Capítulo 7

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Olá, habitantes da Cidade, como estão neste dia cheio de calor? Eu estou, tal como se espera, cheia de calor XD.

Bom, antes da imagem que vai aparecer abaixo, quero falar desta música. Ela está em inglês mas é cantada por uma artista Portuguesa. Irei tentar colocar músicas de artistas do meu país nos meus livros e esta é a primeira tentativa. Ela tem músicas belíssimas e uma voz cheia de poder.

Agora, a foto. Bom, hoje decidi apresentar-vos a Jade, a mãe da Sofia. O que acharam? É esta a Jade que vos aparece quando pensam nela? A mim, só podia ser esta bela atriz a dar-lhe vida na minha mente. Bem, não é totalmente ela, mas os traços com que a imagino, acho que ela se assemelha muito.

 Bem, não é totalmente ela, mas os traços com que a imagino, acho que ela se assemelha muito

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Agora, o capítulo:

- Estás a gozar... - O Daniel virou-se para o Tomás, que estava sentado ao lado dele na mesa da biblioteca onde eles estudavam para os exames que teríamos no outro mundo daqui a que se comparariam a dois meses neste mundo. – Ela está a gozar não está? – Voltou os olhos para mim. – Não estás a gozar.

- Não... - Disse. – Infelizmente, não, Daniel. E é por isso que eu preciso da vossa ajuda. Preciso que a Legião Dourada vire a Legião de Detetives e Ninjas.

- Tu tens a certeza disto? – Perguntou-me a Marta, sentando-se ao meu lado.

Assenti, determinada.

- Sim, tenho. Eu preciso de saber o que anda a acontecer, quem anda a matar esta gente, e para isso preciso de ver se encontro alguma pista no lugar das mortes.

- Tu tens tendências suicidas, só pode. – Afirmou o Tomás.

- Não, eu tenho é sede de justiça!

A Clara pousou uma mão calmante no meu ombro e suspirou.

- Oh, minha querida, tu tens de parar de ver as séries de super-heróis. No mundo real, não é por teres poderes que podes fazer tudo.

- Isso é um "não" da vossa parte? – Perguntei.

- É claro que não! Se é para fazer porcaria, fazemo-la juntos. Não iremos deixar que tenhas a diversão toda só para ti!- Reclamou o Rúben que tentava esconder a sua atenção no assunto num livro de Biologia. Quando percebera que seria impossível, este pousara o objeto na mesinha de centro que existia entre as poltronas do outro lado da biblioteca e passara a ouvir-me com atenção. – Nós queremos ajudar-te, mas temos de ir com calma, não podes querer tudo a correr.

Suspirei, frustrada. Porque é que as coisas não podiam ser como queríamos?

Porque a vida nada tem de justa.

Olhei para eles, determinada.

- Ok, faremos o seguinte, a primeira coisa que eu quero é conseguir sair do palácio sozinha para ir até à praça onde foi encontrado o morto. Acham que me conseguem ajudar nisso ainda hoje?

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⏰ Última atualização: Sep 07, 2016 ⏰

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