Kamila, menina louca, determinada e pavil curto, não mexa com ela se não vai ser ferar, a sua vida vai virar uma bagunça assim que sua mãe se muda para África.
Esse livro contém erros de português, tipo muitos.
Plágio é crime, não copie seja criativ...
Acordo assustada, na verdade preocupada com a hora. - Puta merda, acorda Igor. - que? - são 7:30. Ele pula do sofá e fomos para nossos quartos, tomei banho e vesti uma calsa jeans lisa e a farda de escola e a minha jaqueta de sempre, coloquei um tênis e desci correndo, peguei uma maçã e saímos de casa praticamente correndo. - corre logo. Ele grita na minha frente. - desculpa de não sou esportiva. - então vem aqui. Ele se agacha para que eu possa subir, subi e ele foi correndo, segurei com todas as minhas forças, não queria cair, chegando na escola, chamei ele para conhecer meus amigos ele apenas concordou. - Oi povo. - Oi linda, que saudade. Fala Bel me abraçando. - oi princesa. Diz Pedro todo empolgado. - nossa você não cresce em garota. Fala o Vitor rindo, eu nem sou pequena. - e quem é esse aí? Pergunta Elena já entereçada. - povo esse é o Igor, Igor conheça o povo. Falo rindo. - Oi sou Bel. Fala o abraçando. - oi sou o Vitor, namorado da Bel. Ele fala cessando o abraço. - vai ciumento. Fala Bel fingindo está brava. - Oi sou o Carlos. - Iae? Sou o Pedro. - Oi gato, sou Elena mas pode me chamar de Le. - Poha, já dando emcima dele? - por que não pode? - Ligua para ela não, só está com ciúmes. Igor fala rindo. - eu com ciúmes de você, nunca. - vocês tem alguma coisa? Pedro pergunta. - não. Falo. - por enquanto não. - por enquanto? Pergunto confusa. - esquece. - bora povo, o sinal tocou. Fala a Bel. Nós fomos cada um para sua sala, eu ficava na mesma classe da Elena e só. A aula foi mó tédio, como sempre, teve as apresentações de quem tinha faltado ontem e a aula, as duas primeiras foi de química depois uma de geografia, depois o intervalo, durante ele apenas li e conversei água com o povo, as outras aulas foram ocupadas pelo sermão da diretora sobre a importância da escola e tal, mó tédio. Depois foi tipo muito estranho, ninguém se falou direito e fomos cada um para sua casa, no caminho resolvi quebrar o silêncio. - por que estava todo mundo estranho. - acho que foi por que disse que eu morava com você. - ata, aquele povo só pensa água. - porque vocês se chamam de povo? - assim quando conheci eles foi tipo assim eu já era amiga da Bel mas quando conheci eles eu disse que tinha encontrado meu povo, ai pegou. - ata, posso chamar assim também? - claro você já é um de nós. Falo rindo e ele me acompanha, por que ele tem que ser tão lindo? Fico em silêncio do nada. - er...você está bem? - não é nada de mais. - me conta. - nada. - vai conta. - tá, estava pensando em adotar um filhote de cachorro lá para casa. Dou uma desculpa qualquer. - sério que você tava com essa cara por isso? - na verdade não. - obrigado por ser sincera comigo mas agora conta. - olha chegamos. Tento fugir do assunto. - nossa pessoa que não sabe desfaçar. - vai se fuder, vamos entrar logo. - okey, se não quer contar não vou forçar. Jiselita: não passou três dias direito e você já se apaixonou? -*vai se fuder Jiselita*. Jiselita: disse que você está apaixonada. - *aff* Subi tomei banho me troquei, look:
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E desci. - que roupa é essa? Ele pergunta assustado. - um moletom, nunca tinha visto? - é que é meio curto. - aff, estou em casa, e não vou me pagar de Santa na sua frente, vai morar aqui então se acostume. O telefone toca. Ligação: - oi? - oi filha, aqui é a mamãe. - vaca, cê disse que ia me ligar ontem. - desculpa minha linda. Fala calmamente. - sem problemas. - como tá aí. - pera. Subo bem rápido e conto tudo que está acontecendo inclusive do sentimento que acho ter por ele. - aí meu Deus, você tá apaixonada por ele? Ela grita do outro lado da linha. - Filha da puta, meu ouvido. - respeite sua avó. Conversamos durante horas sobre assuntos aleatórios. - mãe tenho que ir. - ok, vai lá com teu boy. - para mãe. - tá parei. - tchau mãe. - tchau Kamila, te amo. - te amo muito. Desligo e desço. - o que vocês estavam falando que eu não podia escutar? - coisas de mãe e filha. - ata. Fala com voz irônica. - vem assistir Friends. - não vou fazer as obrigações da escola. - quer ajuda? - acabou de começar o semestre, acho que consigo. Peguei os livros e tentei fazer. - er...pode me ajudar com matemática. - não era você que não precisava de ajuda. Fala sentando tirar os olhos da TV. - se não que ajudar fala, não fica esfregando na cara que sabe. - deixa de ser assim. Ele desliga a TV vem até mim. - então vai me ajudar e deixa de ser orgulhoso. - não sou orgulhoso, em que você presisa de ajuda. - em matemática e em história, vai ter uma prova para saber se somos aptos a bolsa, então só tenho dúvida nisso. - Você é bolsista? - minha mãe conseguiu a bolsa para mim e para você está pagando, ela tem seus contatos. Falo com voz de suspense. - ok. - fica tranquilo, minha mãe conhece a diretora. - ata, me assustei, mas agora vamos começar. - então tá, vamos começar com história. - então tá. - certo vou te perguntar algumas coisas que você deu nos anos anteriores, ok. - por que? - já fiz esse tipo de prova, ela tem um 30 quesitos e metade é de assuntos que você deu no nono e no primeiro médio. - ata, então pergunta. - er...quais os principais motivos da independência da África? Eu estava girando na cadeira do escritório. - se concentra. Ele para minha cadeira com o braço. - ok, qual foi a pergunta mesmo? - quais os principais motivos da independência da África? - foi a conferência Bandung e as revoltas dos nativos da África e da Ásia contra os colonizadores europeus. - está certo. Ele fala surpreso- o que foi a conferência Bandung? - foi uma conferência que reuniu 29 países para se denominar de terceiro mundo, assim no participando da guerra fria. - nossa, vamos seguir, agora quem Mohandas Karamchand? - foi o homem que liderou as revoltas para que a Índia pudesse chagar a liberdade ou seja ter independência. Falo tentando equilibrar um lápis encima de meus lábios. - está correto, qual a diferença entre os movimentos negritude e pan-africanismo? - a negritude não ganhou tanta fama como o pan-africanismo, e a negritude foi liderada por poetas. - mano por que você está estudando? - por que não sei o assunto. - não sabe o assunto? Você acertou cada palavra até agora. - tá então vamos para matemática agora. - não cai nada da nossa série, só das anteriores então vai ser mais fácil. - dica não lembro de nada. Falo girando na cadeira. - quer parar de girar tá me deixando tonto. - aff pergunta logo. - como fazer um gráfico de função afim? - assim. Pego uma folha de meu caderno e faço o cálculo e o gráfico. - está corretíssimo. - então fala mais. - er... utilizando as relações trigonométricas resolva. Ele pega um papel e começa a escrever algumas questões. - aqui. Respondo em cinco minutos as questões e o entrego. - está tudo certo, Ká por que você pediu minha ajuda? - por eu não sei, ou pelo menos acho que não sei. - olha você é muito inteligente e isso até me assustou. - achava que eu era burra mesmo. - não nada a ver, mas você não tem cara de pessoa que pega em algum livro para estudar. - mas eu não pego, nem presto atenção nas aulas, nunca tirei notas boas. - mas você acertou tudo. - sei lá, parece que minha cabeça está de brincadeira comigo. - porque? - na hora das provas me esqueço de tudo mesmo tendo estudado. - dizem que é porque a pessoa dorme pouco. - então é isso, por que eu mal durmo a noite. - mas não tem olheiras. - disse que não dormia a noite mas na classe durmo para caramba. - ata, por isso você desceu com o rosto amaçado. - não foi por que tentei dormir, mas não consegui, o professor novo e muito chato. - deixa do teu escândalo, ele parece super legal. - então só parece. Falo rindo. Ele ri e logo em seguida me encara. - porque você faz isso comigo? Ele pergunta. - o que? Pergunto confusa. - consegue me enlouquecer com um simples sorriso. - Oi? - nada esquece, pena que não entende.
M.E
Oie, espero estejam gostando, se sim votem e comentem. Foi mal os erros de português. Beijos com bem casado kkk