prólogo.

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O ar químico desse quarto queima minhas narinas assim que entro. Sempre achei o suficiente cuidar de loucos com casos não tão graves, mas essa "promoção de cargo" não era como eu esperava.

O quarto estava escuro, mas com o feixe de luz que tomou conta de uma minúscula parte do local revelou sangue fresco escorrendo pelas paredes.

Segurando uma bandeja com uma seringa e remédios ao lado, eu me aproximo da forma que estava sentada no canto do quarto, abraçando os joelhos.

psycho 》frerardOnde histórias criam vida. Descubra agora