When we were Young [em pausa indeterminada]

22: Hell

-POV Christian-

Deitei ao lado de Ana em sua cama e comecei a rir.

"Que foi?" Ela me pergunta sem entender nada.

"Sabia que tinha alguma pegadinha... meu sogrão é legal demais, óbvio que a sogra tinha que ser from hell." Falo ainda rindo e Ana ri junto comigo.

"Bota from hell nisso. Ela sempre foi chatinha, mas depois que foi enganada por seu 3º marido virou essa coisa. Não sei como Bob aguenta." Ana fala e eu beijo seus lábios rapidamente.

"Ele é igual ela, por isso que aguenta. Ah, mas vamos deixar isso pra lá. Estou ansioso pela nossa viagem para Aspen." Digo dando um sorriso safado para minha Ana, e ela revira os olhos. "Ana, se você ficar revirando esses olhos pra mim eu vou ser obrigada a te dar umas boas palmadas nessa sua bunda linda." Ana ri ainda mais.

"Você fica fazendo essas ameaças e nunca cumpre... eu fico aqui só na espera." Ela me provoca.

"Você quer levar palmadas na bunda?" Pergunto incrédulo.

"Acho que sim... senhor." Quando ela fala senhor meu pau endurece na hora.

"Então vem cá, Anastasia." Digo com um "quê" de dominador e ela se posiciona no meu colo. Abaixo seu short de pijama e sua calcinha de uma só vez, acaricio sua pele macia. "Vou te dar três tapas. Por quê estou fazendo isso?" Pergunto e a vejo sorrir.

"Porque eu revirei meus olhos para você."

"E isso é educado?"

"Não..."

"Não o que?" Digo e ela suspira em antecipação.

"Não, senhor." Ela fala e é a minha vez de suspirar.

"Amor, se você quiser que eu pare é só falar, ok?" Sussurro e ela assente. Volto para o personagem e acaricio suas nádegas. Respiro fundo e lhe dou o primeiro tapa. Ana geme, não sei se de dor ou surpresa. Lhe dei um tapa não muito forte, já que a última coisa que quero é machucá-la.

"Pode continuar." Ana fala. Sorrio, minha menina nunca decepciona. Lhe dei mais dois tapas e vi o contorno de minha mão estampado em suas lindas nádegas e isso acendeu um fogo em mim. Eu precisava tê-la naquele momento. Passei meus dedos em suas partes e vi que ela queria o mesmo que eu.

"Porra Ana, você está molhada pra mim." Gemo e ela se levanta sentando em meu colo.

"Sim, senhor, eu estou." Ela fala e eu lhe beijo nos lábios. Ana era maravilhosa. Corri minhas mãos por suas costas e puxei sua blusa a retirando, Ana agora estava nua no meu colo.

"Posso te amarrar?" Pergunto esperançoso e Ana assente sem hesitar. A jogo na cama e abro seu guarda roupas a procura de alguma coisa para amarrá-la. Acho uma corda de roupão. Volto pra cama e amarro os braços de Anastasia na cabeceira de sua cama.