Capítulo 10

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Eu não vi o Fêh na faculdade. Eu não pude avisar que o cara que ele bateu na festa, ameaçou ele, eu posso estar exagerando mas ele ainda não voltou e eu tô ficando preocupada porque faz tempo que saímos da faculdade.

E eu perguntei pro Gusta se ele viu o Fêh, mas ele disse que não.

Eu vou atrás dele, eu não sei onde ele tá mais vou mesmo assim.

Vou em direção a porta e vejo Fêh jogado no chão todo machucado.
Ele tá com um corte no rosto e sua camisa tem uma mancha de sangue.

- Foi ele, não foi. - Ele me olha confuso. - Foi o cara que você bateu na festa.

- Foi. Mas não se preocupe ele é o seus amigos ficaram piores. - Como assim eles eu não vou nem perguntar como ele conseguiu bater em vários cara mais eu não me suprindo ele bateu Henrique e naquele cara com o mínimo esforço.

Ele se a levanta e entra no apartamento e se senta no sofá

Ele não mudou em uma coisa, continua sendo o mesmo sempre arrumando briga por minha causa.
Porque ele faz isso... Eu agora sei me defender.

Veio um lembrança de quando a gente era criança. Ele sempre se metia em confusão por minha causa. Quando os meninos vinham me tirar onda com a minha cara ou me bater, o Fêh me defendia. E muitas vezes ele brigava por mim e me protegia. E quando eu perdi minha boneca e chorei muito, ele procurou muito mais não achou. Quando chegou a noite, eu só chamava por ele e minha mãe teve que chama ele. Quando ele chego eu corri até ele e ele mim colocou na cama e se deitou do meu lado. Eu só consegui dormir por que ele tava comigo e eu me sentia protegida.

Me sinto culpada por ele tá desse jeito. Porque ele sempre faiz isso.

- Desculpa... - Falo e ele me olha como se não tivece entendo nada.

- Você tá pedindo desculpa porque?

- Isso é tudo culpa minha, mais porque você tem essa mania de se meter nas minhas confusões e querer me protege de todo eu não sou mais aquela criança. Proteger desse jeito brigando ruim, Fêh eu me sinto culpada porque você acaba se machucando eu não quero isso.

- Luci a única coisa que eu sempre vou fazer é te proteger. E nunca vou deixar nem um filho da puta tocar em você. E eu sei que você não é mais aquela garotinha mais eu vou ser sempre aquele garoto que sempre te defendeu você é muito importante pra mim Luci.

E você é pra mim...

- Melhor colocar remédio e curativo desses ferimentos. - Vou pro banheiro pego o kit de primeiros socorros.
Coloco o curativo no corte.
Vou pra cozinha preparar alguma coisa pra gente comer mais não tem muita coisa, a Mari e o Gusta foram fazer compras.

- Você tá com fome. - Pergunto ele vem em minha direção ele tá tão próximo que eu me afasto me fazendo encosta na parede.

- Eu estou mais afim de prova uma coisa. - Ele me aperta na parede e toma minha boca com uma beijo feroz como se ele precisa mais do que o ar pra respirar.

Sua língua explora a minha boca, nosso beijo é intenso, minha mão vai até seu cabelo e sua mão segura a minha cintura. Ele começa a beijar o meu pescoço me causado vários arrepios.

- Eu quero provar seu gosto. - Ele afasta minha calcinha de renda preta e começa a fazer movimentos rápidos no meu clitóris. Uma onda de prazer toma meu corpo.

Escuto a campainha toca. O Feh seafastar a brindo passagem pra mim passa.

rapidamente vou em direção a porta mais o ele segura o meu braço e toma minha boca.
Parece que tudo sumiu e só existe só nós dois quando paramos de nos beija porque eu dei conta que a mari e gusta tava lá fora, esperando eu abri a porta

- Eu ainda quero te provar, Luci, não esqueça disso. - Ele sussurra no meu ouvido e aquilo me deixava cada vez mais excitada.

Isso é uma loucura... Ele tem esse dom de causar isso em mim e eu tenho medo que ele só queira me usar. Eu não conheço mais ele só agora.

Abro a porta a Mari entra com alguma sacolas na mão, eu pego agumas e o Fêh faz o mesmo ajudado o Gusta com as coisas mais pesadas.

- Porque vocês demoraram tanto pra abrir a porta? Eu tava quase mofando lá fora. - Mari fala colocando as compra no chão.

- Foi que... E-eu... - Antes que eu teminasse de falar ou procurar uma desculpa eu fui interrompida.

- Cara o que foi isso? Você brigou de novo, cara. - Eu não consigo olhar pro Fêh ele brigou por mim de novo.

- Foi, mais eu brigaria de novo se fosse necessário cuidar do que eu gosto, e do que é muito importante pra mim.

- Tomara que o cara que você brigou ficou pior que você. - O Gusta fala sentado no sofá e a Mari pega uma almofada e joga nele e eu dou uma tapa na cabeça dele. - Eu falei alguma besteira?!

- Sim! - Eu e Mari responde na mesma hora.

- Com certeza eles ficaram. - Ele dá um sorriso de lado... - Mas isso não importa e eu não quero falar isso, eu tô com muita fome! - Ele dá um sorrisso malicioso pra mim.

Teminamos de comer e Mari fez um choramingo, Gusta logo fugiu e a louça sobrou pra mim.

Coloco os pratos na pia e começo a lavar. Quando eu sinto o hálito quente do Fêh no meu ouvido.

- você não perde por esperar Luci vou fazer gemer e fala o meu nome - ele sussurra no meu ouvido fazendo meu corpo esquentar.


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