Kristine chega em casa e sobe para seu quarto, toma um banho, troca de roupa e desce para jantar, encontra seus progenitores super chatos, sua opinião, sentados à mesa.
Uma morena de olhos castanhos cor de mel e um homem elegante com belos olhos azuis e cabelos castanhos, eram seus pais que raramente jantavam com ela.
- Olá Margaret, olá Edward. -Fala ela para sua mãe e depois para seu pai.
Kristine desde de pequena se acustumou a chamar seus pais pelo primeiro nome, pois nunca foi ensinada a chama-los de pai e mãe e eles não ligam muito pra ela e sim para os negócios.
- Olá filha. - Fala os dois ao mesmo tempo.
- Meu professor mandou avisar que eu vou ficar chegando tarde em casa e que ele vai me trazer pois ele mora aqui do lado.
- Por acaso seu professor é o vizinho aqui do lado dos olhos verdes.- Fala Margaret.
" Como é que ela o conhece?"
Pensa Kristine já que seus pais não ficam muito tempo em casa e nem são muito a par dos assuntos da escola.
-Sim. -Kristine responde normalmente.
- Se é para fins acadêmicos eu deixo. - Fala Edward dando sua permissão.
" Nossa ele deixa tudo contanto que seja para fins acadêmicos. Será que se eu pedir pra fazer sexo com o professor ele deixa? Sabe né? Para fins acadêmicos! Brincadeira."
- Com licença vou me retirar, tenho muitas coisas para fazer. -
Fala ela se retirando e indo para seu quarto, abre a janela e pega seu kit de desenho o colocando na mesa e sentando-se, logo começando a desenhar para esquecer de todos seus problemas principalmente com os seus pais.
Ate que escuta a janela da casa vizinha a dela, se abrindo ela pula da cama e vagarosamente se arrasta para olhar e finalmente ver do que, ou melhor de quem se trata, Joseph aparece de toalha e anda até a sacada que fica de frente a janela onde ela insiste em ficará abaixada espiando.
Kristine até tenta desviar mais seus olhos ficam fixados naquele corpo sarado e definido apesar de estar muito vermelha pois estava envergonhada de ver seu professor de toalha.
- Você está tristinha? - Pergunta ele fitando os olhos dela um pouco marejados, segurando a toalha.
Ela entra em pânico quando se dá conta de que foi flagrada.
- Não.. estou bem, só estou de saco cheio dos meus pais. - Fala ela cabisbaixa mais ainda o olhando.
- Pais. Você fala isso porque não é professora e não precisa aguenta-los quase todos os dias em reuniões chatas.
- Professor. Você chegou onde eu queria. -diz aponhando os braços na janela do quarto.
-Prossiga Srt. O que tanto atormenta sua mente que não consegue ficar dois minutos sem morder os lábios? -diz e ela entra em choque.
- Para um professor o senhor fica bem a vontade diante de alunas. -fala ela olhando-o de cima a baixo.
- Eu acho que pessoas que tem muita vergonha, são pessoas limitadas minha cara vizinha. -responde com um sorriso travesso nos lábios.
Por um pequeno momento Kristine fica triste pela falta de vergonha dele se limitar à uma simples toalha. Ela tratou de pensar em uma resposta a altura mais sua frustração não passou desapercebido pelo seu mentor.
- Não tente esconder agora, parece triste ou frustrada.- soou mais como uma pergunta do que uma afirmação.
- Nada a ver! Só estava pensando em algo, que não vem ao caso agora.
- Eu tenho uma coisa para te alegrar. -diz mordendo os lábios.
Logo depois falar ele solta a toalha e deixa tudo amostra para ser admirado, Kristine tampa os olhos com a mão, mais seu corpo não obedece e ela tenta não olhar mais aquele volume, só que aquilo não podia sair despercebido, não pelos seus olhos.
- O que é? Não vai dizer nada? -Pergunta ele a olhando.
Kristine não falava só ficava olhando aquela coisa grande e dura, até que ela escuta seu pai a chamando na porta.
"QUANDO? Quando é que aquilo ficou ereto? Não foi por mim, foi?"
Joseph escuta e vagarosamente pega sua toalha e entra fechando a janela, Kristine faz o mesmo e vai atender seu pai.
- Oi Edward.- Fala ela o olhando ainda pensando na cena que tinha acabado de ver.
- Eu vim avisar que eu e sua mãe iremos viaja amanhã então você ficará sozinha em casa com as empregadas é claro.
- Sim esta bem.- Responde curta e um pouco alterada ainda pela cena anterior.
- Você parece nervosa, o que foi? - Pergunta fitando a filha.
- Nada só estou com sono e quero dormi. Boa noite, tchau.
- Boa noite. - Fala o pai dela saindo e ela fecha a porta e senta na cama.
" Sera que ele esta lá ainda."
Pensa Kristine olhando para a sua janela fechada, levanta correndo e cai desastrada colocando a culpa no carpete felpudo do quarto.
Ela anda até lá e tenta espiar um pouco pela brecha da perciana, mais só ver que a janela dele estava fechada então ela volta para cama e se deita tentando dormi.
"Para de pensar nele Kristine! Nem era tão grande. Quem estou querendo enganar, era grande, o primeiro pênis que vi da minha vida, foi o do meu professor. Isso é tão estranho e interessante! Acho que vou sonhar a noite toda, que ousado esse professor... gostosamente ousado."
Ela se joga na cama e tenta dormir, só tenta. Naquela noite de fato ela acordou suada, arfando e com respiração entrecortada.
Ela não conseguiu dormir mais naquela noite, agradeceu o novo episódio da sua série favorita ter chegado naquela noite.
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Notas da autora.
Quero deixar claro que essa história não é uma fanfic, estou usando somente dois personagens de uma série.
Joseph Morgan e Kat Graham.
Os dois são da série Diários de um Vampiro e The Originals.
Eu só usei esses dois atores para interpretar os meus personagens por que eles tem quase a mesma características, mais a personalidade é diferente assim como a história.
Recomendo as duas Séries por que sei que são boas.
É Joseph Morgan! Como Klaus Mikaelson! É foda demais.
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My Sweet Girl
Storie d'amoreA história se passa com Kristine Luthor, uma jovem que cursa artes e após a saída do seu antigo "mestre" ela se encanta com novo professor que a surpreende, Joseph Morgan... Após se tornar o homem mais desejado da escola, ele começa a nutrir um ce...