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Alex: "Consegui. Entrei no sistema de segurança. Eles estão cegos agora." Ela levanta os olhos do notebook e se vira para mim. "Você tem 30min para passar pelos guardas, 5 na torre de vigia, uns 20 em frente á entrada e provavelmemte outros 20 do outro lado, e abrir a porta principal. O seu pai e você entram e tiram ela de lá."

Eu: "Claro

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Eu: "Claro. Vai ser moleza..."

Eu me levanto e me sento na beirada do van e coloco uma máscara totalmente branca. O muro da prisão 700 m à frente. Meu pai já usava o uniforme dos seguranças.
A noite tornava quase imposivel ver, mas em torno dos muros a escuridão era cortada por enormes holofotes.
Desço do carro e confiro o "equipamento": duas pistolas e munição presas à cintura, uma faca presa à coxa e outra ao tornozelo, duas tonfas (arma oriental. Tipo um bastão. Uma mistura de cacetete com espadas.) nas costas, outra faca no antebraço esquerdo.

Ele desce e fica cara a cara comigo e me segura pelos ombros e sorri

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Ele desce e fica cara a cara comigo e me segura pelos ombros e sorri.

Coringa: "É melhor você não cometer NENHUM erro, meninaa..."

Eu o olho de volta.

Eu: "Eu não vou, pai."

Ele ri e me olha de lado.

Coringa: "Eu sei que não."

Eu: "Eu nunca sou pega."

Ele me aperta em um abraço.

Coringa (sussurrando): "Nem o morcego pegou você ainda. "

Há 5 anos, eu descobri que eu era filha do Palhaço do Crime e da Dra. Harleen Frences Quinzell, ou Arlequina, se preferir, então eu passei a viver com eles.
Com 12 anos eu conheci o Batman. Eu dereubei uma parede de concreto caiu em cima dele, acidentalmente, mas foi divertido.

Alex: "Lucy, é a sua deicha. Os guadras sairam para fazer a ronda."

Coringa me solta e eu começo a correr ao longo do acostamento da estrada. Escuto Alex falando pelo comunicador "Siga à sudeste. Cinco guardas saíram de lá, mas ainda tem outros cinco, o que deicha essa área mais vulnerável."
Eu mudo de direção e me jogo contra a parede para que uma das luzes não caia sobre mim. Um guarda caminha em linha reta bem na minha frente, então pego os bastões e apago ele. "Um a menos, Alex. Você é meus olhos." Eu falo. Poucos segundos depois ouço uma resposta "15m à direita. Dois guardas."
Ando devagar até ver os dois homens. Eu me próximo de um deles e enfio o bastão em sua barriga e depois passo um braço em volta do segundo e aperto até sentir seu corpo amolecer.
Me viro e vejo um dos guardas, que se preparava para sacar a arma, mas eu pulo sobre ele é atravesso o seu peito.
"Alex, está limpo, eu vou entrar." Eu falo "Ainda temos as câmeras?
"Sim. Vocês está invisível."
Me agarro à pilastra do muro mais próxima e começo asubir. Em cinco minutos eu já estava do outro lado. "Três, à esquerda." Vou de encontro aos três homens. Dou uma rasteira no primeira e o atravesso com o bastão. Me levanto e o segundo tenta me acertar um soco, mas eu seguro a sua mão e torço o seu braço até fazer ele cair e ouvir o barulho do braço quebrando. Me desvio de um chute do último guarda e acerto ele com a parte de trás do bastão em sua cara, deichando ele inconciemte no chão. "Não mais." Respondo. "Fala para o Meu pai ficar em posição com o resto dos caras."
"Entendido."
Sigo um caminho de asfalto que seguia no meio do enorme pátio e desvio para um outro caminho que leva até uma construção pequena, como uma guarita, perto do portão. Abro a porta e apago o único vigía lá dentro e abro portão.
Coringa e mais 20 homens armados com metralhadoras e vestidos com o uniforme dos soldados usando másacaras estavam parados do outro lado.
Meu pai se aproxima a abre os braços. Em uma das mãos ele segurava um capacete dos guardas e na outra uma metralhadora.

Coringa: "Ótimo trabalho, minha menina. Agora... vamos acabar com as pessoas más que prenderam a sua mãe e tirar ela da qui..."

Eu: "Não gosto de pessoas más."

Coringa franze as sobrancelhas: "Você não gosta de mim?."

Eu refiro os olhos.

Eu: "Não gosto de pessoas BOAS."

Ele sorri.
Eu penduro os bastões em minhas costas novamente e pego as pistolas. Confiro a munição.

Eu: "Você vai na frente."

Coringa apenas sorri novamente. Ele começa a caminhar, seguido de seus homens, eu o sigo, lado a lado. "Alex, estamos entrando." / "Vai em frente, soldados a Leste e Oeste, atiradores nas torres. Precisam andar rápido, não sei por quanto tempo vou segurar as câmeras, eles perceberam que entramos." Ela responde.

Eu: "Tem atiradores nas torres e soldados de ambos os lados."

Coringa: "Eu cuido disso."

Ele respomde e tira do cinto alguns cilindros com um gás esverdeado. O gás do riso.

Eu: "Certo. Eu chamo a atenção deles."

Começo a correr em linha reta. 200m à frente, cerca de 30 soldados andavam por todo o lugar.

Eu: "QUAL É PESOAL... QUE CLIMA MAIS SÉRIO... VAMOS DEIXAR AS COISAS... DIVERTIDAS!"

Todos olham para mim e começam a atirar.
Eu me escondo atrás de alguns carros estacionados ao meu lado e atiro de volta. Acerto alguns deles. Uns 7 ou 9.
Subo em cima do carro onde eu estava escondida e pulo para o outro ao lado e continuo atirando. Mais 3, 4, 5 homens eram atingidos.
Então coringa aparece e joga dois dos cilindros, que começam a soltar o gás, um em cada direção.
Cinco minuos depois, todos os soldados estavam caídos no chão ou dando crises de risos até a morte.

Entramos na enorme construção cinza e passamos pelos soldados, atravessamos as portas da segurança, mais soldados até chegarmos em uma sala com porta a duplas de ferro. Sem muito esforço, Alex hakeia as travas e as portas se abre para um cômodo totalmente fechado, com uma jaula bem no meio de uma cerca com arame cortatnte, onde sentada em uma cama, uma mulher de pele pálida, cabelos loiros, com as pontas pintadas de vermelho e azul, bebia café e lia um livro.
Ela ergue os olhos, fecha o livro e abre um enorme sorriso, enquanto coringa entra na sela e tira o capacete, respondendo ao sorriso.

Arlequina: "PUDINZINHO!!!"

Ela pula nos braços do "pudinzinho", e bom, é meio óbvio o que acontece. O amor dos loucos é lindo, não é?
Quando eles se separam eu me aproximo e tiro a máscara. Ela vem saltitando ao meu encontro e me aperta em um abraço.

Arlequina: "Parece que alguém está ficando boa em invasões..."

Eu sorrio.

Eu: "Herança de família, além de uma exelente professora. Agora, Vomos cair fora desse lugar."

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(É sério. Vota! 😂😙)

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