- Acordei pouco antes do horário de almoço com meus seios transbordando leite.
- Tomei um banho rápido e fui amamentar minhas bebês.
- Maya como sempre mamando mais do que às outras.
- Lu e Ma estavam dormindo, então desci com Maya ainda mamando.
- Eu estava faminta me sentei com todos e almocei.
- Teremos uma nova criança morando aqui? - Perguntou Ruth.
- Não é bem uma criança Ruth, acho que ela vale por nove. - falei rindo.
- Adeus paz! - falou Carla.
- Se bem que não sei como ela é exatamente mas se for como estou pensando esperem o pior. - dei risadas e me levantei com Maya ainda no colo.
- Subi e coloquei Maya no quarto, fui para o meu e me vesti pois eu estava de roupão.
- Vesti um vestido jeans azul com golas, sem mangas, até aos joelhos calcei rasteiras amarela e dourada, prendi os cabelos em um rabo de cavalo, peguei meu celular, minha bolsa, às chaves do carro e desci.
- Théo e Eva choraram pois queriam ir e como fazia tempo que eu não saía com os dois, os coloquei na cadeirinha e fomos.
- Liguei para Luan me informar o local e ele me explicou.
- Era uma casa classe média, mas bem conservada.
- Buzinei e após alguns minutos Luan veio.
- Achei que tivesse desistido. - falou se aproximando do carro.
- Jamais! - falei com um sorriso nos lábios.
- Que bom! - sorriu beijando meu rosto.
- Cadê a Bonnie? - perguntei.
- Vou chama-la. - diz entrando.
- Alguns minutos depois, Luan saí com uma miniatura de gótica.
- Bonnie entra no carro com uma cara nada boa.
- Boa sorte! - diz Luan com uma cara triste.
- Obrigada, quando quiser pode ir visita-la. - falei com um sorriso.
- Tchau Bonnie! - diz Luan ainda triste.
- Bonnie nem se quer responde, então ligo o carro, engato a macha e saio com o carro.
- Ao sairmos Luan acena e Bonnie mostra o dedo do meio.
- Não trocamos uma palavra até chegarmos na mansão.- Chegamos! - falei.
- hum casa bonita. - falou saindo do carro.
- Desci às crianças e peguei Eva no colo, Théo fui dando à mão.
- Ao entrar foram para o colo de Carla, às tri estavam na sala então às peguei e dei mama.
- Bonnie fazia uma cara de nojo, mas não dei a mínima.
- Depois que às amamentei chamei Bonnie para conhecer a casa.
- Aqui é a cozinha. - falei mostrando a mesma.
- Aqui tem alguns banheiros. - Mostrei os mesmo que havia próximo a cozinha.
- Aqui a sala de jantar.
- A sala como você já viu e ali do outro lado tem outro banheiro. - apontei para uma porta de madeira branca.
- Agora vamos subir.
- O primeiro quarto a direita é o da Eva, o segundo é o de Théo, o terceiro de Carla, o quarto é o de Ruth.
- O primeiro quarto a esquerda é o meu, o segundo das trigêmeas, o terceiro é o da minha mãe que às vezes dorme aqui, o quarto é o seu e o restante é de hóspede e aquele quartinho no final do corredor é onde guardamos coisas antigas e usadas. - falei mostrando tudo.
- Abri a porta de onde sera o quarto de Bonnie e entreguei à chave a ela.
- Bom vou deixar você ver seu novo quarto, vou traser suas roupas. - falei docemente.
- Bonnie apenas assentiu, me retirei e fui no carro pegar às coisas delas.
- Não eram muitas coisas, mas o suficiente para me fazer cansar.
- Coloquei tudo no quarto dela e me retirei para que ela descansase.
- Passei o resto da tarde conversando com Carla.
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- Tô com fome. - diz Bonnie descendo às escadas.
- O jantar está quase pronto. - falei me sentando no tapete com Théo.
- O jantar esta na mesa. - diz Ruth entrando na sala.
- Bonnie foi a primeira a se sentar.
- Peguei Théo no colo e fui para a cozinha.
- Carla estava no banho mas veio logo após de mim com Eva.
- Está gostando do quarto Bonnie? - perguntou Ruth com um sorriso nos lábios.
- Desde quando devo satisfações para empregados? - diz com cara de nojo.
- Vi o sorriso de Ruth se desfazer com essa pergunta de Bonnie.
-(Respirei fundo) Bonnie, Ruth apenas te fez uma pergunta simples, se você está acostumada a tratar às pessoas dessa forma é melhor começar à mudar seus hábitos pois aqui não irei aceitar tal grosseira. Tanto Ruth quanto Carla, não são apenas empregadas. Elas fazem parte da família e merecem respeito agora vá para o seu quarto. - tentei falar calmamente.
- Mas eu ainda não terminei minha refeição. - disse com um ar de deboche.
- Eu não te perguntei, eu disse para ir agora para seu quarto. - fui ríspida, mas ainda sim não me alterei.
- Eu não sou uma criança. - falou com os olhos cheio de lágrimas e se levantando.
- Fui atrás dela..
- Talvez você não seja mesmo uma criança, mas enquanto você agir como uma o tratamento que você vai ter é esse. - falei como uma mãe.
- Você não é minha mãe. - gritou.
- Tem razão, mas seu irmão tem sido como um pai desde quando seus pais se foram e como você tem retribuído? - falei, perguntei e saí.
- Desci, terminei meu jantar e subi com às crianças.
- Amamentei às tri, às coloquei para dormir e fui dormir pois o dia tinha sido cansativo pra mim.
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Em busca da felicidade
RomanceMeu primeiro livro se trata Luna, uma jovem que do dia para a noite é obrigada a mudar seu estilo de vida, seu jeito e suas manias. Com a ajuda de sua mãe que até então era uma completa estranha Luna se torna uma pessoa melhor, sua vida que até entã...