Epílogo (ok)

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Gente deu um erro aqui por isso retirei a publicação, mas já está tudo certo.
O epílogo ficou enorme rsrs e só revisei uma vez se tiver erros relevem.
Dedico esse capítulo a todas vcs minhas leitoras lindas e românticas rsrs em especial a
AlineRocha488 que sempre me procura quando estou sumidinha kkkk e a larryfight acabei de ler seu comentário lindo e ameiiii!!!
Obrigadaaa meninas! ❤
Adorei todos os comentários do último capítulo, vcs são demais!
Espero que gostem do epílogo. ☺


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04/09

15:30 min

Consultei o relógio mais uma vez e tinha mais meia hora de prazo para ficar no hospital, foi o que combinei com o Edu.
Na verdade, eu praticamente fiz ele me trazer, pois se dependesse da boa vontade dele eu estaria em casa olhando para o teto e esperando as horas passarem. 
Desde o momento que me deixou no hospital ele já ligou cinco vezes perguntando se poderia voltar para me buscar e eu respondendo que não.
Que homem apressado!

— Eu quase não acreditei no Edu quando ele me disse que você estava aqui justamente hoje. — Esse era o Isaac, que reclamou comigo saindo de sua sala.

— Oi Isaac, sem broncas por favor. Já basta seu irmão me enchendo a paciência de hora em hora. — Respondi para ele.

— E será que ele não tem razão em fazer isso?

— Cunhadinho, eu estou superbem, não se preocupe. Daqui a pouco vou para casa descansar.  — Respondi com a maior cara de inocente e ele riu.

— Ok, nem vou discutir porquê nunca vi mulheres mais teimosas nesse mundo do que você e a Fran.

— Eu até concordo, mas saiba que sua esposa que é a rainha da teimosia. — Falei rindo.


— Vou contar isso para ela. — Isaac falou rindo também. —
O Edu vem te buscar ou quer que te leve para casa?

— Ele vem sim, aliás deve estar  chegando. Vou terminar de arrumar minhas coisas para ir embora. Nós vemos às oito horas da noite, não se atrase! — Isaac assentiu, me despedi dele e fui conversar com uma amiga que também faz residência no hospital.


Às dezesseis horas em ponto saí  do hospital. Edu me esperava do lado de fora, encostado numa parede e pela cara séria dele não estava de bom humor.

Oie, meu amor. Senti saudade! — Falei e dei um beijinho nele.

— Nem venha com essa vozinha meiga para tentar me dobrar, você está conseguindo me deixar com cabelos brancos antes do tempo. — Meu lindinho reclamou enquanto pegava minha bolsa.


— Edu, estou aqui sã e salva. Não precisa ficar bravo!

— Como é que eu não ficaria bravo? Você veio trabalhar mesmo sabendo que não deveria.


— Tudo bem você está certo, mas olhe para mim, estou ótima e ficarei ainda melhor depois de comer mais um pedaço daquele bolo maravilhoso que sua mãe  fez para o café da manhã. — Falei animada só de pensar no bolo de laranja, pois estava realmente com fome.

Opostos E Tão IguaisOnde histórias criam vida. Descubra agora