Anteriormente:
- eu havia dito que existiam dois jeitos, você quem quis do mais difícil.... Mais não se preocupe, vou com carinho....
Ao falar isso ele entra dentro de mim com tudo sem pestanejar.
Desgraçado.
Filho da puta.
Acredite em mim aquilo doi mais do que os cortes, mais do que os tapas, mas do que qualquer coisa que eu já senti na vida.
Eu sentia que ele estava me rasgando por dentro e é era exatamente o que ele estava fazendo.
Quanto mais eu chorei, mais ele sorriu e disse:- Foi sem querer amor...
Ele disse mais alguma coisa mais eu apaguei.
Assim que acordei, o meu corpo inteiro doía. Eu não tinha forças, só queria ter morrido assim que entrei nesse quarto.Agora:
O bom é que não estava amarrada.
Senti um nó na garganta ao lembrar da noite passada, ao lembrar o que havia acontecido antes de desmaiar.
Fui estuprada, logo na primeira vez, senti lágrimas escorrerem novamente.
Eu estava me sentindo suja eu não sei explicar essa sensação é horrível.
Havia um bilhete na escrivaninha dizia:" bom dia ou boa tarde, logo que acordar e só apertar o botão que a criada irá fazer seu café da manhã e ela irá lhe levar ao médico.
Sem gracinhas, o banheiro e à esquerda, tem roupas aí do lado.
Até a noite.
Edgar. "Me levanto Ainda sem conseguir andar direito, minhas pernas estão muito bambas... eu me sinto muito mal, apenas pego a roupa.
Eu vou para o banheiro, ligo o chuveiro e começo a me esfregar, o meu corpo inteiro doi.
Eu esfrego meu corpo inteiro, minha pele já está quase sangrando... talvez eu tenha esfregado tão forte que tirei a pele de cima, mais esse não é o caso, eu, eu não consigo para de me esfregar, eu me sinto tão, mais tão suja que nem consigo descrever.
Assim que termino o banho fico me olhando de frente ao espelho, eu estou cheia de roxos e os cortes, agora minha pele arde e dói por causa que eu a esfreguei...ainda doe muito.Tudo foi extremamente muito doloroso.
Foi a pior tortura que alguém poderia receber.
Foi a pior maneira de tudo acontecer.
Imagina: eu já era mega insegura com meu corpo, eu tenho um namorado perfeito, tudo poderia acontecer da melhor forma possível, mais não, tudo aconteceu da pior.
Eu saio do banheiro já vestida com um vestido que vai no meu joelho.
Assim que aperto o botão depois de uns 3 minutos uma senhora entra com uma badeja de café da manhã.- olá, sou Vanessa. Sou sua ama.
Eu não digo nada ela se aproxima de mim e continua a falar:- Eu quero te ajudar, deixei a chave do seu quarto de baixo do prato e a chave do quarto do seu namorado também, mas aqui tem uma câmera. Eu vou conectar isso ali, vai rodar uma fita que você está dormindo.
- Por que está me ajudando?
- Porque sei como é, fui abusada também, mas pelo pai de Edgar, isso foi a uns 10 anos atrás.
- Sinto muito.
- Eu que sinto querida.
- Eu não queria ter sido capturada, eu só queria que essa noite nunca tivesse acontecido, eu não quero passar por isso de novo. - digo chorando, ela me abraça e fala:
- Calma, está tudo bem, vai ficar tudo bem. Coma um pouco, está fraca.
Eu simplesmente concordo e como uma fruta, um pão e bebo água.Enquanto ela faz aquilo.
- pronto querida. Agora é por você, ok?!
- Ta bom. Eu não sei como te agradecer sério.
Eu pego o garfo que estava no prato e lá vou eu... eu tenho que conseguir passar... eu não posso falhar, agora não.
Assim que saio tem um guarda na minha porta.- ei! O que está fazendo?
Eu simplesmente coloco o garfo no olho dele e depois na veia do pescoço dele. Pego a faca que ele estava e vou a busca do quarto de Carl.
Assim que entro no quarto do lado, ele está lá amarrado com um errante.
O errante também está amarrado, mas está quase alcançando Carl.
Entro no cômodo e o errante vem em minha direção.
Eu ainda estou fraca... Mas enfio a faca do olho dele e ele finalmente morre (espero).
Desamarro Carl, ele está muito machucado também, um olho dele está roxo e muito inchado, as bochechas dele estão roxas, vermelhas e inchadas ele tem vários cortes pelo rosto e pelo tórax. Sei porque a blusa dele está com manchas de sangue.
Ele está sangrando por alguns cortes ainda.
Ele estava desmaiado.
Eu vou ouvir seu coração, ainda bate. Isso é um bom sinal.
Pego uma toalha molhada e passo no seu rosto.
Ele não está acordando... Eu... Eu não quero perder ele.... Eu não aguentaria sozinha... Eu não posso...
Apenas sussurro em seu ouvido:- eu te adoro tanto que acho que te amo... - continuo passando a toalha em seu rosto depois de uns 15 minutos assim ele acorda me abraça e começa a chorar.
- Eu tentei, eu ouvi seus gritos... Eu juro que tentei impedir, eu fracassei.
- Hey, está tudo bem. Eu estou bem. - eu também começo a chorar - mas você não está.
- Eu vou ficar bem. Mas você por outro lado...
- Eu estou bem. Juro!
- Eu sei que não está. - ele diz passando a mão na minha bochecha machucada.
- eu nem quero imaginar o que aquele psicopata fez com você.
Eu só o abraço. E digo:
- vamos dar o fora daqui. Vamos voltar para fazenda, lá tem suprimentos que deixamos e medicamentos.
- Ok. Vamos.
Nós saímos, foi um sucesso, matamos alguns errantes, e algumas pessoas, mas foi necessário entendem?!
A base deles era perto da chácara graças a Deus.
Assim que chegamos fomos para casa principal.Hey hey!!
Espero que gostem, gente me desculpem novamente pela demora, juro quando passar esse mês, eu vou ter tempo.
Eu tenho apresentação de dança, de circo (tecido acrobático) e de canto.
Eu juro que estou tentando postar.
Um beijo pra quem quiser.
Até.
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Como isso funciona? Sabe o amor... ;; Carl Grimes (reescrevendo//hiatus)
Fiksi IlmiahEla estava desistindo, quase morta, quando eles a acharam. Ele estava cuidando de sua irmã a Judith. Nunca tinha tido muito contato com outra garota. Os dois estão no meio do apocalipse. Será que as confusões de adolescentes sobre: o amor vai dar...