Capítulo 4

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Olá, Cidadãos de Dajevá, como estão?

Eu estou um pouco frustrada, mas não é para me "ouvirem" reclamar dos meus azares e infortúnios que vieram aqui. Vieram porque um novo capítulo da CES está disponível. Pois é, tenho uma mini-mini má notícia para vocês: É um capítulo pequenino, mas tentarei compensar no próximo, prometo.

Bom, talvez se estejam a questionar quem é a personagem da imagem abaixo (ou então não porque foram ver ao elenco ou até à minha página onde coloco novidades quando consigo). Apresento-vos, Marta, a encarnação da controladora da água antes conhecida como Tassilis !!

 Apresento-vos, Marta, a encarnação da controladora da água antes conhecida como Tassilis !!

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E agora... o Capítulo:







Já conseguia distinguir algumas silhuetas ao longe, anunciando a real chegada do inimigo.

Em reflexo a isso, Klavus apertou com mais força as rédeas que segurava. Virou-se para os seus homens.

– Soldados, preparar para lutar e defender o nosso reino!

Um sim coletivo saiu das bocas de todos os homens naquele campo de batalha, num urro poderoso.

– Quero que lutem com garra e determinação. Quero que abatam tantos quanto puderem ou que morram a tentar! Lutem com honra e dignidade e os Deuses estarão certamente do nosso lado!

Mais um sim coletivo, vindo de um urro. Os olhos dos seus homens detinham um brilho de espectativa e crueldade. Crueldade dirigida ao homem que lhes destabilizava a paz, que os obrigara a desafiar a morte para proteger aqueles que amavam.

Klavus voltou-se mais uma vez para o exército inimigo, mesmo a tempo de ver, à medida que estes se aproximavam cada vez mais, uma linha de fumo cobrir os pés de todos os adversários, até subir pelo cavalo da frente, onde, montado, se encontrava o cabecilha. O fumo envolveu o homem como uma segunda armadura, sibilando uma promessa de sangue.

O seu sangue...

...

O barulho de uma correria e gritaria acordaram-me da minha moleza por causa do banho de sol que estava a tomar. Era quase fim de tarde. Depois de descobrir a maravilhosa piscina, tinha corrido diretamente para o meu quarto e do quarto para o jardim de novo. Estava aqui desde então. Até nos tinham trazido o almoço para que pudéssemos aproveitar ao máximo.

Mas a diversão tinha dado lugar ao choque.

Levantei-me da minha toalha com os olhos fixos nas portas de vidro abertas por baixo da varanda.

Cidade Em SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora