Segredos

Capítulo 11

Harry saio em disparada em direção a enfermaria sendo seguido por Snape que ainda não conseguia entender as atitudes de seus afilhado e muito menos como um Gryffindor consegui transforma ingredientes de poção em sopa de frango e que o mesmo agora se encontrava inconsciente nos braços de ninguém menos que Potter.
Ao chegar a enfermaria Harry começou a chamar pela enfermeira Pomfrey para que ela o ajuda-se com o pequeno Gryffindor, sim pequeno, pois Harry pode perceber que ele era menor que si.
– O que houve? Porque toda essa gritaria na minha enfermaria Sr. Potter.
– Enfermeira Pomfrey e o Dean ele passou mal na aula do Professor Snape e desmaiou.
– Como assim desmaiou; me explica direito isso enquanto eu faço uns feitiços de checagem, mais antes ponha ela na maca.
Harry coloca seu colega de casa na maca indica pela enfermeira Pomfrey, em quanto ela começa a lança os feitiços de checagem em Dean algum estranho acontece á enfermaria e tomada por uma súbita rajada de vento onde ocorrem diversas explosões danificando as paredes da ala hospitalar.
– Mais o que esta acontecendo aqui?- pergunta Snape se esquivando de um candelabro que por pouco não lhe acertou em cheio a cabeça.
– Eu não sei Professor, mais tenho pra mim que o motivo esse jovem aqui a minha frente.- responde a Enfermeira- tentando montar um bairreira de proteção a volta de Dean para que ele não se machuque e que sua magia seja restringida.
– Não e por nada, mais isso não vai funcionar enfermeira Pomfrey.- Dita Harry se lembrando do ocorrido do trem.
– Como não vai esta duvidando das minhas capacidades medimagica?
– Não já mais, apenas sei que isso no momento não vai ajudar temos que achar o primo dele.
– E o que está esperando para ir busca-lo Potter.- Vocifera Snape
– Apenas eu não posso professor.
–Porque?
– Eu não faço ideia de quem ele seja.

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– A onde vais Draco?- Pergunta Zabini
– Não que seja da sua conta, mais vou ao banheiro
– O professor não vai gosta de chegar aqui e não te encontra.
– Deixa que com meu padrinho eu me resolvo.- fala Draco levantando de sua cadeira e saindo pela porta da sala.

–Droga o que aqueles idiotas pensão que estão fazendo será que não notaram a instabilidade do Dean, para ficar lançando feitiços a torto e a direito.- comenta Draco correndo em direção a enfermaria. Não sei antes por seu capuz e usar um feitiço para fixar o mesmo em seu lugar para que não saio em hipóteses nenhuma.
Draco cruza as portas da enfermaria como um furacão já ralhando com todos ali presentes.
– O que pensão que estão fazendo?
– Quem e você?- Pergunta a enfermeira
– Sou primo dele, agora se afasta e abaixe essa varinha, pois no momento ela mais atrapalha do que ajuda.- Dita Draco
– Não interfira moleque insolente.- ralha Snape achando a atitude no adolescente a sua frente ultrajante
– Já chega, o primo e meu eu conheço melhor que vocês e sei o que estou fazendo agora se me der licença tenho que cuida de quem realmente importa aqui.- finaliza Draco virando as costa para o professor.- Enfermeira Pomfrey retire a barreira e se proteja.
– Tenha cuidado.- mais algum estava errado.- Eu não consigo desfazer tem alguma coisa interferindo.
– Merda. Dean águia minha está acordado.- pergunta Draco
– Dragão dói, dói muito me ajuda.- exclama Dean
– Calma, eu vou te ajudar, mais agora eu preciso que você se acalme e concentre sua magia toda em mim; sim.
– Não e perigoso Dragão não quero te machucar
– Eu sei, mais e o único jeito, agora faça o que eu te pedi.- Dean então começa a respira, mais devagar e concentra sua magia em Draco.-Enfermeira Pomfrey assim que a magia do Dean se tonar visível quero que erga novamente a barreira e certifique-se que ela não ira se parti.
O que estava acontecendo ali era algum surreal ate mesmo para o mundo magico. Dean estava sendo envolvido numa bolha de energia magica dourada tão intensa quanto uma manhã de sol. Foi nesse momento que Draco foi atingido por um feixe dessa magia e sugado para ir de encontro com Dean numa velocidade surpreendente, a onde no momento Dean se encontra sendo içado em direção ao teto pela sua própria magia, Draco ver ai a chance que ele precisava ele que também concentra sua magia, mais em uma contida de bem menor para que não ficasse evidente o estado solido da mesma como o seu primo, Draco se põe atrás de Dean com seu braço direito rodeando a cintura do mesmo e com seu braço esquerdo rente a boca a sua própria boca ela começa os transmitis para estabiliza seu primo.
–Dean presta atenção, assim que eu morde meu braço, você vai sugar meu saque ate se estabiliza.
– Não e arriscado, não vou fazer isso.- Fala Dean tentando sair do agarre que Draco dava em sua cintura.
–Não estou perguntando se e arriscado apenas estou mandando você fazer e diferente.
– Não Dragão para, tem que haver outro jeito.
– Não tem outro jeito a não ser, que queira destruir toda a ala hospitalar e se deteriora no processo. Agora faz o que eu digo.- dita Draco já a morde o próprio pulso esquerdo e levar em direção a boca de Dean que reluta, mais no fim crava seus dentes no pulso de Draco que solta um pequenos rosnado.-Isso com calma eu não vou corre, relaxa.- Draco fala em meio a alguns gemidos causados pela mordida e sugação de Dean em seu braço.- Todos olhavam aqui sem saber o que estava realmente acontecendo, porem a medida que Dean sugava o sangue de Draco a aura magica que cercava Dean ia desaparecendo e no meio do processo os dois ia de encontro ao chão da enfermaria que se encontrava cheio de destroços causados pelas explosões anteriores.
– Xiii relaxa já ta quase lá, assim respira e pronto.- Draco retira seu pulso da boca de Dean e o deita em sua pernas pega uma lenço em seu bolso e enrola no pulso ferido e com a mão direita faz surgi uma luz meia esverdeada na mesmo e com a mão a brilhar começa e percorre todo o corpo do primo.- Você ainda não esta cem por cento, mais eu não posso de dar mais se não que perde o contro-le sou eu.
– Tudo bem Dragão você já fez o bastante- fala Dean com a respiração um pouco fraca.-A enfermeira Pomfrey se aproxima de Dean na intenção de conferir seus sinais vitais , mais no momento que ela ergue a varinha Draco a impede. - Mantenha essa varinha longe do meu primo, se que ajudar arranje uma cama para eu o colocar.
Harry se aproxima para pegar Dean em seus braços e leva-lo ate onde a Madame Pomfrey estava arrumando uma maca.- O que pensa que estava fazendo Potter?.- pergunta Draco
– Levando ele para cama, pois seu braço esta machucada e eu sei que esta fraco, então largue a pose de eu sou Foda e me deixa te ajudar com ele, afinal ele e Gryffindor e nós nos ajudamos.- tendo terminando Harry levanta com Dean no colo e o põe na maca. Draco se aproxima do primo e mais uma vez faz o feixe de luz esverdeada aparecer na sua mão direita e passa de cima a baixo em Dean.
– Dobby!.- Chama Draco
–Chamou Mestre ...- Draco impede Dobby de dizer seu sobrenome com um movimento de mãos que Dobby conhecia.
– Chamei quero que me traga aquela poção que meu tio dava a Dean, quando ele perdia o controle.
– Hum, o pequeno mestre se encontra em Hogwarts?
– Sim, ele está aqui como pode ver- Draco indica Dean na maca
– Por Circi pequeno mestre o que houve.
– Não se preocupe Dobby ele agora está bem traga a poção sim.
– Claro mestre Dobby trazer poção para pequeno mestre ficar bom logo.
– Obrigado.
Dobby some num peque puff que não da tempo de ninguém se quer fazer algum comentário, pois logo o elfo reaparece.- Dobby trazer o que mestre pedi-o.- Draco então apanha a poção e vai ate seu primo.
– Dean águia minha, tome essa poção e logo já poderá sair daqui.- fala Draco fazendo um leve carinho nos cabelos de Dean
– Não que ela tem gosto ruim.- Dean a afasta a mão de Draco de perto de si.
– Não ter gosto ruim, pequeno mestre Dobby saber que pequeno mestre não, gosta de remédio amargo então mudar sabor da poção.
– Ah Dobby eu não acredito que mesmo você.
– Sim, ser mesmo Dobby pequeno mestre.- Dean então toma a poção.
– Tem gosto de uva.- comenta Dean já obtendo uma coloração melhor e sua respiração se normalizando
– Viu poção não gosto ruim Dobby dizer a verdade.
– Sim meu pequeno agora que tal vim me dar um abraço senti sua falta.- fala Dean já se sentando na maca.
– Vai com calma Dean.- reprende Draco
Dobby se jogo no colo de Dean sem se importa com quem esta em volta, mais depois que Dean o aperta em seus braços ele percebe o que fez e se afasta.
– O que houve Dobby.
– Dobby esquecer que pequeno mestre esta em lugar com mais pessoas e se comporta mal. diz Dobby batendo em sua própria cabeça.
– Não para já com isso Dobby, você sabe que nunca liguei para essa coisas e eu estou com saudades e que um abraço descente seu..- Dobby com os olhos em lágrima volta abraçar Dean.- Dobby também sentir saudade de pequeno mestre.- O momento e cortado por um pigarreo de Draco.
– Rumruhn e eu não sentiu falta de mim Dobby.
– Claro que senti mestre, mais Dobby sempre ver mestre andando pela escola.
– Eu sei, mais nem por isso deixo de querê te abraça tampinha vem cá.- fala Draco abrindo os braços para receber Dobby, que pulo do colo de Dean e vai ate Draco.
– Licença, mais desde quando um Malfoy abraça um elfo.
Draco e Dean por um momento sentiram suas espinha gelarem.
– Não sou um Malfoy, Potter.- responde Draco
– Como não se Dobby era elfo da família Malfoy.
– Desculpa, Sr Harry Potter, mais Dobby dizer que eles não são Malfoy.
– Como?- quem questiona e Snape
– Jovem Sr. Malfoy esta em sua sala professor Snape, Dobby não mentir, Dobby provar ao ir busca jovem Malfoy.
Draco começar a suar frio como assim dome ir busco-lo ele estava ali agora e que o calda entorna, porem Dean estava relaxa na maca com se nada estivesse a acontecer, de repente Dobby desaparece e Dean aproveita para conversa com Draco pelo elo mental.
"- Relaxa primo Dobby ter um truque na manga, mais assim que ele aparecer aqui com você ao lado dele tu tem que tocar em tu mesmo para que o plano funcione."
"- Como esta louco o o que"
"- Se acalma, pois eu não posso mais mantes o elo ainda estou fraco."
"- Tudo bem descanse então que a parti de agora seja o que Merllim quiser." Draco suspira