Capítulo 1

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*-*Kamila narrando*-*
Acordo com a poha do meu despertador tocando feito louco, olho hora e dou um pulo da cama.
- Puta merda, por que ninguém me acordou. Vou ao banheiro tomo o banho mais rápido do mundo me troco, look:

 Vou ao banheiro tomo o banho mais rápido do mundo me troco, look:

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Desci feito louca.
-Você está bem? Pergunta minha mãe preocupada.
-Estou super atrasada, vou sair sem tomar café.
-Filha você sabe que hoje é sábado né? Ela pergunta rindo.
-Puta que pariu, por que você me disse- Falo querendo pular no pescoço dela, mas ela é minha mãe né, não posso a matar- não acredito que acordei cedo por nada.
- Filha temos que conversar.
- o que eu fiz dessa vez?
- além de ser expulsa da última escola e eu não sei onde vou te colocar.
- me coloca na escola da Bel( Isabel, minha melhor amiga)
- boa idéia, espero que você dure.
- mãe não é minha culpa se aquelas vadias ficam me provocando.
- ok, ok mas não é só isso que queria falar com você.
- fiz mais besteira?
- não.
- eu então desembucha.
- Kamila vou viajar.
- tchau, boa viagem.
- eu vou passar um ano fora.
- que? Tá louca? Vai me deixar sozinha?
- não.
- eu não saio daqui.
- e não vai.
- então o que vai rolar?
- eu encontre uma ótima maneira de conseguir cuidar de você.
- Você comprou uma babá robô ou o que?
- não nada a ver.
- então fala logo mulher.
- eu adotei um garoto de mais ou menos a sua idade para cuidar de você.
- e como garoto da minha idade vai servir para cuidar de mim, e por que logo um garoto. Falo alterando minha voz.
- ele sabe cozinhar, sabe cuidar de muitas pessoas, na verdade ele era cuidava de de idosos em um asilo. Ela fala no mesmo tom de voz.
- Você está me comparando com um monte de velho. Falo mais alto que ela.
- não é isso, Kamila quero seu melhor então encontrei uma pessoa mais confiável que uma empregada.
- como você sabe que ele é confiável?
- eu o conheci.
- vai ver ele estava fingindo, para depois que você for embora ele se revelar um estrupador.
- deixa de ser assim.
- mãe vai ver que ele é um lunático.
- Kamila ele é órfão. Para que não sabe eu também sou órfã de mãe e pai, mas essa mulher maravilhosa me adotou quando eu tinha 8 anos.
- desculpa mãe, não sabia.
- sem problemas, mas agora que sabe não vai falar nem pensar água.
- prometo.
- muito bem.
- mas para que você vai viajar?
- eu vou para África ajudar quem precisa.
- eu preciso de você aqui.
- mas aquelas pessoas sofrendo, morrendo de fome, morrendo de sede precisam mais.
- isso é injusto.
- pare de ser tão criança.
- mãe vou ser sincera estou pouco me fudendo para as pessoas de lá da África, não está me prejudicando.
- não fale assim, eles estão sofrendo cada dia mais.
- então quer dizer que você se importa mais com pessoas que nem conhece a sua própria filha? Falo/grito.
- Filha eu te amo, mas eu vou para a África e você não vai me impedir.
- se quiser vai.
- vou mesmo.
- e você vai quando?
- na segunda.
- perfeito, então você só resolveu me contar agora?
- sabia que você ia agir assim, então esperei estar mas perto.
- e o menino chega quando?
- ele chega no amanhã e ele tem nome é Igor.
- ok. Falo revirando os olhos e indo para as escadas.
- ei, espera, deixa eu te mostrar a foto dele.
- tá. Ela me mostra a foto de um cara ruivo de olhos azul.
Jiselita: nossa como ele é gato.
-*cala a boca Jiselita*
Jiselita: mas é verdade.
-*não te perguntei nada*
- Filha olha a baba.
- que...não estou babando.
- não sou eu que estou vendo coisas.
- só pode.
- Filha vamos assistir algum filme? Tipo como a gente fazia quando tu era pequena.
- claro, deixa eu subir e colocar uma roupa mais confortável.
- vai lá.
Subo me troquei, vesti um vestido estampado em preto em branco com tecido soutinho e caído, desci ela estava escolhendo o filme.
- vamos assistir algum de ficção. Sugiro.
- pode ser.
- já sei qual vai ser a desculpa, sim mãe nós podemos assistir de drama ou de romance.
- e é por isso que te amo.
- pois é, eu caso esse efeito nas pessoas.
- convencida.
- vai escolhe logo. Falo sentando no sofá e pegando a pipoca da mão dela.
- ei, essa pipoca é minha.
- agora é minha.
- pode dividir com sua mãe.
- posso sim. Falo com voz de ironia.
- pode ser ''Menino do pijama listrado'' e depois '' culpa é das estrelas''?
- claro.
Nós assistimos os dois filmes, choramos mais que tudo.
- mãe?
- que?
- vou subir tá?
- por que?
- por que eu gosto de subir escadas.
- deixa de ser ignorante.
- Estou com sono, feliz Lívia?
- Estou sim, e boa noite.
- boa. Apesar de ser de dia, eu e minha mãe temos essa mania de dar boa noite sempre que alguém vai dormir.
Subi me joguei na cama e dormir.
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- ACORDA PESTE.
- aff mãe deixa eu dormir.
- não, acorda, e hoje que ele vem para cá.
- ele quem?
- o papa.
- só se for para benzer você, por que só pode estar com o demônio no coro.
- levanta logo, o Igor vai chegar às três.
- e que horas são?
- uma hora, levanta agora.
- tá. Falo e logo em seguida me levanto.
- vou tomar café.
- tem pão com nutella lá na mesa para você.
- ok. Desci tomei café e voutei para o quarto, tomei um banho bem demorado e vesti esse look:

 Desci tomei café e voutei para o quarto, tomei um banho bem demorado e vesti esse look:

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Não ia vestir nada de mais afinal não vou fingir ser uma pessoa que eu não sou. Quando desci minha mãe tinha ido buscar ele, então liguei o X-box e comecei a jogar.
- Filha chegamos. Fala uma vez vindo da traz do sofá, um fantasma e que não ia ser.
- iae. Falo sem tirar os olhos do game.
- nossa que educação. Fala minha mãe.
- sem problemas. Fala uma voz masculina.
- o mãe me ajuda nesse nível.
- garota deixa de ser mal-educada e vem falar com o garoto.
- aff, não sou obrigada a nada.
- Kamila Andrade.
- presente.
- levanta essa bunda daí e vem falar com o menino.
- ok. Me levanto e vou falar com ele.
- praser sou a Kamila.
- o prazer é todo meu. Ele fala me olhando da cabeça aos pés. Chego perto da minha mãe e cochicho em seu ouvido.
- eu disse que ele era um estrupador.
- Lembra o que conversamos. Ela fala no mesmo tom.
- er...onde eu vou dormir.
- eu te levo até o quarto depois te mostro a casa. Falo indo entre direção a escada.
- ok.
Nos subimos.
*-* Igor narrando*-*
Não tive uma infância boa, meus pais foram assassinados em um assalto e eu vivi em orfanatos até ser adotado, agora com meus 17 anos, tipo quase independente. Fiquei sabendo que a mulher só me adotou para cuidar de alguém, pensei que era uma menina de uns 4 anos, quando cheguei na tal casa tinha uma garota que parecia ter minha idade jogando vídeo game, mano como ela é gata, não acredito que eu vou passar um ano com aquela garota.
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Ela foi me mostrar meu quarto, não vou mentir estava com vontade de beija-la e tela para mim, meio que tentei fazer isso, foi me aproximando dela.
- o que você está fazendo?
- tentando te beijar, está cega?
- sai de perto de mim filho da puta.
- claro deixa eu só tenho beijar rapidinho. Fui aproximando meu rosto no dela, ela levanta a mão e vira na minha cara.
- sua louca, por que você fez isso?
- por que um idiota que eu acabei de conhecer tentou me beijar.
- qual é, até parece que você nunca beijou.
- querido quem está pensando que eu sou, não vou ficar beijando qualquer um.
- para de se fazer de cu doce.
- não sou suas vadias.
- não tenho vadias.
- quer saber, a casa é pequena, você vai descubri onde é cada cômodo. Ela fala e logo em seguida sai.
Luluzinho: essa garota mexeu com você.
-*cala a boca*
Luluzinho: vai se apaixonar pela própria irmã?
-*sai da minha cabeça peste*
*-* Kamila narrando *-*
Sai do quarto puta da vida, fui para sala me sentei e continuei a jogar.
- o que você tem? Minha mãe pergunta.
- nada, só estou morando com um idiota.
- o que rolou?
- pergunta para o teu filhinho amado.
- depois, agora me dá esse controle para a mamãe aqui te ensinar como é que joga.
- toma.
Ficamos jogando eu e ela, e o idiota do Igor bem deu as caras a tarde toda.

M.E

Primeiro capítulo hohohoho.
Também é o primeiro livro que escrevo, então esperem que gostem.
Gostou? Então não esqueça de votar e comenta, também divulga para os amiguinhos.
P.S

Quando tiver um nome estranho como Luluzinho e Jiselita é o ''sub consciente'' deles falando e sim eles desculpem com o próprio sub.

Por acaso?Onde histórias criam vida. Descubra agora