Filhos da Noite: A Historia de Fantasma

Prólogo

Em uma tarde de primavera, o sol já estava bem alto, o vento sobrava uma brisa suave que deixava a tarde em clima agradável. Na rua podia se ouvir o som de várias crianças brincado e se divertindo com o fim de semana, porém um rapaz em especial, se encontrava sentado em seu jardim.

O rapaz estava encostado em uma arvore muito velha, que ficava no centro do seu jardim, com uma caneta em uma das suas mão e um caderno apoiado em seu colo, ali era o lugar onde mais gostava de ficar, e onde por algum motivo tinha as melhores expirações e tranquilidade para fazer seus exercícios escolares, mas desse vez tentava desesperadamente, resolver as equações para sua dependência em matemática do ano anterior, seus pais o proibiram de sair antes que visse as equações feitas corretamente.

Depois de várias tentativas terem falhado, parecia que nunca chegaria ao resultado correto, pois para ele era muito mais fácil escrever uma redação do que resolver equações.

Frustrado, e sem esperança de pode-se sair de casa durante o fim de semana, o menino se dirigiu até o topo da árvore onde estava encostado, e entrou em sua "casa na árvore" onde guardava seus livros que seus pais diziam que era perda de tempo, e alguns papéis com história que escrevia. Sua pequena casa na árvore, não tinha nada de especial, havia dois baús sendo um deles com fundo falso, onde escondia os alguns livros de fantasia, misturados com livros de escola e brinquedos em geral que tinha desde de criança, e caixotes de madeira que improvisavam uma mesa, e em cima da mesa havia várias folhas de caderno velho usadas para brincar e escrever.

Quando estava entrando na casa na árvore, pode notar que algo ali, tinha sumido, não podia dizer exatamente o que mas, algo não estava no seu devido lugar. O menino, olhou por toda a casa, procurando algo que poderia ter desaparecido até, que viu em cima da sua mesa improvisada.

Um pequeno baú, com vários rolos de pergaminhos, o rapaz nunca a tinha o visto antes, tomando pela curiosidade, esqueceu totalmente sua frustração, pegou um dos pergaminhos, eles estavam inumerados como paginas de livros, e assim que o desenrolou...

O Pergaminho estava sem uma só coda de tinta, sem sequer uma só palavra escrita nele, que o deixou muito frustrado. Até que por acidente o sol que já estava se pondo, emitiu uma luz na sua janela, e o pergaminho que antes estava sem uma cota de tinta, começou a surgir palavras, e as primeiras palavras eram...