Capitulo 24

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Muito obrigada a todas as mensagens de apoio que tenho recebido! Vocês são incríveis, e me deram motivos para sorrir. Estou de volta, e me sinto bem melhor! Atualizei CINQUENTA TONS DE TRAIÇÃO e CINQUENTA TONS DE NATAL (depois confiram lá), mas a mais esperada era essa mesmo! kkkkk
Então voltei a escrevê-la. 

Muito obrigada mais uma vez, e me perdoem pela demora!

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Com minhas pernas trêmulas, sem saber de onde consegui forças, apenas faço o que ele manda.

A porta é fechada por outro homem, com uma máscara de palhaço.

— Quem...são...vocês? — pergunto, olhando para a entrada do shopping, através da janela. Christian sai, ofegante, olhando para os lados. Bato na janela e grito. — Christian! — mas ele não escuta.

— Sua vadia. — Tudo fica escuro e começo a respirar com dificuldade, colocaram um saco em minha cabeça. — Se quiser continuar viva, vai ter que cooperar, entendeu porra!? — amarram minhas mãos.

Não consigo segurar as lágrimas e tampouco disfarçar minha voz — s-sim...

— Não ouvi direito!

— Sim!

— Ótimo. Vou dar as instruções.

Sinto a van acelerar e escuto o barulho de coisas caindo no chão.

— Eu sou o Denver. — ele tira o saco da minha cabeça, e olho para ele, com aquela máscara aterrorizante. — O que está no volante é o Washington, — olho pelo retrovisor, um cara apenas de óculos escuros, e uma pintura estranha em sua boca, como se a tivesse costurada, sorri para mim — você pode chamar o que está no banco do passageiro de Boston.

Eles estão usando nomes de cidades, entendi.

— Eu sou a Paris. — ouço uma voz feminina — e muito familiar — atrás de mim e me arrisco a olhar, uma mulher de cabelos longos e loiros está sentada, com um fuzil na mão, o que me faz arrepiar, seu rosto está coberto por uma máscara do Mickey.

Eu nunca mais comprarei mais nada desse personagem novamente. Se você sair viva dessa. Diz meu subconsciente, me fazendo chorar.

Denver pega sua mochila e tira de dentro dela um notebook. Ele o abre e acho melhor desviar o olhar para a janela, para evitar algum problema.

— Olá Ana. — um arrepio percorre minha espinha. Aquela voz. A voz que tem me aterrorizado em meus pesadelos. — Vamos lá, olhe para mim.

Não posso evitar e deixo mais lágrimas rolarem. Olho para ele.

— Estão te tratando bem? — Jack está com uma aparência horrível. Seus olhos não expressam emoção alguma, e estão realçados por conta das fundas olheiras embaixo deles.

— O que você quer? — digo, erguendo meus ombros e segurando o choro.

— Ah, calma querida. Vamos conversar.

— Que porra você quer Jack? — digo, levantando o tom de voz, quase gritando.

Meu rosto é jogado para o lado, em seguida de uma ardência.

— Não a machuque. — Jack repreende Denver. — Até daqui a pouco, querida.

Jack sorri e tudo fica preto novamente.

Depois de alguns minutos, sinto uma mão segurar meu braço e me conduzir para fora da van, ainda estou com o saco na cabeça.

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⏰ Última atualização: Apr 23, 2018 ⏰

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