VIII. Eighth

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Solum omonium lumen - Apenas a Luz

— Desculpe maninho, mas você irá ser meu – Ao falar tais palavras com sua voz rouca, Tao deixou cair ainda mais lubrificante natural e toda a sanidade que uma vez existiu no ômega, desapareceu por completo assim como o alfa que agora trancava a porta do quarto.

Andou até o ômega sentido o cheiro cítrico de cereja ficar cada vez mais forte. O alfa via sua sanidade indo embora de vez. Kris chegava cada vez mais perto do corpo do irmão mais novo, que mesmo em seu cio, estava com um pouco de medo do que poderia acontecer, talvez não se lembraria de tal fato. Tao foi deitado na cama, com certa brutalidade pelo maior, seus olhos estavam cheios de desejo pelo ômega, ele queria, precisava, mesmo que fosse se arrepender depois.

O mais novo não aguentava mais aquilo e empurrou o irmão para cima do colchão macio, ficando por cima do mesmo esfregando suas nádegas no membro já ereto do alfa. Rebolou repetidas vezes no pênis do alfa, vendo-o morde os lábios e os gemidos do ômega ecoando pelo quarto.

Agarrou com uma de suas mãos o membro do alfa por cima do tecido, recebendo um gemido por parte do maior. Kris puxou a cabeça do irmão para perto de si e atacou os lábios carnudos do ômega, sem piedade. Separou-se por alguns segundos para tirar as roupas restantes em seu corpo, dando ao mais novo, a visão perfeita de seu corpo escultural. Começou a se masturbar, enquanto Tao vinha engatinhando até chegar perto do membro grande e pulsante do alfa, que via tudo em câmera lenta, tendo a visão perfeito do corpo nu do ômega.

— É isso que você quer? - Tao balançou a cabeça e agarrou firme o pênis do alfa, começando com movimentos lentos, para logo passar a língua na glande do mais velho. Kris olhava aquela cena com o puro desejo de sentir o prazer sendo proporcionado por seu irmão.

Kris jogou a cabeça para trás ao sentir o amado lamber a glande de seu membro, já acordado, fazendo-o ir a loucura. Tao não demorou muito para botar todo o extenso e grosso o pênis do alfa em sua boca, ouvindo gemidos vindos do mais alto. Fez o mesmo movimento com a boca, depois parando, tirando o membro de sua boca.

— Você quer Taozi, quer meu pau dentro de você, fundo, com força? - Kris viu o menor gemer em resposta, quando sentiu o mais velho penetrar a glande em seu orifício e logo depois tirar, numa provocação frustrante.

— K-kris.. Hm.. a-anda logo... Do-dói - Tao gemeu sôfrego, enquanto implorava para o mais velho acabar com aquela agonia e fudê-lo logo.

— Me diga o que você quer Taozi, me fale o que quer. - Kris usava uma voz rouca, porém grave e baixa, fazendo o buraco de Tao soltar lubrificante natural em resposta, ele queria aquilo mais do que tudo naquele momento.

— Quero você K-kris, quero você me fodendo agora... - gemia manhosamente no ouvido do mesmo, sentindo todo seu corpo ferver, e seu lubrificante natural escorrer por entre as pernas.

— Com prazer pandinha - começou a apalpar as coxas do menor com gosto, deixando alguns tapas na pela branca alva do ômega, que gemeu. - Quer forte? - Encenou uma investida rápida e precisa, esfregando seu membro teso na entrada molhada do mais velho. - Ou lentamente?

— P-por Deus...- Tao disse cansado daquela brincadeira, empurrando o mais velho que caiu de costas sobre a cama, subiu encima do mesmo ofegante, e se sentou em seu membro como se fosse a coisa mais natural do mundo, rebolando e cavalgando como bem queria, sentindo Kris segurar firme em sua cintura e lhe ajudar com os movimentos.

Os gemidos foram ficando mais altos, o som dos corpos se chocando era estridente e explícito, o suor que escorria pela pele alva dos primogênitos apenas lembrava o esforço que ambos os corpos faziam para prolongar aquelas sensações de união e prazer.

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