direção as ruínas, preciso conversar com Mark!

Chegando, lá vejo algumas rosas negras, o mesmo tipo de rosa que encontrei em minha cômoda, em cima da rede de descanso,solto a mochila, e vou devagar, até a rede pego uma das rosas, e escuto a voz de Mark, atrás de mim.

-Gostou?

-Gostei!digo me virando, e olhando em seus olhos azuis.

-Imaginei que iria gostar, já que gosta de preto.

-É, mais onde você as colheu, nunca as vi por aqui?!

-Uma das, "coisinhas" que posso fazer!

-Que "coisinhas"?pergunto com um sorriso.

Ele sorri, para mim e tira uma rosa, vermelha como sangue, comum que você encontra na floresta, ele chega, mais perto e para na minha frente.

-Uma das qualidades, de ser Pandoriano é ter controle, sobre os objetos a sua volta, como essa rosa.

-Que tipo, de controle? Ele sorri ainda, mais.

Ele segura a rosa, perto de meu rosto, e olha para mim, com seus olhos azuis brilhantes, eles brilham cada vez mais, e eu não consigo parar de olha-los, depois ele olha para rosa, e eu também, e quase que instantaneamente a rosa muda de vermelho sangue, para um preto perfeito, eu sorriu, e ele me da a rosa, a pego meio corada, saímos das ruínas, e andamos perto do lago, paramos e sentamos na grama, vemos patinhos indo em direção a água, borboletas voam, em nossa volta, pássaros cantam, e o sol está quentinho, nas minhas costas, nem ao menos parece o dia que sai, pela porta de casa, está tudo tão lindo, tão bom, tão perfeito.

Mas, olho distraidamente o celular e vejo, que são, quase 12:00, tenho que voltar para casa para fazer o almoço, meu sorriso estava em meu rosto some, e Mark me olha perguntando:

-O que foi?

-Tenho, que voltar para minha casa!

Me levanto, da grama que mais parecia uma nuvem, de tão macia e fofa, e ando em direção as ruínas para pegar minhas coisas, Mark me acompanha, dou um adeus, tímido, para o cara de capuz, de olhos azuis brilhantes.

Chego em casa, e vou direto para cozinha, preparo o almoço, e compara os quartos de minhas irmãs, bato na porta de cada uma, e elas acordam, falo para Marina acordar papai, e vou em direção ao meu quarto, jogo a mochila, na cama, e tranco a porta, olho para rosa no copo, sento na cama, fico pensando no sonho que sempre tenho com minha mãe, quando vejo são, 13:50, fiquei assustada como o tempo passou, grado minhas coisas,e desço para comer algo, quando sou parada pela, garota de cabelos rosa, adorada pelos meninos da escola, Bianca.

Gente desculpem pelo capitulo, curto estou sem tempo por causa da volta as aulas, e muito obrigado Jujuba_uniconio, por seus comentários, e votos fique dando pulinhos quando vi, muito obrigada também a todos que estão, lendo apenas, e também desculpem, fiz algumas mudanças nos capítulos para não se contra dizerem, como no capitulo " o observador", bjs a todos e boa noite.

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