Uma noite

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Há quatro meses eu não resisti eu cometi um erro que pode fazer com que Nik nunca mais olhe para mim mas nesse momento nada importava a não ser o que eu sentia. Eu me aproveitei dele enquanto ele estava bêbado e adorei cada segundo, o que isso faz de mim? Não sei mas também não quero descobrir...

Estava uma noite de chuva e trovoada, e eu odeio trovoada, tudo porque a minha mãe como forma de castigo colocava-me na rua à chova para ver se eu aprendi-a. Desde então todas as vezes que chove eu vou dormir com Nik ele me protege e isso me deixa muito feliz. Esta noite não iria ser diferente, ok eu fiz dezoito anos anteontem mas isso não importa, agarrei na chave electrónica que tinha do quarto dele e sai. O caminho não era muito longo por isso pode ir só de short e calcinha, quando entrei no quarto deparei-me com a coisa mais sexy que vi em toda a minha vida, Nik estava deitado de costas com uma mão servindo de travesseiro enquanto a outra...
A outra acariciava seu pênis duro.
Eu fiquei sem respirar por um bocado quando consegui a primeira visão de Nik excitado. Ele estava todo nu enquanto deslizava sua mão para cima e para baixo. Minha boca ficou seca enquanto assistia descaradamente.
- Finalmente.- Ele gaguejou e foi então que percebi que ele estava bêbado.
- Finalmente o quê?- eu respirei, incapaz de controlar a minha voz.
- Você finalmente veio a mim. Deus, eu tenho estado duro para você a noite toda.- Ele sentou-se e estendeu-me a mão que não estava acariciando a si mesmo. Seus dedos fizeram um gesto para que eu me aproxima-se.- Venha aqui Linda.
Sem pensar dirijo-me até ele e coloco a minha mão na sua. Com um pequeno puxão ele me deita por baixo de si. - sinta.- ele coloco a minha mão no seu pau e segurou meus dedos em torno dele. - Você sente o quanto eu preciso de você.
- Sim.- sussurrei, cativada com a visão de minha mão em torno do seu pau.
Isto é errado, ele estava bêbado e achava que eu era uma das ordinárias que vinham para brincar com ele. Mas no instante em que eu o toquei não quis saber de mais nada. Eu queria isto por tanto tempo, eu o amava como mais ninguém.
Não me importava que esta fosse a minha primeira vez, ou que ele muito provavelmente não se lembraria no dia seguinte, nessa altura já estaria longe desta cama. Eu me inclinei e o beijei.
O seu gemido foi profundo, sexy e me fez tremer quando senti a sua língua no meu lábio.- Tão doce. Nunca provei nada tão bom antes.- ele devorou a minha boca. Meus dedos deslizaram pelo seu cabelo puxado-o para mim.
- Calma linda.- ele riu do jeito lindo e sexy que eu amava.- Eu não vou a lugar nenhum.
- Eu quero-te tanto.- disse-lhe sem ter medo dos meus próprios sentimentos.- Eu preciso de ti Nik.
- Deus! Eu preciso de ti também linda.- ele segurou o meu rosto e pareceu memorizar cada centímetro dele, eu perguntava a mim mesma se ele estava realmente a ver-me.- Tão Bonita.- ele desliza a sua língua pelo meu pescoço, depois de retirar cuidadosamente as minhas roupas ele lambeu cada centímetro da minha tatuagem no quadril.- Sexy como o inferno.- ele rosnou antes de virar-me de costas para poder dar atenção a tatuagem que ocupava a maior parte das minhas costas. A tatuagem consistia no nome da banda e os nomes deles mas por baixo tinha a minha frase preferida "propriedade dos asas do demónio". Quando ele me mordeu o ombro gritei de puro prazer, então ele rapidamente virou-me para sim e atacou os meu lábios mais uma vez parecendo perdido no meu gosto enquanto isso ele segurou nós meus seios nas suas grandes mãos, isso me fez corar eu sabia que ele estava acostumado com seios grandes. Mas por alguma razão ele pareceu amá-los.
A sua boca deixo a minha e concentrou-se no meu mamilo. Eu gemi com a sensação da sua boca em mim, os seus dedos puxaram o outro mamilo não querendo deixá-lo fora das carícias. Depois de algum tempo ele deu a mesma atenção ao outro.
-Diga-me que você é minha.- ele exigiu.
- Eu sou sua.- respondi sem hesitar.- Toda sua, Nik!
-Leve-me para dentro de si, baby. Faça-me uma parte de você.- se eu tivesse parado nem que seja um segundo para pensar eu teria sugerido que ele colocasse um preservativo, mas eu estava muito longe nessa altura. Usar proteção era a coisa que estava mais distante na minha mente quando ele se posicionou na minha entrada.
Mordi o lábio e engoli o grito de dor quando ele rompeu a barreira da minha virgindade. Ele estava ofegante quando parou.- Isto é tão bom. Tão apertada.- ele disse, as suas mãos estavam no meu quadril, segurando-me firme.- Dê-me um segundo, linda. Se você se mover agora eu vou me envergonhar por explodir tão cedo.
Fiquei contente por dar-lhe esse tempo, porque eu estava lutando para poder acomodá-lo. Inclinei-me para a frente para poder beija-lo, a sua língua enrolou ao redor da minha e senti meus músculos internos fundirem, fazendo o ajuste controlável. Eu tentei me mover, mas suas mãos apertaram no meu quadril, me forçado a ficar parada.
- Ainda não.- ele disse.- Estou muito perto.
- Nik...- eu precisava ir agora, estava pegando fogo por ele.
Entendo o que eu precisava, o seu polegar esfregou sobre o meu clitóris. Eu gritei de puro prazer.- Por favor, eu estou perto.- ele alívio o seu aperto no meu quadril e começo a se mover com rapidez, os meus músculos internos apertaram-se enquanto a minha libertação se aproximava. O seu polegar esfregava em círculos rápidos sobre o meu clitóris, colocando-me à beira de um precipício.- Nik!- eu não consegui segurar-me por muito mais tempo.- Porra, Nik!
- Baby!- as suas costas arquearam quando ele explodiu dentro de mim.
Ele cai ao meu lado na cama e me segurou contra si enquanto recuperávamos o fôlego.- Maravilhoso.- ele resmungou meio a dormir. Eu sorri em concordância. Quando finalmente recuperei o fôlego Nik já tinha adormecido. Odiei ter de partir mas sabia que não podia ficar ali, sai da cama e vesti-me o mas rápido que consegui, olhei uma última vez para ele e foi-me embora.
No dia seguinte, quando ele atuou como sempre eu soube que ele não se lembrava de nada. Embora um pouco de mim tenha morrido naquele momento, uma outra parte estava aliviada.

Amor ao limiteOnde histórias criam vida. Descubra agora