Capítulo 6

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Hoje é o aniversário da linda e talentosa Dakota Johnson. Não tenho palavras para expressar o quanto eu te amo, te admiro e me orgulho de você. Te amo.

💖💖💖

Não revisei. Me desculpem pelos erros gramaticais.

Boa leitura.

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Acordo em um lugar escuro, parece uma caixa. Uma caixa? Nossa. Ainda estou bêbada pelo jeito.

- Anastasia? - A voz dele me faz despertar e ver onde realmente estamos. Em seu carro. - Você está bem? - Olho para ele, e está lindo. Maravilhoso como sempre, Christian.

- Er...estou... - Olho para meu corpo e começo a sentir ele e minhas bochechas queimarem. Estou nua. NUA. Palavras não podem descrever a vergonha e humilhação que estou sentindo.

Agora que ele não vai querer me contratar mesmo. Eu devo ter tirado minha roupa inteira e me insinuado para ele. Eu não me lembro de nada. Vamos Anastasia! Se esforce para lembrar!

- Tem certeza? Você desmaiou. - Espero que só tenha desmaiado mesmo.

- Tenho sim...há quanto tempo eu estou apagada?

- Tem uma hora, no máximo. Eu estava preocupado. - Uma hora? Parecia uma eternidade. Estava sonhando com algo. - Com o que você estava sonhando? - Disse isso alto?

- Como sabe que eu estava sonhando?

- Você falou e se mexeu muito enquanto dormia. - Droga. - Parecia ser um pesadelo. - Algo gelado percorre minha espinha. Me lembrei! Minha mãe! Estava sonhando com a noite em que ela me abandonou.

- E era... - Sussurro. - Onde estão minhas roupas?

- Estavam sujas de vômito. Mandei Taylor as mandar para lavanderia e comprar novas. Ele já está vindo. - Ele tira seu casaco e me cobre. Merda! Que vergonha. - Com o que estava sonhando? - Ele pergunta, sem tirar seus olhos dos meus.

- Minha mãe. - Digo e olho para o seu casaco em cima de mim. Ele é extremamente macio e cheiroso.

- Hum... - Ele diz parecer interessado. - Você se lembra de como era a aparência de sua mãe?

- Sim. Pele pálida como a minha e cabelos escuros. Ela era parecida comigo.

- Hum...

- Conheci seu irmão... - Digo quebrando o silêncio. 

- Eu sei.

- Ele é bem legal.

- Discordo de você. - Dou uma risadinha.

- Elliot é bem charmoso, engraçado e bonito. - Ele franze o cenho e me fita em silêncio durante uns 20 segundos.

- E eu? - Ai porra!

- Você o que?

Deus existe!

Assim que um homem de terno bate no vidro, acredito na existência dEle, que atendeu o meu pedido de chegar alguém e interromper esta conversa.

- Não sabia que era religiosa. - Diz Christian, merda. PARA DE PENSAR ALTO.

- Não sou. - Digo e o homem passa uma sacola de uma marca - provavelmente - francesa, assim que Christian abaixa o vidro da janela. Ele pega a fecha novamente, sem nem mesmo agradecer ao homem. Grosso.

- Aqui está. - Pego a sacola.

- Não precisava comprar roupas para mim. Bastava ligar para Kate ir buscar.

The Heathman HotelOnde histórias criam vida. Descubra agora