- Passei o dia com minhas crianças já que amanhã eu iria passar o dia inteiro no departamento.
- Já estava na hora do jantar, tomei um banho e desci de pijama.
- Oi pessoinhas. - dei um beijo na bochecha das crianças inclusive da Bonnie.
- Por falar em Bonnie ela está muito distraída.
- Não toquei no assunto, quero que ela sinta vontade de falar comigo sobre o mesmo.
- Jantamos, depois fui assisti TV com às crianças.
- Menos com Bonnie que subiu para fazer sua tarefa.
- A cada dia me surpreendo mais com ela, pensei em tira-la da escola pública e matricular em uma particular, mas ela rejeitou.
- Théo e Eva dormiram às tri nem desenho viram.
- Os coloquei no quarto e fui falar com Bonnie.
-Posso entrar? - falei do lado de fora.
- Claro mãe! - respondeu.
- Está próximo de você completar seus quinze anos, vim conversar com você sobre a festa. - Me sentei.
- Nada de galã.. - começou Bonnie.
- Porquê? - Perguntei.
- Pretendo convidar alguns amigos da escola e provavelmente não teram condições para roupas do mesmo. - respondeu.
- Gostei, então o que quer? - sorri.
- Acho que a maioria ali se sentira melhor com coisas simples, comida simples que não precise de garfo e faca. - se levantou
- Poderia ser um churrasco, com bastante carnes, de todos os tipos, doces, sobremesas e o bolo é claro. - me olhou.- Gostei filha, tem alguns anos que não vou a um churrasco.
- Amanhã não da mais depois da manhã vamos começar a correr atrás de tudo. - falei
- Ok.. - sorriu.
- Agora dorme que amanhã tem aula. - falei e saí do quarto de Bonnie
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*Bonnie*
- Quase que minha mãe me pega conversando com Mat, ele é tão legal que quero junta-los novamente.
Messenger on- Desculpa Mat mamãe queria falar comigo.
- Tudo bem, acho melhor você ir dormir já está ficando tarde.
- Ok, vai dormir também. Até amanhã.
- Até kiss.
- beijos.
Messenger off
- Ainda bem que Mat está mandando bem no português, pois eu não mando tão bem assim em inglês.
- Coloquei meu celular para carregar, escovei os dentes e fui dormir.
- Acordei mais cedo para tomar café em casa.
- Tomei um banho e vesti o uniforme que era uma calça de moleton verde, uma blusa com mangas curtas branca e verde e o casaco também verde.
- Penteei os cabelos, fiz um coque, peguei minha mochila e desci.
- Pulou da cama cedo. - Comentou Ruth.
- Só pra tomar café em casa. - falei.
- O café da escola não é bom?
- Mais ou menos. - sorri.
- Você se parece muito com a Black. - sorriu.
- Black? Como sabe que minha mãe se chamava Black? - perguntei assustada.
- Eu sei de tantas coisas criança. - falou e se retirou.
- Como a Ruth sabe o nome da minha mãe se nem mesmo a Luna sabe?
- Terminei de tomar meu café e subi para chamar Théo.
- Você não é minha mamãe. - resmungou Théo.
- Vai Theozinho, que eu te levo pra tomar sorvete de confetes hoje. - falei
- Não é confete, arco-íris. - falou se sentando e cruzando os braços.
- Vem que vou te da banho. - falei e o peguei no colo.
- Deixei a banheira com bastante espuma e o dei banho.
- O vesti, penteei suas madeixas, peguei suas coisas e desci com ele.
- Bom dia! - diz Carla se sentando no sofá com a cara amassada.
- Bom dia tia. - falou Théo.
- Bom dia. - falei.- Théo toma seu mingau vou lá no quarto da mamãe e já volto. - falei.
- Mãe! - falei abrindo a porta.
- Filha? - me olhou espantada.
- O que foi? - perguntei.
- Quem te acordou?
- Acordei sozinha e acordei Théo também só estamos esperando a sra. - respondi.
- Nossa que orgulho. - sorriu.
- Então está pronta? - Perguntei.
- Só vou pegar minha bolsa.
- Mamãe pegou sua bolsa e saímos.
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- Tchau mãe! - falei.- Tchau filha tenha um ótimo dia! - falou.
- Nossa você chama a patroa da sua mãe de mãe? - perguntou Adelaide.
- Sim. - falei.
- Adelaide não sabe da ótima condição finaneceira em que vivo com Luna, porque eu não contei?
- Porque não quero que saibam, não quero que ninguém goste de mim pelo que eu tenho ou melhor pelo que Luna tem.
- Quero que gostem de mim pelo que eu sou.
- Sei que sou chata e sou difícil de ser amada.
- Mas não é impossível.
- Vamos entrar? - Perguntei.
- Sim.
- Adelaide estava me escondendo algo sinto o cheiro de longe.
- Estava sendo um dia normal, o sinal tocou, subimos para nossa sala.
- Após três aulas deu o intervalo( ainda não consigo dizer"recreio").
- Ao sair vi várias folhas jogadas no chão.
- Quando peguei uma folha vi escrito coisas que deviam estar no meu diário apenas no meu diário.
- Não acredito nisso! - gritei.
- Nem eu. - falou Adelaide.
- Como você pode Adelaide? Eeee.eu confiei em você. - falei e logo comecei a chorar.
- Todos sairam de suas salas, começaram a zombar de mim.
- Você é uma criança, você nem corpo tem e ainda por cima escreve em diário. - falou uma loira que estava acompanhada de Rafael.
- A loira beijou Rafael e aquilo foi pior do que um tapa na cara os dois riram de mim.
- Saí correndo para o banheiro, em todas às partes daquela escola haviam cópias.
- Liguei pra minha mãe e implorei para que ela me buscasse.
- Com todos sabendo do meu secredo a escola estava um tumulto.
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Em busca da felicidade
RomanceMeu primeiro livro se trata Luna, uma jovem que do dia para a noite é obrigada a mudar seu estilo de vida, seu jeito e suas manias. Com a ajuda de sua mãe que até então era uma completa estranha Luna se torna uma pessoa melhor, sua vida que até entã...