Capítulo 12

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O clima na enfermaria, não era dos melhores, pois Draco não sabia o que Dobby iria fazer além do fato de esta ali presente o santo Potter, tudo bem que ele foi descuidado em tratar o pequeno elfo da forma que tratou, era meio óbvio que pensariam que ele é um Malfoy, mas quando deu por si o estrago já estava feito. Porem não era hora para se desespera, primeiro ele iria ver o que Dobby arrumaria para livra-lo desse enredo.
Harry até o momento, não podia acreditar que o ser encapuçado a sua frente seria Draco Malfoy, pois até onde ele sabia Draco não tinha primo, outro fato era que Draco já mais aceitaria um parente na casa dos Gryffindor, era capaz do seu pai Lucios Malfoy por Horgwarts á baixo, fora que ele não via Draco se preocupando, ou sendo carinhoso e atencioso com alguém independente se fosse família ou não.
Já Snape, não tinha muitas duvidas ele sabia que Draco não tinha primos e mesmo se tivesse já mais entraria para casa dos leões e Lucios já mais esconderia isso dele, fora que Draco não demostraria afeto por um elfo domestico.
Todos são tirados dos seus pensamentos por um POFF de um pequeno elfo que se materializou ao lado da cama de Dean.
– Então Dobby cade o Malfoy? Não o vejo.- fala Harry
– Esta ali Sr. Harry Potter, Dobby traze-lo, mais o mesmo não que rê vim junto de Dobby.
Nessa hora todos olham para porta da enfermaria e avistam nada mais, nada menos que Draco Malfoy com todo seu porde semi-deus e sua costumeira face aristocrata de indignação por ter sido chamado ali.
A medida que a copia de Draco se aproximava, Draco original ficava meio sem acreditar no que estava vendo, pois a pergunta que não saia de sua cabeça era como Dobby tinha feito tal façanha. Assim que a copia ficou em frente ao Professor, Draco original, pois a mão no ombro do mesmo, para assim da inicio seja lá ao que Dobby e Dean tinham planejado. Depois da "magia" por assim dizer fez efeito a copia reágio ao estilo Draco original.
– Quem te autorizou a tocar em mim.- Fala a copia desenvencilhando do toque do outro.
– Calma Draco.- Diz o original achando divertido o que estava acontecendo.
– Ah! E você.- Exclama a copia em meio a um suspiro de tédio.
– Não, Merllim, quem mas seria Draco.- Rebate o original.
– Pois tem razão Merllim já mais seria alguém, como você e não me chame pelo primeiro nome não lhe dei permissão para isso.
– Ai! Essa doeu Dra...- O original foi interrompido pelo olhar de morte que a copia lhe lançou.- Digo, Malfoy não precisa tanto.- Draco se perguntava se o olhar dele era mesmo assim, pois até o próprio tremeu quando viu.
– Chega de perde tempo, Professor porque me chamou aqui?- Dita a copia.
– Bem, Sr. Malfoy, tecnicamente não o chamei, mas já que está aqui pode me dizer o porque de ter feito o que fez na minha aula ou Sr. Sant'Anna.
– oh! Por falar no Leão azarado, como ele está?
– Sr.Malfoy você está bem?- Indaga Snape
– Estou, porque a pergunta Professor.
– Nada e só que primeiro você ajuda o Sr. Sant'Anna a chegar na sala e depois o defende lhe dá uma maça e agora pergunta se ele esta bem.
– Hum! Isso vamos dizer que estou de bom humor, mais já que não me chamou vou voltar para sala.
– Espera, Dra... Opa! Malfoy.- vocifera o original
– O que foi agora.
– Nossa não precisa me tratar assim, só á nós aqui e se o Potter disser alguma coisa ninguém vai acredita e se por ventura alguém ficar na duvida o Professor Snape desmente.
– Hum!- A copia para pra analisar a fala do outro e concorda.- Padrinho o Senhor está de acordo?- Pergunta a copia com um ar de tudo bem que faz com que Snape concorde com o suposto afilhado com um balançar de cabeça, mas também porque ele queria entender e ver ate onde aquilo ia dar.
– Viu, eu disse, mas será que agora eu posso voltar ate chamar de Draco?
– Pode, mas não abusa.- A copia da um meio sorriso de canto boca sem mostra os dentes.
– Eu queria te dar um ....- começa Draco original meio envergonhado só para enganar.
– Opa! Para tudo e impressão minha ou tem alguém aqui que esta da cor do cabelo do Wesley.- Troseja a copia.
– Não enche, não ver que eu estou tentando te dar um presente.- fala o original virando o rosto e cruzando os braços em frente ao peito com um ligeiro bico se formando nos lábios.
–Opa! parei se tem presente eu não implico mais.
– Interesseiro, isso sim que tu é.
– Claro, afinal eu sou um serpente, agora chega de falação e passa pra cá meu presente.
Nisso Draco original tira do bolso esquerdo uma caixa de tamanha médio de veludo verde e estende para a copia pegar, só que algum acontece a copia segura o pulso esquerdo a qual o original tem e a caixa em mãos.
– Ai! Draco isso doi.-
– Calado não perguntei e você cheira a sangue.- fala a copia empurrando a manga da camisa do original para cima revelando assim o lenço que outrora foi branco e que agora se encontrava totalmente vermelho sangue.
– Ai! Vai com calma páh.
– Já falei para ficar calado.- A copia começa a procura algum em suas vestis.
– O que procura Draco? Pega leve no agarre do meu braço, pois esta a doer.
– E bom que esteja mesmo a doer e eu estou procurando minha poção cicatrizante.
– Mal você, mais tu sabe que uma poção agora não vai funcionar.
– Claro que vai, pois essa foi eu mesmo que fiz e eu te conheço e outra você sabe que uma poção feita por mim sempre funciona. Achei! Agora fica quietinho, talvez arda um pouco ou muito sei lá.
– Convencido você. Ai! Ai! Para Draco isso queima.- Draco segura mais forte o pulso do outro para que assim ele não escape.
– Eu disse que iria arde, agora fica queito, viu não ficou nem marca seu choram.- dita a Copia sorrindo
– Quieto você fala, pois não foi tu que levou isso no braço. E para de ri da desgraça alheia.
– Ninguém mandou você se machucar, eu vou ri o quanto eu quiser, você não manda em mim.
– Você fica lindo quando sorri Draco.- Fala Dean que tinha acordado com a gritaria.
– Eu sei disso Leozinho agora volte a dormi, pois pela bagunça que encontrei aqui quando cheguei você deve ter usado magia em demasiado.
– Tenho que concorda com meu primo tu e mesmo convencido.
– Não, eu sou incrível afinal sou um Malfoy e uma serpente, leão sem sorte.
– Pois tinha me esquecido desse detalhe.
– Volte a dormi.- a copia dita em tom de ordem, não tem mais em sua voz vestígio de risos ou brincadeira.
– Sim! Capitão.- brinca Dean batendo uma continência meia desajeitada já que ele permanecia deitado o que não demorou dez segundos pro mesmo voltar a dormi, ou pelo menos aparentar que dormia.
– Que? Não brinca, porque contigo e tudo mandei e esta feito.- pergunta Draco original
– Porque eu sou um Malfoy meu caro agora passa pra cá meu presente.
– Toma, pensei que não fosse aceita.
– Tá louco e presente e claro que aceito só não garanto que irei gosta, sabe que tenho um gosto refinado.
– Sei bem disso.- Sendo assim a copia enfim pega a caixa de veludo verde da mão do outro e ao abri se depara com um colar de fio de ouro branco com pedras de esmeraldas, com um pingente em forma de arpa também de outro branco com entalhes em esmeralda.- Então gostou?_ Pergunta Draco achando aquele dialogo entre sim divertido.
– Aonde achou esse colar? Pois tinha pedido ao Papai, mais quando ele foi compra não havia mais, já que só existem dois esse e a flauta de ouro e rubi que por sinal também não encontrou.
– Claro que ele não iria encontra afinal o colar da flauta pertence ao Dean eu o dei de presente . Então pelo visto acertei no seu gosto refinado.
– E acertou, mas não conte vitoria ainda, pois tenho que testa mas tarde para ver se e assim tão magnifico como ouvi falar.
– Você não e fácil mesmo de agradar, mas então posso te pedir um favor
– Não nem vem dá ultima vez papai me pois de castigo. Lembra?
– Qual é Draco, pensei que com o colar eu estava perdoado.
– Nem por isso, querido sei que vindo de você boa coisa não deve ser.
–Ai! Magoou, por que me jugas tão mal.
– Porque será.- Draco para para fazer uma falso reflexão.- Que em matéria de mal agoro e confusão só o Potter te supera.
– Vishi! Essa realmente doeu Draco, vamos lá pelos velhos tempos.
– Tudo bem, mas vai depender do tipo de favor.
–Oba! Eu sei que a maioria de suas aulas são em conjunto com o Dean
– Sim, e dai?
– E dai que eu quero que você, tome conta dele para mim.
– HAHA! Pode esquecer meu caro você sabe que serpente e leões não se misturam e outra preso minhas ferias não quero volta a ficar de castigo por ajudar você, nem pensar. Obrigado pelo presente, mas eu vou indo nessa.- Draco já ia se virando para sair quando o original argumenta
– Se não vai fazer por mim, nem pelos nosso velhos tempos, então faça por aquilo que você diz ser importante, faça por esse sentimento que você nutri por...- Draco e calado por uma mão em sua boca que ele nem viu se aproximar.
– Você não teria coragem de dizer o nome dessa pessoa.- vocifera Draco entre os dentes com a a face contorcida de um jeito que diria assustadoramente ameaçadora.
– Não duvide de mim, Malfoy pela minha família, pela aquele que me e importante eu diria sim, se preciso fosse gritaria aos quatro ventos.
– Eu devia ter matado você quando tive chance.
– Mas não matou, e por isso vai fazer o que eu pedi se não quiser que eu vá agora mesmo dizer tudo que sei aquela pessoa.
– Não o matei daquela vez, mas saiba que outra oportunidade aparecera e eu lhe garanto que não pensarei duas vezes antes de lhe lança um Avada. Agora vem comigo.- Draco pucha o outro em direção a um biombo para assim "conversa" a respeito do favor que lhe foi pedido. Dean que não e besta aproveita a hora para chamar a atenção de Harry e Snape.
– Pisiu! Ei você dois entenderam alguma coisa do que aconteceu aqui.- Pergunta Dean se fazendo de inocente sendo que ele estava de olho no que rolava atrás do biombo, pois a luz que entrava pela janela mostra as sombras dos Malfoy's e ele pode ver que a copia do primo devolveu o colar e colocou o capuz sendo que o verdadeiro guardou o colar e tirou o capuz, pelo que Dean entendeu o jogo continua, mais com uma leve alteração na posição dos jogadores.
– Eu não sei o que está acontecendo, pois nunca vi o Malfoy tratar ninguém assim.- diz Harry achando seria mente se ele não tinha sido mandado para outra dimensão.
– Claro que nunca viu Potter, Draco só e assim com conhecidos a qual ele tem algum apreso, pois nem mesmo os que andam com ele por Horwarts já viram tal Malfoy.- Fala Snape se perguntando quem era esse garoto que tem o melhor do seu afilhado, porem se Snape não fosse uma serpente bem treinada tinha rido da cara de E.T abduzido que o Potter fez.
– Então Malfoy e amigo do seu Primo Dean?- Pergunta Harry, mas antes que Dean responde-se Draco que chegava bem naquela hora e quem responde.
– Não sou amigo desse idiota.
– Ai! Draquinho essa doeu.- fala o outro como a mão direita no coração com um falso pesar.
– Menos drama sim, esse e o papel do leãozinho azarado aqui. Não e Dean.
– Nossa que injustiça e essa cometida contra minha pessoa.
–Não disse.- fala Draco rindo.
– Você realmente tem um sorriso lindo. Tinha me esquecido como e tiver sorri.- Fala a copia agora encapuzada cruzando os braço em frente ao peito e jogando a cabeça meio de lado.
– Não fale besteira, até porque não me vera sorri assim depois que sair daqui. Agora Dean se possível queria se se senta-se na cama.
– Claro.-responde Dean já se sentando na maca.- Draco se põem há frente de Dean entre suas pernas.
– Dean eu vou te fazer uma pergunta e quero que seja sincero.
– Tudo bem.
– Você confia em mim?- nessa hora Dean olha por cima do ombro de Draco para seu "primo" que maneia a cabeça em concordância.
– Sim!- Afirma o pequeno leão
– Não quero que diga sim, porque o idiota do teu primo disse. Quero que diga,não eu preciso que confie em mim, por você, pois o que eu vou fazer depende da plena confiança sua em mim. Entende isso.- fala Draco pondo ao mão num gesto de carinho no lado direito da face de Dean.
– Eu confio em você.- Dean diz inclinado o rosto em direção a mão de Draco e fecha os olhos para poder sentir melhor tal carinho.
–Então me estenda a sua mão oposta a da varinha. Preciso que se concentre apenas na minha magia. Sei que a sua está instável e que a um pouco da magia do seu primo em si senti ao tocar você, talvez por isso tenho dificuldade e se concentra, mais não se preocupe quanto a isso apenas vamos tentar, tudo bem.
– Tudo bem!- Dean confirma respirando fundo e sentindo sua mão ser segurada pela a de Draco.


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